Crise do Clima: com poluição recorde, acordo global em 2015 será decisivo para limitar o aquecimento da Terra

CarbonoSocial®

 

Nunca poluímos tanto quanto agora. Segundo dados divulgados em setembro de 2014, a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera bateu recorde em 2013. A causa seria o aumento no nível de dióxido de carbono (CO2) e gases emitidos por atividades humanas como a queimada e desmatamento de florestas, o uso de combustíveis fósseis (carros movidos à gasolina ou diesel), a produção de energia térmica, a produção de lixo e resíduos industriais.

Esses dados pioram as previsões sobre o aumento na temperatura da Terra. O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU divulgou um relatório mostrando que o nível dos oceanos está subindo mais rapidamente, que a temperatura pode aumentar em até 5°C nos próximos 100 anos e que o homem tem 95% de responsabilidade sobre as mudanças climáticas.

As consequências podem ser desastrosas, como o derretimento de geleiras, aumento na elevação dos mares, escassez de água, morte de corais, extinção de espécies e fenômenos climáticos abruptos. E o que vamos fazer sobre isso? Em quanto tempo?

Essas devem ser questões chaves para a COP-21, a conferência global sobre o clima que acontece em Paris (França), em dezembro de 2015. Na ocasião, será apresentado um novo acordo de redução de emissões de carbono que substituirá o Protocolo de Kyoto e vai apontar novas diretrizes de combate ao aquecimento global a partir de 2020 (quando o prazo do protocolo termina).

E por que estamos discutindo isso agora? O futuro acordo climático internacional é visto como decisivo para mudar as perspectivas do clima no planeta e deve adicionar mecanismos para fazer com que os governos levem a sério suas decisões e seus cronogramas, o que não foi visto no Protocolo de Kyoto. Além disso, um movimento inédito de EUA e China sobre o tema aponta uma possível nova postura dos países mais poluidores sobre a necessidade de contermos a emissão dos gases.

Formalizado em 1997, o Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor em 2005 e foi um marco na diplomacia dos países por ter sido o primeiro conjunto de metas de redução de gases responsáveis pelo efeito estufa adotado mundialmente, com a ratificação de mais de 170 países. No entanto, o mundo não cumpriu as metas de redução e está ainda mais quente.

O objetivo era obrigar países desenvolvidos a reduzir a emissão de gases poluentes que agravam o efeito estufa e tentar diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8°C. As nações industrializadas se comprometeriam em diminuir em 5% as emissões de gases, em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012, depois ampliado para 2020.

As metas variam de um signatário para outro. Os países da União Europeia têm que cortar as emissões em 8%, enquanto o Japão se comprometeu com 5%. Países em desenvolvimento não tiveram metas específicas. Mas, como signatários, precisam manter a ONU informada sobre seu nível de emissões. O Brasil é um desses. O compromisso brasileiro, acertado em 2009, é de cortar entre 36% a 39% das emissões de gases-estufa em 2020, em relação aos níveis de 1990.

Antecipando as conversas sobre o acordo de Paris, em dezembro de 2014 ocorreu em Lima, no Peru, a COP-20. Essa reunião preparatória foi fundamental para que na conferência de 2015 os países tenham pronto o texto de um novo regime internacional que sucederá o Protocolo de Kyoto, além de aprovar o rascunho de um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa. Nos próximos meses, os países desenharão os compromissos para reduzir emissões globais entre 40% a 70%, e que devem ser assinados na COP-21.

Uma das questões chaves definidas em Lima é que todos os países (e não apenas os ricos) devem colaborar para reduzir a poluição. Outro objetivo que deve ser tratado é a criação de fundos de financiamento para planos nacionais de adaptação aos impactos dos efeitos climáticos, como medidas criadas para lidar com o efeito de enchentes ou secas.

Ainda há tempo para desarmar a bomba-relógio?

Segundo pesquisas, o limite “seguro” para o aumento da temperatura da Terra seria de até 2°C. Para não superar essa temperatura, poderíamos emitir no máximo 3.670 GtCO2 (gigatoneladas de dióxido de carbono) até o ano 2100, de acordo com cálculos realizados pelos cientistas do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), em 2013.

Até 2011, no entanto, esse número já era de 2.670 GtCO2 lançados na atmosfera. Ou seja, em 89 anos (de 2011 a 2100), o mundo poderia emitir, ainda, apenas 1.000 GtCO2 para evitar mais complicações climáticas.

No ritmo anual, caminhamos facilmente para um aquecimento de 4°C, o que seria o pior cenário projetado pelo IPCC. Um maior aquecimento provocaria grandes desastres ambientais e impactos negativos nas formas de vida no planeta.

Entre as soluções emergenciais apontadas para evitar este cenário estariam a mudança para uma matriz energética mais limpa (como o uso de usinas eólicas e painéis solares), a adoção de instrumentos como o imposto sobre o carbono (precificação de forma penalizadora às emissões), a definição de metas de emissões per capita e o aumento do mercado de carbono, um mecanismo de compra e venda de CO2 (quem faz atividades que emitem dióxido de carbono pode compensar ou neutralizar a emissão ao comprar de quem os absorve em ações como o plantio de florestas).

EUA e China: acordo inédito entre os maiores poluidores

EUA e China não ratificaram o Protocolo de Kyoto. Responsáveis por 45% da emissão de gases poluentes, os dois países selaram, em novembro de 2014, um acordo inédito sobre o tema. O acordo inclui mudanças em cinco áreas: redução das emissões dos veículos, redes elétricas mais avançadas, captura e armazenamento de emissões de carbono, coleta de dados sobre os gases causadores do efeito estufa e melhoria da eficiência energética de construções.

A China, por exemplo, prometeu aumentar de 12% para 20% a participação da energia limpa em sua matriz energética, enquanto os norte-americanos se comprometeram a dobrar o ritmo de redução de emissões, mas apenas a partir de 2020.

Para especialistas, o acordo tem dois lados: um positivo, por mostrar que os países se anteciparam ao tema e que os EUA, que se retirou do Protocolo de Kyoto quando o então presidente George W. Bush julgou que aderir ao acordo seria ruim para a economia do país, estão revendo sua posição; e outro negativo, por trazer metas de longo prazo.

O que essa parceria aponta para a COP-21 é que somente haverá avanço se os novos acordos oferecerem planos de redução mais ambiciosos e os países realmente os colocarem em prática. Vale lembrar que qualquer definição acarreta um impacto na economia. As nações precisam decidir como suas economias podem crescer sem causar um maior impacto.

Hoje, para incentivar a participação dos governos em acordos deste tipo, os negociadores optaram por uma abordagem mais livre, em que os governantes passaram a formular as suas próprias metas, apresentando-as como promessa. Será essa forma a mais assertiva para o momento para comprometer os países com as metas?

O tempo é outro ponto importante: hoje, os efeitos do aquecimento global são sentidos em menor tempo, ou seja, quanto maior a demora em colocar as metas em prática, maiores são os riscos para o meio ambiente e a humanidade.

Fonte: UOL Educação | Andréia Martins

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Sebrae Nacional estimula o empreendedorismo, que busca novos caminhos e novas soluções

O Sebrae Nacional vem estimulando a ampliação do espirito empreendedor entre nós brasileiros. A iniciativa é notável, pois, segundo o próprio órgão “ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais a um empreendedor”.

De acordo com os ensinamentos do Sebrae Nacional, o empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto.

Características do empreendedor:

  • ue Busca oportunidades e toma a iniciativa;
  • Corre riscos calculados;
  • Exige qualidade e eficiência;
  • É persistente;
  • É comprometido.
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EcoBrindes® junto com blog “Quimica Sustentável” prestigia 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobrás de Recursos Humanos

A EcoBrindes® prestigiou através do Blog “Química Sustentável” (http://quimicasustentavel.wordpress.com/2013/06/29/apresentacao-do-blog-quimica-sustentavel-na-i-feira-pfrh/) a 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobrás de Formação de Recursos Humanos, mediante o oferecimento do seu produto PETGOL, como produto para análise dos participantes da Feira e, posteriormente, como brinde.

A apresentação dos projetos e propostas na 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobras de Formação de Recursos Humanos, aconteceu no dia 12 de junho no Instituto Federal do Rio de Janeiro, no campus Pinheiral.

O evento registrou a presença de mais de 70 pessoas incluindo alunos e professores de vários campi do IFRJ e avaliadores do Programa. O objetivo foi “mostrar como a Química está ajudando no desenvolvimento sustentável e conscientizar todos sobre os impactos ambientais, negativos, causados pelas ações humanas, assim como os trabalhos desenvolvidos pelo blog”.

blog ecobrindes quimica

A EcoBrindes® e outras empresas prestigiaram a realização do evento, doando alguns dos seus produtos para análise e posterior sorteio entre os participantes. A EcoBrindes® doou exemplares do PETGOL, produto promocional exclusivo da empresa, com base no futebol (de dedo), que tanto divertiu gerações no Brasil e no mundo. O PETGOL é totalmente fabricado com materiais reciclados pós-consumo, é ecológico e sustentável, pois incentiva diretamente as cooperativas de reciclagem, reiniciando o ciclo da sustentabilidade.

blog ecobrindes_petgol2

 

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Modelo sustentável de casa compacta e em PVC ganha concurso

blog ecobrindeas 35_Compacta e em PVC_imagem

O jornal Folha de S. Paulo divulgou na sua edição de 22 de novembro de 2013 que o projeto de uma casa do arquiteto catarinense André Fornari foi o ganhador o Concurso Nacional de Estudos Preliminares de Arquitetura, realizado pela empresa petroquímica Braskem em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil de Alagoas. O principal objetivo do certame era escolher o melhor projeto para um modelo de casa sustentável que tivesse o plástico como material principal, sobretudo o PVC.

A casa modelo foi pensada para um lote dentro dos limites da fábrica da Braskem na cidade de Marechal Deodoro (AL). As dimensões do terreno, de 120 m², exigiram uma arquitetura ordenada e racional, que aproveitasse ao máximo cada cômodo. Dois blocos lineares, com alturas distintas e colados um ao outro, determinam o uso dos espaços.

O primeiro, para área social e de serviço, é aberto, com pé-direito mais alto e interligado física e visualmente à frente e aos fundos do terreno. O outro bloco, de usos mais privativos como quartos e banheiros, é fechado para a frente e os fundos, mas aberto para toda a lateral, onde um terraço linear acompanha o volume. Com isso, os cômodos desse setor têm boa luminosidade e ventilação.

O pé-direito maior do primeiro volume permite ainda uma abertura lateral contínua acima do espaço dos quartos e banheiros, ao lado, auxiliando na entrada de luz natural e possibilitando troca de ar constante em todo o ambiente.

A casa será erguida em 2014 e ficará aberta para visitação.

 

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Clientes, nosso maior patrimônio

Os cursos de MBA-Master of Business Administration, criados por Universidades norte-americanas – Harvard, Wharton e outras – como o mestrado dos negócios, atualmente difundidos em todo mundo, enfatizam, como conceito interdisciplinar (ou transversal) que “sem clientes não há negócios”. Isto quer transmitir aos futuros “doutores” da ciência ou da arte de administrar, gerir negócios que os clientes são a razão de existir de qualquer empresa, de qualquer empreendimento. Não adianta ter o mais renomado CEO-Chief Executive Officer, o comandante supremo da organização, não adianta nada contar com os mais afamados Diretores de Produção, Financeiro, de Marketing, de RH, se não tem clientes.

O cliente é o rei. É a mais importante figura na cadeia dos negócios, pois, sem ele, como sublinham os criadores dos cursos de MBA, não há o que fazer. Não há negócios. Mas, muitas empresas se esquecem disso, imaginando que existem soluções milagrosas no marketing, nos preços e nas finanças, na produção ou na comercialização. Não, não há.

Antes de qualquer ação, é preciso, é fundamental conhecer, e bem, os interesses, os desejos, as expectativas dos consumidores, dos clientes.

No negócio de brindes, ecológicos ou não, as coisas não são diferentes. É recomendável ter sensibilidade para auscultar, conhecer e trabalhar com as aspirações dos clientes em termos de especificação do produto, qualidade, preço, prazo de entrega, condições de pagamento e assistência pós venda, quando for o caso. Tudo isso quer dizer sensibilidade e respeito. Aquela antiga história de que “o freguês tem sempre razão” permanece atual e verdadeira. Aqui na EcoBrindes® fazemos disso nosso credo.

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Obedeça a certas regras e estabeleça uma boa comunicação digital

Uma boa comunicação digital deve obedecer a certas regras, como, aliás, em toda convivência humana. Boas maneiras, elegância, respeito, tratamento adequado são algumas das sugestões para se comunicar bem. E, afinal, obter da conversa os resultados esperados. Aqui vão as sugestões para uma boa prosa digital:

1. Pense bem no que está digitando;

2. Releia o texto pelo menos duas vezes;

3. Consulte um dicionário on line;

4. Evite palavrões;

5. Cuidado com exageros;

6. Escolha seu público;

7. Cuidado com as polêmicas;

8. Por último, se já for tarde demais, “delete” a mensagem.

 Fonte: Revista Seleções (Reader’s Digest) – Set2013.

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Ousadia & Responsabilidade

A EcoBrindes®, por sua equipe de profissionais, tem, na criação de brindes ecológicos sustentáveis, uma dupla preocupação: ousadia e responsabilidade. Aquela, para desenvolver e criar projetos e produtos obedecendo aos quesitos de redução, reutilização e reciclagem. Tudo isso sob a vigilância da responsabilidade social, que se faz presente em todas as atividades executadas ou desenvolvidas na empresa.

Por que isso? Por duas simples razões: em primeiro lugar, por respeito à sociedade brasileira, à cidadania; em segundo lugar, por respeito aos nossos clientes, que representam nossa razão de existir. Queremos que cidadãos e clientes, clientes e cidadãos, estejam cientes disso. Nossa preocupação na etapa da criação é com a ousadia; e na etapa da conclusão dos negócios com nossos clientes é com a responsabilidade social.

Quando for o caso, faça um teste conosco. E comprove.

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Dia da Árvore no Brasil, dia 21 de Setembro

O Dia da Árvore no Brasil é comemorado no dia 21 de setembro, data do inicio da primavera, a partir de um Decreto-Lei de 24 de fevereiro de 1965. A árvore que representa nosso país é o Ipê Amarelo, uma espécie que atinge 15 metros de altura, tendo sua copa com até 6 metros de diâmetro.

A EMBRAPA nos ensina que

“Árvore é sinônimo de vida. Uma árvore, por si só, pode nos trazer muitos benefícios. Desde a sombra aconchegante, até a folha de papel. As florestas plantadas (reflorestamentos) pelo homem devolvem a ele serviços e bens. Mas o equilíbrio tem que ser mantido com a preservação das matas nativas e a proteção dos mananciais, onde a flora e a fauna encontram ambientes diversificados.

  • Sob o aspecto econômico, valiosos produtos obtemos da árvore: madeira para as construções e o mobiliário, celulose para o papel, carvão para as caldeiras, substâncias medicinais, óleos, resinas, gomas, essências, mel, frutos, flores e muitos outros.
  • Sob o aspecto ecológico, dela recebemos incontáveis benefícios: a proteção dos solos, rios, nascentes; a preservação da vida silvestre; a manutenção da qualidade de vida, e muito mais.
  • Por tudo isso, é da maior importância a conscientização e a contribuição de cada um de nós, plantando uma árvore e cuidando para que se desenvolva.”

 

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 Primaveras no Parque Ibirapuera, em São Paulo, e em Foz do Iguaçu, no Paraná  -  Pinheiro em Treze Tílias, SC  -  Arborização pública,  Al. Jauaperi, São Paulo, SP.

Nós, da EcoBrindes ®, desde a fundação da empresa, estamos ajudando a plantar árvores. É parte do nosso credo de responsabilidade socioambiental e de disseminação dos princípios da educação ambiental. E do nosso negócio também. A ONU-Organização das Nações Unidas instituiu, em benefício do planeta, a campanha “Plante 1 Bilhão de Árvores”. Estamos fazendo a nossa parte. Com mudas e com sementes.

 

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Dicas de livros: um sobre a República Brasileira, outro sobre o Papa Francisco e ainda outro sobre pensadores que “inventaram” o Brasil

Três livros recentemente lançados podem agradar bastante nossos leitores.

O primeiro deles é de Laurentino Gomes, editado pela Globo. O aclamado autor antes já havia escrito 1808, que trata da vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, e 1822, sobre a Independência do Brasil. Dois enormes sucessos. Agora, fechando

1889 livroa trilogia, o A. lança 1889, para contar a história de um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado, que culmina com o fim do império brasileiro e a proclamação da República. Além de esclarecer aspectos importantes daquele momento histórico, o traz também esclarecimentos sobre a Guerra do Paraguai e o Movimento Abolicionista.

Outro lançamento é uma biografia de Jorge Mario Bergoglio, desde seu nascimento até sua assunção como Papa. “A vida de Francisco” foi escrito por Evangelina Himitian, publicado pela Editora Objetiva, conta como foi a infância de Bergoglio, num bairro de

livro-a-vida-de-francisco-o-papa-do-povo-evangelina-himitianBuenos Aires e como se dedicou aos estudos e os anos de formação entre os Jesuítas.

livro fhc capa

Antes de iniciar sua trajetória política, o sociólogo e professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Henrique Cardoso participou ativamente do debate público e da vida acadêmica. A obra recém-lançada pela Companhia das Letras, “Pensadores que inventaram o Brasil”, na realidade, é uma coletânea de artigos que o autor escreveu junto com Enzo Faletto sobre interpretes-chave do país, como Euclides da Cunha, Sérgio Buarque de Hollanda e Gilberto Freire.

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Vandalismo, depredação, você está de acordo?

As manifestações populares estiveram em alta no Brasil durante o mês de junho p.p. Em todas as capitais do país e nas cidades consideradas metrópoles regionais, a juventude se mobilizou e trouxe consigo grande parte da população. Foi um movimento como há muito tempo não se via.

Protestou-se nas ruas contra a corrupção, o grande mal brasileiro da atualidade, protestou-se contra o mal atendimento recebido pelos cidadãos nos hospitais públicos, protestou-se – principalmente – contra o valor das tarifas públicas do transporte urbano. Até contra abusos cometidos por autoridades que não tem qualquer respeito pelos governados. Autoridades sem qualquer espírito público. Tudo válido.

O movimento fez os governos (federal, estaduais e municipais) se mexerem. A menos dos preços das passagens do transporte urbano, ainda não se viu muito progresso no encaminhamento das reinvidicações. Continuamos esperando. Vamos esperar.

Mas, o que não se pode tolerar de nenhuma forma é o vandalismo, a depredação. Mascarados e mal intencionados destruiram agências bancárias, concessionárias de automóvel e até o mobiliário urbano. A que serve tudo isso? A ninguém. A nada. Apenas ao prejuízo de todos nós, contribuintes e consumidores. Manifestações cívicas, sim. Vandalismo, não. Pense nisso, por favor.

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