Reciclagem, necessidade e obrigação dos tempos modernos

Nos lares brasileiros, a preocupação com a coleta seletiva do lixo e, a partir daí, com a reciclagem, é grande. A coleta seletiva é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos), descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos. Os materiais recicláveis são separados em papéis, plásticos, metais e vidros.

A reciclagem suscita a questão da disposição final do lixo, problema que aflige as cidades brasileiras e que exige posicionamento de toda a cidadania e dos governos. Na cidade de São Paulo, segundo dados da Prefeitura do município, geram-se, em média, 18 mil toneladas de lixo diariamente (lixo residencial, de saúde, restos de feiras, podas de árvores, entulho etc.). Só de resíduos domiciliares são coletados quase 10 mil toneladas por dia.

Reciclar é transformar objetos e materiais usados em novos produtos. Trata-se de uma necessidade do planeta, na medida em que se confirmam os benefícios que este procedimento traz para todos nós. Analistas já demostraram que “a partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos”. Por isso, governos e entidades da sociedade organizada estão cobrando de empresas e cidadãos posturas responsáveis, pois, o crescimento econômico está aliado à preservação do meio ambiente. Aqui se inserem as campanhas de coleta seletiva do lixo e reciclagem, extremamente importantes e estratégicas para toda a sociedade, em todo mundo.

O processo de reciclagem ajuda a preservar o meio ambiente, gera riquezas e contribui para a diminuição da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir custos de produção. O vidro, o alumínio, o papel e o plástico são os materiais mais reciclados.

Mas, há outro beneficio trazido pela reciclagem: a geração de emprego e renda, segmento em que as cooperativas de catadores de papel e alumínio nos centros urbanos do país desempenham estratégico papel e já são uma concreta realidade.

O problema do lixo nas grandes cidades tem exigido uma postura séria e responsável por parte dos governos, das empresas e da cidadania, como se disse acima. Com isso, cada vez mais, a coleta seletiva e a reciclagem apresentam-se como solução viável social, ecológica e econômica para a preservação do planeta. Mas também uma obrigação de todos nós!

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Cidades mundiais recomendam “Por o lixo no lixo”

Ficamos sempre muito satisfeitos e contentes aqui na EcoBrindes® quando descobrimos que nossas preocupações com sustentabilidade, preservação do meio ambiente e defesa da natureza estão ganhando o mundo. A recomendação mais popular é a de “colocar o lixo no lixo”, aqui em São Paulo, na Cidade do México, em Londres, em Nova York, em Buenos Aires, em Santiago.

Que coisa mais simples, não é não? E que conselho mais sério e mais civilizatório, heim?

PARA O BEM DE TODOS NÓS, PARA O BEM DAS NOSSAS  CIDADES, PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE TODOS, PROPOMOS A TODOS OS BRASILEIROS:

COLOQUEM O LIXO NO LIXO! COLOQUEM O LIXO NO LIXO! COLOQUEM O LIXO NO LIXO!

 

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Crystal 2

Água mais limpa

Um dos saldos mais positivos do recente festival de música SWU, em Paulínia (SP), foi a apresentação da água mineral Crystal Eco. A proposta desse novo produto da Coca-Cola Brasil está em sintonia com a sustentabilidade defendida pelo evento. A começar pelos benefícios do consumo de água para a saúde humana, mas principalmente pela inovadora embalagem. A garrafa pode ser torcida após o consumo, o que reduz em 37% o volume da embalagem, ocupa menos espaço nos recipientes para guardar e transportar material reciclável e facilita a reutilização da mesma como matéria-prima de outros produtos.

A garrafa de 500 ml da Crystal Eco sem gás ainda utiliza 20% menos PET que as equivalentes tradicionais, graças à tecnologia chamada de PlantBottle. Essas “garrafas de planta” contém até 30% da matéria-prima derivada do etanol de cana de açúcar. Segundo o fabricante, tal composição reduz em cerca de 25% as emissões de dióxido de carbono. A possibilidade de ser torcida, uma característica conhecida como crushable, decorre de um processo de sopro convencional para a moldagem, mas com pré-formas de base diferenciada, o que garante à estrutura da garrafa essa habilidade mecânica. Essa tecnologia foi lançada primeiro no Japão, com a água I-Lohas, em 2009.

A Crystal Eco recebeu apoio – estampado na embalagem – de entidades como Instituto Akatu, a Conservação Internacional, a SOS Mata Atlântica e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), cujas marcas estão estampadas no rótulo da garrafa. A nova embalagem da água mineral Crystal chegará ao mercado em geral em janeiro de 2012. Essa é uma das mais recentes ações sustentáveis da Coca-Cola Brasil, que mantém o programa “Reciclou, Ganhou” desde 1996. Hoje, 98,2% das latas de alumínio e 55,6% das garrafas PET são recicladas. Produtora de brindes de PET reciclado, a EcoBrindes sugere esse gole de consciência ambiental.

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Studio 377 2

Criatividade que transparece

Reciclar e reaproveitar, por si só, já são práticas louváveis, por reduzir a necessidade de matéria-prima e, assim, poupar a natureza da extração dessa matéria-prima. Quando a reciclagem é feita com criatividade, melhor ainda. Embora sejam conhecidos diversos produtos confeccionados a partir de papel e plástico reciclados, o vidro é um dos materiais que menos vemos em produtos produzidos a partir de reciclagem e reuso, embora seja um dos mais adequados para esses processos. Um trabalho como o do Studio 377 torna-se mais interessante até por isso, além, é claro, dos valores equivalentes aos da EcoBrindes, que sempre merecem nosso incentivo e valorização.

Criada em 1996 pelo artesão Renato Flemming, a empresa de São Paulo cria e produz peças decorativas e promocionais de vidro, utilizando material reciclado em 99% de seus produtos. As peças artesanais são elaboradas com uma máquina de corte e acabamento para peças de vidro desenvolvida pelo pai de Flemming e aprimorada por ele. A preservação ambiental é um dos pilares do trabalho do Studio 377 e pode ser observada também na restauração de peças (até de porcelana) e na utilização de cacos que sobram de outros trabalhos para criação de novos produtos. A sobra de vidro que ainda decorre desse processo é encaminhada para reciclagem.

Garrafas são cortadas para se tornarem copos, vasos, cinzeiros, lustres e objetos de decoração. A linha de produtos do Studio 377 ainda inclui troféus, placas de homenagem, medalhas, cinzeiros, luminárias, lustres, vasos, bandejas, porta-copos, porta-retratos, pesos para papel, suportes para cartões de visita, jogos da velha, jogos resta um e de quebra-cabeça e uma cruz iluminada, entre outros. A empresa ainda realiza restauração de objetos de vidro, cristais e antiguidades. Outros serviços que ela oferece são gravação em copos, taças, pratos e cinzeiros, entalhe de vidro e outros materiais e cópia de peças de vidro sob encomenda. Opções tão diversas quanto a versatilidade que o vidro oferece e merece mesmo depois de usado.

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Interfitas 1

Beleza biodegradável

Com o Natal se aproximando e o comércio das grandes cidades repleto de decorações coloridas, brilhantes e iluminadas, começa a maratona de compras que se encerra em 24 de dezembro. Quantidades enormes de lixo são geradas todo ano tão logo as festividades se encerram. São as embalagens dos produtos e os embrulhos dos presentes. Cientes do impacto ambiental que essa tradição acarreta, a paulista Interfitas criou uma linha de fitas de presente confeccionadas em papel Kraft com certificação de origem, tinta à base de água e cordão de algodão.

Se não forem reutilizadas, as fitas se biodegradam em questão de meses, ao passo que o plástico leva várias décadas. Além do cuidado ambiental, essas fitas permitem abrir os embrulhos em questão de segundos, evitando o incômodo desafio de chegar ao presente que certas embalagens proporcionam. As fitas são desintegradas naturalmente em questão de meses, diferente das produzidas em material plástico, tão recorrentes no mercado. A beleza do acabamento é a mesma, como é possível ver pelas fotos. As fitas podem fazer par com as sacolas de papel Kraft oferecidas pela própria Interfitas, que atua há duas décadas no mercado de embalagens para presentes.

São vários os tamanhos, quantidades, cores e padrões de acabamento disponíveis. Alguns kits já vêm com cartão. A impressão dos produtos da Interfitas adota tecnologia “hot-stamp” e flexografia. O Kraft utilizado vem de áreas de reflorestamento. A linha de produtos da empresa inclui ainda laços prontos, que embelezam qualquer presente. Vale a pena procurar ter consciência e cuidado na hora de escolher qual a embalagem que vai trazer os presentes de Natal e de outras ocasiões do ano. Difundir valores sustentáveis como os da Interfitas, assim como os que a EcoBrindes tanto defende, é certamente um dos melhores presentes que podemos oferecer àqueles de que gostamos.

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Recicl@tesc 1

Reiniciando o computador em modo sustentável

Uma das maiores preocupações do mundo atual no que tange a reciclagem de produtos é o que fazer com o lixo eletrônico. Numa sociedade que pede cada vez mais rapidez, recursos e portabilidade em computadores, celulares e aparelhos afins, a quantidade de descarte de equipamento ainda em excelentes condições funcionais é fenomenal. Eis o resultado da cultura de obsolescência programada e da enorme pressão empregada por todas as mídias para a aquisição de produtos de última geração, que são lançados quase semanalmente. Entre as mais novas iniciativas para encaminhar essas máquinas ao fim do seu ciclo produtivo e de uso está a Recicl@tesc, ou Reciclagem Tecnológica de São Carlos.

Criado em 2009, o projeto elaborado em parceria de pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), do programa Rede Social de São Carlos do SENAC, da instituição assistencial a crianças e adolescentes Nosso Lar e da Prefeitura de São Carlos faz um precioso esforço no caminho inverso. Os equipamentos doados são remanufaturados ou recondicionados para então serem vendidos ou também doados a escolas e organizações sociais, além de propiciar a capacitação em remanufatura de profissionais de montagem e manutenção de computadores.

Dentro da tônica de reduzir, reutilizar e reciclar, quando o equipamento não pode ser recuperado, ele é desmontado e suas peças são vendidas a empresas certificadas para o reaproveitamento ou reciclagem. Tudo isso permitiu que o projeto Recicl@tesc recebesse no último dia 11 de maio o certificado de descarte ambiental correto emitido pela empresa Vertas, que atende os termos da Lei Estadual nº 13.576/09 ao demonstrar a sustentabilidade ambiental, social e econômica do projeto.

Um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) concluiu que o Brasil é o país emergente que mais gera lixo eletrônico. Os resíduos eletrônicos trazem componentes perigosos para o meio ambiente e o ser humano, por conterem metais pesados e tóxicos como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que podem contaminar os lençóis freáticos sob o solo dessas áreas.

Ainda que exista a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que regulamenta o descarte desses equipamentos em áreas específicas, atrelando a responsabilidade aos fabricantes desses produtos, na prática boa parte deles acaba em lixões e aterros em condições irregulares no Brasil, ou até tem componentes exportados em condições precárias, em geral para a China e a Índia. Trata-se de um problema sério, amplo e desafiador, mas que com iniciativas como as da Recicl@tesc, pode ser diminuído e, se não eliminado, ao menos equilibrado no princípio de sustentabilidade. Uma alternativa que a EcoBrindes só poderia apoiar.

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BS 8901 A

Mais que evento, um acontecimento

Nas práticas cotidianas do indivíduo e na produção industrial e agropecuária a noção de sustentabilidade é cada vez mais difundida e valorizada. O que muitas empresas e profissionais ainda precisam descobrir e adotar é a importância da sustentabilidade em eventos. Por mais que tenham curta duração, eventos envolvem número considerável de produtos e serviços, podem gerar enormes quantidades de lixo, entre outros fatores que preocupam em termos sociais, econômicos e ambientais. Para isso existe a BS 8901.

Essa norma britânica – “BS” siginifca British Standards, ou padrões britânicos – foi criada pela BSI, empresa que atua mundialmente no ramo de desenvolvimento, auditorias, certificações, treinamentos e apoio a serviços e práticas de negócios diversos. A norma surgiu, principalmente, em função dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. O que a BS 8901 possibilita é incluir a indústria de eventos nos processos de revisão de métodos e soluções tradicionais em direção a modos de operar de forma mais balanceada e sustentável.

Desse modo, a BS 8901 assimila vários princípios de normas anteriores, ligadas a sistemas de gestão, como ISO 9001 (Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Gestão do Meio Ambiente) e OHSAS 18001 (Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional). Mais cientes das implicações de seu trabalho durante a organização de eventos, empresas e profissionais autônomos podem minimizar o impacto ambiental – assim como sociais e econômicos – em suas decisões, desde a escolha de locais, fornecedores e prestadores de serviço até a maneira que a comunicação, as apresentações e as interações com os participantes serão feitas.

Ao normatizar procedimentos, a BS 8901 facilita a gestão responsável de todos os envolvidos no processo, sistematizando a identificação e avaliação de problemas, redução e custos e de riscos à imagem da empresa organizadora do evento e informações sólidas para investimentos mais seguros, entre outras vantagens. A BSI oferece treinamentos sobre a BS 8901.

Se seguir as orientações da norma, é a empresa e não o evento que recebe a certificação. Outro bom motivo para tornar o evento um acontecimento referência em sustentabilidade é que ele fica isento de auditoria. Além da neutralização de emissões de carbono e tratamento justo dos profissionais envolvidos e da região em que o evento é realizado, prevista nas medidas da BS 8901, uma das formas de tornar o evento mais sustentável é a adoção de brindes que se adéquem a essa proposta, como é o caso da linha de produtos da EcoBrindes.

Créditos das fotos:

Virada Cultural Paulista 2011

Ney Faustini / Crédito: Divulgação

São Paulo Cia de Dança / Crédito: Divulgação

Trix Mix / Crédito: Divulgação

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Longe dos olhos, perto da solução

Que tal seria se o lixo que jogamos em cestos públicos simplesmente sumisse de vista de modo a nunca mais um caminhão de lixo precisar congestionar ou interromper o trânsito de nossas ruas com barulho, mau cheiro e emissão de poluentes? O que soa como uma fantasia despretensiosa é uma realidade em países desenvolvidos, graças à engenhosidade oferecida pelo sistema pneumático da sueca Envac. São mais de 600 instalações pelo mundo.

Embora exija grandes investimentos de infra-estrutura, a ideia é até bem simples e ambientalmente adequada. Tubulações de aço carbono subterrâneas sugam o lixo jogado nos cestos até subestações de coleta onde os variados tipos de material são separados. Esses locais idealmente são construídos em regiões distantes do centro da cidades ou onde o trânsito é mais ameno. A partir dali apenas, caminhões entram em cena para carregar cada tipo de material para cooperativas de reciclagem.

Existem algumas versões do sistema pneumático por sucção da Envac. O tempo da coleta pode ser de 15 a 20 minutos em circuitos curtos, 30 a 60 minutos em trajetos médios e até várias horas para os sistemas mais longos. Na versão SVS 500, por exemplo, o trajeto pode ter até 2 km de extensão e são encaminhadas até 20 toneladas de lixo por dia.

Os prédios erguidos no entorno de onde existe o sistema podem adotar tubulações ligadas a ele, de modo a coletar o lixo de todos os andares. A tubulação sob vias públicas fica entre um e 2,5 metros abaixo do nível da rua. Em 90% dos eventuais casos de entupimento, o aumento da pressão de sucção resolve o problema.

A ideia nasceu no final dos anos 50 a partir da observação de um sistema central de aspiração de pó de um hospital. Em 1961 ficou pronto o primeiro sistema de coleta de detritos por aspiração no Hospital Sollefteå, que até hoje funciona com várias de suas peças originais. Quatro anos depois a coleta de uma área residencial sueca recebia a mesma tecnologia.

A partir daí a expansão foi progressiva e hoje o sistema está presente em capitais europeias como Estocolmo, Londres e Barcelona. Nesta última cidade, por exemplo, o sistema foi implantado na vila olímpica construída para as Olimpíadas de 1992 e acabou virando referência. A Envac, que já tem representação no Brasil desde 2009, calcula que, dependendo da infra-estrutura e qualidade da educação ambiental de uma determinada região que utilize o sistema, até 95% do lixo pode ser reciclado. Uma tecnologia que a EcoBrindes só poderia elogiar e recomendar.

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Casca de banana despolui água!

Todos sabemos que a quantidade de alimentos e resíduos alimentares (como caules, folhas e cascas) que vão parar no lixo sem utilização é grande em nossa cultura. Alguns órgãos ou setores interessados no assunto já se debruçaram, por exemplo, sobre a utilização desses resíduos na alimentação ou em campanhas contra o desperdício como a ONG Banco de Alimentos que se dedica a erradicar a fome através da distribuição de alimentos e de programas educacionais.

A novidade sobre o tema é que pesquisadores também interessados em formas de conter o desperdício começaram a pesquisar possíveis usos para os resíduos alimentares em aplicações científicas, como é o caso da doutora em Quimica Milena Boniolo que em 2006 ganhou o Prêmio Jovem Cientista pesquisando a despoluição das águas com a utilização de  cascas de banana.

A pesquisadora utilizou como método o princípio dos opostos que se atraem, a banana carregada negativamente quando em contato com as águas poluídas atrai os polos positivos dos metais pesados neutralizando seus efeitos. Segundo a autora 5mg de pó de casca de banana podem despoluir 100ml de água contaminada!

Um dado interessante: só na Grande São Paulo 4 toneladas de cascas de banana são desperdiçadas pelos restaurantes (segundo informações da autora da pesquisa).

Ponto positivo para esses incansáveis pesquisadores que sempre encontram nos problemas as oportunidades para novos desafios! A Ecobrindes parabeniza a Dra. Milena Boniolo pela descoberta sensacional!

Links relacionados:

Receitas e dicas para plena utilização dos alimentos.

Entrevista com a cientista Milena Boniolo sobre os desafios da Ecologia.

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Onde descartar lixo eletrônico?

Guia de eletrônicos verdes. Fonte: Greenpeace, 2010.

Sabemos que atualmente a velocidade de obsolescência dos nossos aparelhos eletrônicos é cada vez maior e, muitas vezes, não sabemos onde ou como proceder para destiná-los à reciclagem ou mesmo à alguma entidade que possa fazer  uso desses equipamentos.

Encontramos no blog São Paulo Urgente uma lista de lugares que aceitam doações ou reciclam os componentes dos seus equipamentos. Não vamor republicá-la aqui mas sugerimos o link para você conferir e dar um destino correto aos seus equipamentos fora de uso!

Também pode utilizar o link do Cidadão Eco, uma empresa de logística reversa especializada em destinar resíduos eletro-eletrônicos.

A Ecobrindes acredita que destinar os equipamentos eletro eletrônicos para reciclagem ou doação é uma atitude eficiente para poupar o meio ambiente e contribuir para a diminuição da exclusão digital. Mas também recomenda cautela e controle para não consumir em excesso e sem informação.

Em Outubro de 2010 o Greenpeace publicou a 16a. edição do seu Guia de Eletrônicos Verdes (as marcas mais engajadas em poluir menos, usar matérias primas recicladas e promover o descarte correto de seus aparelhos entre outras coisas), uma forma de você consumidor informar-se sobre a posição no ranking daquele equipamento que esta na sua lista de desejos! Fique atento!

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