WED2

Semana de surpresas

Conforme se aproxima o Dia Mundial do Meio Ambiente – ou WED, pela sigla em inglês World Environment Day –, diversos países se preparam para celebrar a data estabelecida em 1972 no dia 5 de junho. A EcoBrindes não poderia ficar de fora e reservou sua cota de surpresas. Vêm aí novidades em sua linha de produtos, mais uma vez confeccionadas em material reciclado e em sintonia com a proposta ecológica simbolizada pela data. Esses lançamentos, que serão apresentados em detalhes nas próximas semanas, somam-se a diversas ações positivas em prol da sustentabilidade e conscientização ambiental realizadas em todo o mundo.

De 31 de maio a 6 de junho, durante a Semana do Meio Ambiente, comemorada em função dessa data tão especial, diversos eventos repercutirão o tema do Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano, que é “Florestas: a Natureza a Seu Serviço”. O assunto escolhido também condiz com o Ano Internacional das Florestas da ONU e sublinha a essencial conexão entre a saúde dos ecossistemas florestais e qualidade de vida humana.

O país sede do Dia Mundial do Meio Ambiente 2011 é a Índia. Com cerca de 1,2 bilhão de habitantes, ela possui áreas densamente povoadas que têm sofrido com a crescente desertificação causada pela agricultura e a pecuária às margens de suas florestas. Em contrapartida, o governo local tem investido em plantio sistemático de árvores para repor essa perda. Além disso, a Índia atualmente desenvolve um grande projeto que vai gerar cerca de 20 mil megawatts de energia solar e 3.000 megawatts de usinas eólicas.

O Dia Mundial do Meio Ambiente 2011 também visa informar, incentivar e envolver a população dos vários países que o comemoram para que adotem ações individuais que podem criar um impacto exponencial, sejam elas o plantio de mudas ou mutirões de limpeza. Vale conferir o site criado para divulgar a data e aprender como é possível contribuir para a conservação das florestas por meio de dicas diárias, informações e estatísticas sobre a conservação das áreas verdes.

Como forma de estimular essas iniciativas isoladas, que, em grande número e paralelamente, multiplicam seus efeitos -, pessoas de todo o mundo podem registrar seus eventos, atividades e campanhas sociais numa ferramenta do site acessível a internautas de todos os países. Outro estímulo é saber que hoje as florestas ainda cobrem cercar de 1/3 das terras do planeta e que cerca de 1,6 bilhão de pessoas dependem delas como fonte de renda e subsistência. Há muito o que fazer para esse cenário ser mantido e possivelmente aprimorado.

Os 13 milhões de hectares desmatados anualmente mundo afora – equivalentes ao território de Portugal – fazem dessa conscientização e dessas ações prioridades globais. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente calcula que um investimento de US$ 30 bilhões no combate a esse processo pode gerar um retorno de cerca de US$2,5 trilhões em novos produtos e serviços e até 10 milhões de novos empregos em todo o mundo.

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Viva a Mata 1

Prioridade atlântica

É hora de celebrar uma das regiões com ecossistema mais preservado do país, assim como a organização não governamental que zela pela sua integridade. Entre os dias 20 e 22 de maio acontece o Viva a Mata 2011 no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, sétima edição do evento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, que também marca o aniversário de 25 anos da ONG.

Este ano os temas a serem debatidos serão políticas públicas, incentivos à conservação e ameaças ao meio ambiente, entre outros. Todas as atrações visam a troca de experiência e a sensibilização do público para a preservação dessas áreas verdes e a adoção de hábitos sustentáveis. Aproveitando para comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica – 27 de maio -, o Viva a Mata 2011 terá seus principais painéis, palestras e debates no Auditório Central, com capacidade para 60 pessoas, mas ainda contará com o Palco do Caminhão.

São diversas atrações e atividades gratuitas. Outras ONGs que colaboram com a conservação da Mata Atlântica estarão presentes em vinte estandes temáticos. Exposições de artesanato feito de material reciclado ou sustentável, oficinas, peças de teatro, maquetes interativas e atividades com voluntários também fazem parte do programa.

O painel “25 anos de olho na Mata Atlântica” inaugura esta edição do evento. Outros destaques do dia 20 são os painéis “Incentivos econômicos para quem protege a natureza”, “Comércio ilegal de animais silvestres”, “Turismo comunitário na Mata Atlântica”. No dia seguinte é a vez dos debates “O Código Florestal e a vida nas cidades”, “Acessibilidade em áreas verdes” e “Mobilização – espaço de articulação e cidadania”.

A atualidade de recentes manchetes dos noticiários deve gerar interesse no dia 22 pelos debates “Tragédias naturais e Mata Atlântica” e “Gestão da água na legislação ambiental” e, como encerramento, “Preparativos para a Rio+20”, além da palestra “Emissões de CO2, como medir e compensar”. Vegetarianismo, conservação marinha e costeira, educação ambiental e ciberativismo também serão debatidos.

Para se ter uma referência, em 2010 o público do Viva a Mata foi de 80 mil pessoas. Grupos e escolas podem agendar visitas monitoradas pelo email educacao@sosma.org.br. Para outras informações sobre o Viva a Mata, o público pode enviar consultas para o e-mail comunicacao@sosma.org.br ou pelo telefone (11) 3262-4088. Uma oportunidade rica, rara e preciosa que a EcoBrindes não poderia deixar de recomendar.

Crédito das fotos: Blog SOS Mata Atlântica

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BS 8901 A

Mais que evento, um acontecimento

Nas práticas cotidianas do indivíduo e na produção industrial e agropecuária a noção de sustentabilidade é cada vez mais difundida e valorizada. O que muitas empresas e profissionais ainda precisam descobrir e adotar é a importância da sustentabilidade em eventos. Por mais que tenham curta duração, eventos envolvem número considerável de produtos e serviços, podem gerar enormes quantidades de lixo, entre outros fatores que preocupam em termos sociais, econômicos e ambientais. Para isso existe a BS 8901.

Essa norma britânica – “BS” siginifca British Standards, ou padrões britânicos – foi criada pela BSI, empresa que atua mundialmente no ramo de desenvolvimento, auditorias, certificações, treinamentos e apoio a serviços e práticas de negócios diversos. A norma surgiu, principalmente, em função dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. O que a BS 8901 possibilita é incluir a indústria de eventos nos processos de revisão de métodos e soluções tradicionais em direção a modos de operar de forma mais balanceada e sustentável.

Desse modo, a BS 8901 assimila vários princípios de normas anteriores, ligadas a sistemas de gestão, como ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão do Meio Ambiente) e OHSAS 18001 (Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional). Mais cientes das implicações de seu trabalho durante a organização de eventos, empresas e profissionais autônomos podem minimizar o impacto ambiental – assim como sociais e econômicos – em suas decisões, desde a escolha de locais, fornecedores e prestadores de serviço até a maneira que a comunicação, as apresentações e as interações com os participantes serão feitas.

Ao normatizar procedimentos, a BS 8901 facilita a gestão responsável de todos os envolvidos no processo, sistematizando a identificação e avaliação de problemas, redução e custos e de riscos à imagem da empresa organizadora do evento e informações sólidas para investimentos mais seguros, entre outras vantagens. A BSI oferece treinamentos sobre a BS 8901.

Se seguir as orientações da norma, é a empresa e não o evento que recebe a certificação. Outro bom motivo para tornar o evento um acontecimento referência em sustentabilidade é que ele fica isento de auditoria. Além da neutralização de emissões de carbono e tratamento justo dos profissionais envolvidos e da região em que o evento é realizado, prevista nas medidas da BS 8901, uma das formas de tornar o evento mais sustentável é a adoção de brindes que se adéquem a essa proposta, como é o caso da linha de produtos da EcoBrindes.

Créditos das fotos:

Virada Cultural Paulista 2011

Ney Faustini / Crédito: Divulgação

São Paulo Cia de Dança / Crédito: Divulgação

Trix Mix / Crédito: Divulgação

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Longe dos olhos, perto da solução

Que tal seria se o lixo que jogamos em cestos públicos simplesmente sumisse de vista de modo a nunca mais um caminhão de lixo precisar congestionar ou interromper o trânsito de nossas ruas com barulho, mau cheiro e emissão de poluentes? O que soa como uma fantasia despretensiosa é uma realidade em países desenvolvidos, graças à engenhosidade oferecida pelo sistema pneumático da sueca Envac. São mais de 600 instalações pelo mundo.

Embora exija grandes investimentos de infra-estrutura, a ideia é até bem simples e ambientalmente adequada. Tubulações de aço carbono subterrâneas sugam o lixo jogado nos cestos até subestações de coleta onde os variados tipos de material são separados. Esses locais idealmente são construídos em regiões distantes do centro da cidades ou onde o trânsito é mais ameno. A partir dali apenas, caminhões entram em cena para carregar cada tipo de material para cooperativas de reciclagem.

Existem algumas versões do sistema pneumático por sucção da Envac. O tempo da coleta pode ser de 15 a 20 minutos em circuitos curtos, 30 a 60 minutos em trajetos médios e até várias horas para os sistemas mais longos. Na versão SVS 500, por exemplo, o trajeto pode ter até 2 km de extensão e são encaminhadas até 20 toneladas de lixo por dia.

Os prédios erguidos no entorno de onde existe o sistema podem adotar tubulações ligadas a ele, de modo a coletar o lixo de todos os andares. A tubulação sob vias públicas fica entre um e 2,5 metros abaixo do nível da rua. Em 90% dos eventuais casos de entupimento, o aumento da pressão de sucção resolve o problema.

A ideia nasceu no final dos anos 50 a partir da observação de um sistema central de aspiração de pó de um hospital. Em 1961 ficou pronto o primeiro sistema de coleta de detritos por aspiração no Hospital Sollefteå, que até hoje funciona com várias de suas peças originais. Quatro anos depois a coleta de uma área residencial sueca recebia a mesma tecnologia.

A partir daí a expansão foi progressiva e hoje o sistema está presente em capitais europeias como Estocolmo, Londres e Barcelona. Nesta última cidade, por exemplo, o sistema foi implantado na vila olímpica construída para as Olimpíadas de 1992 e acabou virando referência. A Envac, que já tem representação no Brasil desde 2009, calcula que, dependendo da infra-estrutura e qualidade da educação ambiental de uma determinada região que utilize o sistema, até 95% do lixo pode ser reciclado. Uma tecnologia que a EcoBrindes só poderia elogiar e recomendar.

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Árvore cibernética

Grandes cidades, desafios ainda maiores. Como fazer para absorver o CO2 em locais onde o plantio de árvores é inviável ou seria insuficiente? Esse continua sendo o motivo de várias pesquisas. Uma das mais criativas soluções em potencial foi apresentada na SHIFTboston, competição de design em arquitetura, ciência e tecnologia que envolve criadores de diversos países.

O nome é Treepod. Desenvolvido por dois participantes de Paris, França, Mario Caceres e Christian Canonico, o projeto consiste numa árvore sintética que filtra o ar e oferece outras atrações com um formato que desperta a curiosidade. Embora pensadas para Boston, nos Estados Unidos, as Treepods poderiam servir em qualquer cidade.

Sem precisar de solo ou água, elas mantêm a mesma função de uma árvore real em termos de descarbonização do ar. O dióxido de carbono é removido num processo chamado de “balanço de humidade” e emite oxigênio, de forma a limpar o ar de seu entorno.

Além da visível intervenção urbana pela causa sustentável que propõem, outra utilidade que as Treepods podem proporcionar é a produção de energia elétrica por meio de painéis solares e também gangorras interativas com que visitantes dessa instalação podem brincar e, a partir disso, gerar energia cinética. Com essa interação, o visitante ainda pode ver num display como funciona a descarbonização da Treepod.

A energia gerada por esses recursos alimenta a filtragem de ar realizada pela árvore sintética e seu sitema de iluminação, que, à noite, clareia a área onde ela fica em diferentes cores. Todo o plástico usado nas Treepods é reciclado ou reciclável, vindo de garrafas. O princípio funcional do projeto está não apenas nas árvores, como também nos pulmões humanos.

As Treepods são consideradas mobiliário urbano. Um tipo de solução como a delas pode gerar produtos interessantes, o que merece o respeito e a admiração da EcoBrindes.

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Bioplastic Planter 1

Criatividade arraigada

Gradualmente, o bioplástico, tipo de plástico feito de material biodegradável, começa a surgir em aplicações que confirmam um futuro promissor para esse material. O Studio Bas van der Veer, por exemplo, criou uma inusitada maneira de ajudar mudas de plantas ou árvores a crescerem em melhores condições, o Bioplastic Planter.

Com sede em Eindhoven, na Holanda, a empresa capitaneada pelo jovem designer que dá nome ao estúdio desenvolveu um suporte que comporta desde a raiz até parte do caule. Inteiramente produzido em bioplástico, o suporte evita que a muda tombe após o plantio.

Porém, o melhor do processo ainda está por vir. Vagarosamente, a estrutura começa a se biodegradar no solo. Mais que retornar à natureza, o próprio Bioplastic Planter serve de alimento para a planta que ajudou a sustentar no início do seu crescimento.

O formato do suporte foi pensado para facilitar tanto o transporte quanto o plantio. Alças e elementos vazados facilitam o manejo das mudas. A proteção alongada do caule evita, além de inclinações e quedas, o ataque de animais de estimação. Vários furos na base mais larga permitem a expansão das raízes.

A principal motivação do material adotado foi a substituição de um derivado de petróleo por um elemento que pudesse ser assimilado pelo solo e as plantas. A EcoBrindes considera esse tipo de projeto ainda mais louvável por não apenas cumprir as metas previstas para ele como superar as expectativas de praticidade e sustentabilidade.

Fonte das imagens: Studio Bas van der Veer, 2011.

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Luxo do Pet 6

PET preciosa

A designer de joias Junia Machado encontrou uma maneira inusitada de renovar seu trabalho e praticar o melhor tipo de cidadania ao instrumentalizar catadores de material reciclável. Com o projeto Luxo do Pet, em parceria com o Programa Reciclou Ganhou do Instituto Coca-Cola Brasil, ela desenvolveu uma linha de joias para a personagem da atriz Isis Valverde na novela Ti-Ti-Ti, da Rede Globo.

As peças são feitas de dois materiais bem distintos. A designer mescla ouro 750 e, em vez de pedras ou metais preciosas, o plástico retirado de garrafas PET coletadas para reciclagem. Para esta coleção, a designer elaborou flores e borboletas, inspirada nas comunidades catadoras de materiais recicláveis, que a Coca-Cola apoia desde 1996.

As técnicas empregadas são as mesmas de artesanato popular, que inspira a artista constantemente. Foi a atriz que escolheu essa série de jóias entre as apresentadas por Junia. Mais que dar um novo rumo a um material que antes viraria lixo, a produção da joias capacita membros da Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro.

Junia comanda oficinas de artes em PET a um grupo de cooperados da associação. Utilizando o plástico PET, são eles que confeccionam as flores e borboletas usadas nas jóias, somadas a outras partes produzidas em ouro. As partes de PET são colorizadas, valorizando ainda mais a beleza das pétalas e asas criadas para a coleção.

Para quem quiser adquirir as belas flores e borboletas nascidas no Jardim Gramacho, a designer comercializa suas peças em cinco pontos de sua marca espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de 40 joalherias em todo o Brasil.
Outras informações podem ser encontradas em Junia Machado Blog – Luxo do Pet – Coca-Cola.

Hoje o Brasil é um dos países mais avançados no reaproveitamento de embalagens de bebidas, tendo 91,5% das latas de alumínio e 54,8% das garrafas PET recicladas. A Ecobrindes acredita em e incentiva iniciativas como esta, em que, como na sua própria linha de produtos, a beleza, a criatividade e a inclusão social ajudam não só a conscientizar como encantar o consumidor.

Confira abaixo mais exemplos da coleção Luxo do Pet:


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Poupe água e ganhe descontos!

Ação do Banco Cyan promove um jogo onde você e a natureza é quem ganham!

Em comemoração ao dia mundial da água (ocorrido no último dia 22 de Março) o Movimento Cyan lançou uma ação educativa onde o cidadão poupa água e recebe descontos e ofertas especiais em forma de recompensa. Vá lá e crie sua conta agora mesmo!

O que é o Movimento Cyan?

“O Movimento CYAN é uma ação coletiva com o objetivo de promover o uso consciente da água, um recurso elementar para a vida no nosso planeta e que, no entanto, se encontra tão ameaçado.

Criado pela Ambev a partir da percepção da importância do tema para a sociedade, o Movimento CYAN se organiza como uma rede aberta à participação de todos aqueles que desejam melhorar as condições atuais dos recursos hídricose também garantir o abastecimento das gerações futuras. Se você está lendo este texto, você já faz parte.

Por meio da divulgação de informações e realização de ações de engajamento, o Movimento CYAN deseja despertar a consciência para o valor da água nos diversos aspectos da vida humana, alertar para os riscos que ameaçam nossas preciosas fontes e mobilizar interesses e recursos para encontrarmos, juntos, um modo mais saudável de utilizar o precioso líquido.

Ambev, ao criar o Movimento CYAN, além de apoiar a mobilização da sociedade também assume seu compromisso de aperfeiçoar sua atuação, por meio de metas arrojadas de redução de consumo de água em seus processos de produção.”

A Ecobrindes apoia o Movimento Cyan e se alegra com esta ação que nos incentiva ainda mais a poupar este recurso tão valioso para a continuidade de nosso planeta!

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Use água da chuva!

Neste DIA MUNDIAL DA ÁGUA a Ecobrindes aproveita para lembrar a todos os nossos leitores sobre a importância de usarmos a água, este recurso natural essencial e finito, com muito bom senso. Atitudes simples como não deixar a torneira aberta durante a escovação dos dentes, não “varrer” as calçadas com água e não tomar banhos muito demorados podem sem prejuízo algum fazer parte do seu cotidiano desde já!

Mas existem outras formas, às vezes um pouco mais complexas, de se utilizar (ou reutilizar) a água em nosso dia a dia como por exemplo armazenar a água da chuva e utilizá-la para os mais variados fins. E saiba que já é possível fazer isso sem reformar a sua instalação hidráulica!

A dica de hoje é o RAINDROP um original produto criado pelo designer holandês Bas van der Veer que acoplado às calhas de sua residência armazena água para usos corriqueiros de jardinagem e demais utilizações domésticas. Nas versões normal e mini o artefato já esta à venda nas grandes lojas de jardinagem da Europa e deve chegar ao Brasil em breve.

Vale lembra que o designer iniciou os estudos para criação do Raindrop ainda na faculdade (como seu trabalho de conclusão de curso) e hoje o produto é manufaturado por uma empresa holandesa de plásticos (com plástico reciclado). O Raindrop já ganhou diversos prêmios de design desde que foi criado.

A Ecobrindes alegra-se em dar dicas de produtos simples e originais que ajudam o meio ambiente a manter-se em equilíbrio!

Fonte das imagens: Studio Bas van der Veer, 2011.

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Carvão ecológico?

Briquetes de resíduos de madeira usados em churrasqueiras, fornos e lareiras. Foto: makau, 2011.

A Ecolog é uma empresa preocupada com as questões ambientais. Ela dedica-se à fabricação de carvão ecológico a partir de resíduos de madeiras de reflorestamento.

O produto já esta à venda nos supermercados paulistanos. Foto: makau, 2011.

Os “briquetes” são cilindros  feitos com serragem e cascas de grãos prensados, sem aditivos químicos que fornecem poder calorífico para fornos, lareiras e churrasqueiras.

A linha de produtos “ecológicamente corretos” inclui o “carvão limpo” a base de resíduos de madeira, o “carvão vegetal” feito a partir da compactação de pó de carvão vegetal + amido de milho, os “acendedores” feitos com resíduos de fios de algodão (provenientes da indústria têxtil) com cera de palma e um carvão especial para o fumo de “arguiles” (também conhecidos como narguiles). A Ecolog também comercializa produtos para felinos como o Catnip, uma erva para acalmar os animais e MimiCat o granulado higiênico feito de pó de pinus de reflorestamento.

A Ecobrindes já viu estes produtos à venda nos supermercados de São Paulo e gostou muito dessa idéia! Experimente usá-los no seu próximo churrasco ou quando chegar o frio em sua lareira!

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