MOVIMENTO PLÁSTICO TRANSFORMA FIRMA PARCERIA COM YESCOM PARA PROJETO DE RECICLAGEM DE COPOS PLÁSTICOS UTILIZADOS DURANTE A CORRIDA SÃO SILVESTRE 2019

Pela primeira vez os copos usados pelos corredores serão recolhidos, reciclados e transformados em novos produtos a serem doados. Projeto reforça o conceito de Economia Circular e a importância do descarte correto.

Pela primeira vez os copos usados pelos corredores serão recolhidos, reciclados e transformados em novos produtos a serem doados. Projeto reforça o conceito de Economia Circular e a importância do descarte correto.

Os copos plásticos de água distribuídos aos participantes da 95ª Corrida Internacional de São Silvestre, a ser realizada no próximo dia 31 de dezembro, voltarão para a população na forma de objetos que estimulam o descarte correto de resíduos. Graças à parceria do Movimento Plástico Transforma, iniciativa do PICPlast – Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico, promovida pela Braskem e a ABIPLAST, e Yescom, organizadora da corrida mais tradicional do Brasil, as embalagens serão recolhidas, recicladas e transformadas em lixeiras para coleta seletiva, que serão doadas a instituições.

A corrida distribui milhares de copos de água, em diversos pontos ao longo do percurso da corrida. Os 15 km que compõem a corrida exigem dos atletas muita hidratação e a embalagem de plástico é a maneira mais apropriada para o participante ingerir o líquido de forma rápida e segura.

Com a parceria, as embalagens coletadas serão transportadas logo após o fim da corrida até uma recicladora, triadas para separar o lacre do copo, recicladas e darão origem a novos produtos. A parceria viabilizará a doação de lixeiras a instituições, visando incentivar a coleta seletiva e educar sobre o descarte correto.

“Esse ano, estaremos junto com a São Silvestre para uma corrida mais consciente e sustentável. Acreditamos que parcerias como esta reforçam a importância do potencial de transformação do plástico em novos produtos por meio da reciclagem”, afirma Edison Terra, vice-presidente executivo da Braskem. Já José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST reforça o empenho da indústria em ações de conscientização. “Este é um exemplo de Economia Circular e de incentivo ao descarte correto, já que permitirá que as embalagens sejam recicladas e transformadas em novos objetos. É uma demonstração para a sociedade do quanto a indústria está comprometida com a sustentabilidade da cadeia”, afirma.

Criado em 2016, o Movimento Plástico Transforma visa ressaltar a utilização do plástico, de forma criativa e responsável, em soluções que podem transformar o nosso dia a dia e nosso futuro. A primeira iniciativa voltada para a comunicação com a sociedade promovida pelo Movimento Plástico Transforma foi a instalação interativa PlastCoLab. A ação já impactou mais de 37 mil pessoas e contou com quatro edições, realizadas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Salvador e Brasília. O Movimento também é responsável pela Estação Plástico Transforma, atividade instalada no parque KidZania, em São Paulo, que visa demonstrar de forma lúdica e educativa as principais etapas do processo de reciclagem do plástico

A Ecobrindes por sua vez foi responsável pelo fornecimento cerca de 36.000 cartões com sementes de árvores para os corredores inscritos neste edição de 2019.

Fonte original: https://blogdoplastico.wordpress.com/

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Crise do Clima: com poluição recorde, acordo global em 2015 será decisivo para limitar o aquecimento da Terra

CarbonoSocial®

 

Nunca poluímos tanto quanto agora. Segundo dados divulgados em setembro de 2014, a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera bateu recorde em 2013. A causa seria o aumento no nível de dióxido de carbono (CO2) e gases emitidos por atividades humanas como a queimada e desmatamento de florestas, o uso de combustíveis fósseis (carros movidos à gasolina ou diesel), a produção de energia térmica, a produção de lixo e resíduos industriais.

Esses dados pioram as previsões sobre o aumento na temperatura da Terra. O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU divulgou um relatório mostrando que o nível dos oceanos está subindo mais rapidamente, que a temperatura pode aumentar em até 5°C nos próximos 100 anos e que o homem tem 95% de responsabilidade sobre as mudanças climáticas.

As consequências podem ser desastrosas, como o derretimento de geleiras, aumento na elevação dos mares, escassez de água, morte de corais, extinção de espécies e fenômenos climáticos abruptos. E o que vamos fazer sobre isso? Em quanto tempo?

Essas devem ser questões chaves para a COP-21, a conferência global sobre o clima que acontece em Paris (França), em dezembro de 2015. Na ocasião, será apresentado um novo acordo de redução de emissões de carbono que substituirá o Protocolo de Kyoto e vai apontar novas diretrizes de combate ao aquecimento global a partir de 2020 (quando o prazo do protocolo termina).

E por que estamos discutindo isso agora? O futuro acordo climático internacional é visto como decisivo para mudar as perspectivas do clima no planeta e deve adicionar mecanismos para fazer com que os governos levem a sério suas decisões e seus cronogramas, o que não foi visto no Protocolo de Kyoto. Além disso, um movimento inédito de EUA e China sobre o tema aponta uma possível nova postura dos países mais poluidores sobre a necessidade de contermos a emissão dos gases.

Formalizado em 1997, o Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor em 2005 e foi um marco na diplomacia dos países por ter sido o primeiro conjunto de metas de redução de gases responsáveis pelo efeito estufa adotado mundialmente, com a ratificação de mais de 170 países. No entanto, o mundo não cumpriu as metas de redução e está ainda mais quente.

O objetivo era obrigar países desenvolvidos a reduzir a emissão de gases poluentes que agravam o efeito estufa e tentar diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8°C. As nações industrializadas se comprometeriam em diminuir em 5% as emissões de gases, em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012, depois ampliado para 2020.

As metas variam de um signatário para outro. Os países da União Europeia têm que cortar as emissões em 8%, enquanto o Japão se comprometeu com 5%. Países em desenvolvimento não tiveram metas específicas. Mas, como signatários, precisam manter a ONU informada sobre seu nível de emissões. O Brasil é um desses. O compromisso brasileiro, acertado em 2009, é de cortar entre 36% a 39% das emissões de gases-estufa em 2020, em relação aos níveis de 1990.

Antecipando as conversas sobre o acordo de Paris, em dezembro de 2014 ocorreu em Lima, no Peru, a COP-20. Essa reunião preparatória foi fundamental para que na conferência de 2015 os países tenham pronto o texto de um novo regime internacional que sucederá o Protocolo de Kyoto, além de aprovar o rascunho de um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa. Nos próximos meses, os países desenharão os compromissos para reduzir emissões globais entre 40% a 70%, e que devem ser assinados na COP-21.

Uma das questões chaves definidas em Lima é que todos os países (e não apenas os ricos) devem colaborar para reduzir a poluição. Outro objetivo que deve ser tratado é a criação de fundos de financiamento para planos nacionais de adaptação aos impactos dos efeitos climáticos, como medidas criadas para lidar com o efeito de enchentes ou secas.

Ainda há tempo para desarmar a bomba-relógio?

Segundo pesquisas, o limite “seguro” para o aumento da temperatura da Terra seria de até 2°C. Para não superar essa temperatura, poderíamos emitir no máximo 3.670 GtCO2 (gigatoneladas de dióxido de carbono) até o ano 2100, de acordo com cálculos realizados pelos cientistas do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), em 2013.

Até 2011, no entanto, esse número já era de 2.670 GtCO2 lançados na atmosfera. Ou seja, em 89 anos (de 2011 a 2100), o mundo poderia emitir, ainda, apenas 1.000 GtCO2 para evitar mais complicações climáticas.

No ritmo anual, caminhamos facilmente para um aquecimento de 4°C, o que seria o pior cenário projetado pelo IPCC. Um maior aquecimento provocaria grandes desastres ambientais e impactos negativos nas formas de vida no planeta.

Entre as soluções emergenciais apontadas para evitar este cenário estariam a mudança para uma matriz energética mais limpa (como o uso de usinas eólicas e painéis solares), a adoção de instrumentos como o imposto sobre o carbono (precificação de forma penalizadora às emissões), a definição de metas de emissões per capita e o aumento do mercado de carbono, um mecanismo de compra e venda de CO2 (quem faz atividades que emitem dióxido de carbono pode compensar ou neutralizar a emissão ao comprar de quem os absorve em ações como o plantio de florestas).

EUA e China: acordo inédito entre os maiores poluidores

EUA e China não ratificaram o Protocolo de Kyoto. Responsáveis por 45% da emissão de gases poluentes, os dois países selaram, em novembro de 2014, um acordo inédito sobre o tema. O acordo inclui mudanças em cinco áreas: redução das emissões dos veículos, redes elétricas mais avançadas, captura e armazenamento de emissões de carbono, coleta de dados sobre os gases causadores do efeito estufa e melhoria da eficiência energética de construções.

A China, por exemplo, prometeu aumentar de 12% para 20% a participação da energia limpa em sua matriz energética, enquanto os norte-americanos se comprometeram a dobrar o ritmo de redução de emissões, mas apenas a partir de 2020.

Para especialistas, o acordo tem dois lados: um positivo, por mostrar que os países se anteciparam ao tema e que os EUA, que se retirou do Protocolo de Kyoto quando o então presidente George W. Bush julgou que aderir ao acordo seria ruim para a economia do país, estão revendo sua posição; e outro negativo, por trazer metas de longo prazo.

O que essa parceria aponta para a COP-21 é que somente haverá avanço se os novos acordos oferecerem planos de redução mais ambiciosos e os países realmente os colocarem em prática. Vale lembrar que qualquer definição acarreta um impacto na economia. As nações precisam decidir como suas economias podem crescer sem causar um maior impacto.

Hoje, para incentivar a participação dos governos em acordos deste tipo, os negociadores optaram por uma abordagem mais livre, em que os governantes passaram a formular as suas próprias metas, apresentando-as como promessa. Será essa forma a mais assertiva para o momento para comprometer os países com as metas?

O tempo é outro ponto importante: hoje, os efeitos do aquecimento global são sentidos em menor tempo, ou seja, quanto maior a demora em colocar as metas em prática, maiores são os riscos para o meio ambiente e a humanidade.

Fonte: UOL Educação | Andréia Martins

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Líderes empresariais internacionais participarão de encontro pelo clima em Paris

BUSSINES_CLIMATE_PARIS_2015

A exatos 200 dias do início da Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, COP21, que será realizada na capital da França, lideranças do setor empresarial e público vão se reunir na cidade para a realização do Business & Climate Summit 2015 – Paris*.

Os participantes do encontro, que acontecerá nos dias 20 e 21/05, na sede da Unesco, discutirão estratégias e ações para acelerar o desenvolvimento e a implementação imediata de uma economia de baixo carbono.

No primeiro dia do evento, o tema dos debates será “Visão de uma sociedade de baixo carbono e Soluções de Negócios rumo a uma Economia de Baixo Carbono”. Entre os tópicos a serem abordados estão energia, mobilidade urbana, eficiência energética, segurança alimentar e florestas.

Já o segundo dia de encontro terá como foco “Da Visão à Ação – Acelerando a Implementação das Soluções”. Nas reuniões plenárias, entrarão em pauta inovações tecnológicas, produção e consumo e construção da capacitação e resiliência.

Entre os nomes já confirmados que participarão do evento estão:

  • Paul Polman, presidente da Unilever
  • Felipe Calderon, ex-vice presidente do México
  • Laurent Fabius, ministro de Relações Exteriores da França
  • Christiana Figueres, secretária-executiva do INPCC
  • Marcello Castelli, presidente da Fibria
  • Brice Lalonde, conselheiro especial do Pacto Global
  • Jean-Pascal Tricoire, presidente da Schneider Electric

O Business & Climate Summit 2015 é promovido pelo Pacto Global da França e tem oPlaneta Sustentável como um de seus parceiros. A iniciativa francesa faz parte de um movimento internacional do setor empresarial, criado no ano 2000, pelas Nações Unidas. O Global Compact tem como objetivo mobilizar organizações e empresas a adotar práticas de negócios sustentadas em valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

No Brasil, mais de 600 companhias são signatárias da iniciativa, através da Rede Brasileira do Pacto Global.

Em setembro do ano passado, durante a Conferência da ONU para o Clima, em Nova York, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon conclamou líderes empresariais à mobilização e ação para que um novo e significativo acordo climático global seja fechado em dezembro de 2015, em Paris. Somente com o compromisso de todos os países em reduzir suas emissões de carbono será possível manter a elevação da temperatura do planeta em até 2ºC.

O encontro do Pacto Global da França é uma resposta ao pedido de Ban Ki-moon. Depois dos dois dias de debates, será elaborada uma série de recomendações, a serem apresentadas a tomadores de decisão e negociadores da COP21.

*Business & Climate Summit 2015 – Paris

Fonte:Planeta Sustentável | Suzana Camargo – 09/04/2015

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Sebrae Nacional estimula o empreendedorismo, que busca novos caminhos e novas soluções

O Sebrae Nacional vem estimulando a ampliação do espirito empreendedor entre nós brasileiros. A iniciativa é notável, pois, segundo o próprio órgão “ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais a um empreendedor”.

De acordo com os ensinamentos do Sebrae Nacional, o empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto.

Características do empreendedor:

  • ue Busca oportunidades e toma a iniciativa;
  • Corre riscos calculados;
  • Exige qualidade e eficiência;
  • É persistente;
  • É comprometido.
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EcoBrindes® “descobre” o Coletivo Dulcinéia Catadora

 

Foi no “site” www.planetasustentavel.abril.com.br que encontramos informações sobre “Lúcia Rosa e o coletivo Dulcinéia Catadora”, cuja história divulgamos neste nosso espaço.

Criado pela artista Lúcia Rosa, o projeto convida moradores de rua a pintar e vender capas de livro utilizando papel recolhido por catadores, com a intenção de reintegrá-los à sociedade.

A EcoBrindes® parabeniza Lúcia Rosa e deseja sucesso ao seu projeto, tão cheio de propósitos de reintegração e transformação social.

Informações: www.dulcineiacatadora.com.br

 

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PETGOL “chega” a ITAIPU

O pessoal da EcoBrindes® está em festa. O PETGOL é uma criação da empresa e síntese do  esforço  para fazer  parte da cadeia da reciclagem de produtos, no caso das garrafas PET, reaproveitadas há tempos como matéria de diversos brindes do portfolio da EcoBrindes®. O principal projeto nesse sentido é o PETGOL, um brinquedo destinado ao entretenimento de crianças até sete anos, criado pelos “designers” da empresa com a colaboração de confiáveis empresas de desenvolvimento tecnológico.

Pois não é o que o PETGOL foi parar na ITAIPU BINACIONAL! Através da ASSEMIB – ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DA ITAIPU BINACIONAL a EcoBrindes® entregou recentemente uma encomenda de varias dezenas de PETGOL que – com muita honra – havia recebido. É interessante lembrar que a Caixa Econômica Federal também já adquiriu o produto para distribuição como brinde nas casas lotéricas.

O PETGOL é um brinquedo que vem conquistando as crianças de todo o país. Além disso, traz uma notável lição de educação socioambiental ao reunir entretenimento dos pequenos com os princípios da reciclagem, no caso das garrafas pet. As unidades do PETGOL levam, sempre, uma mensagem do “patrocinador”, na base do campo de jogo.

PETGOL_ITAIPUpet_gol_estudo_261

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EcoBrindes® junto com blog “Quimica Sustentável” prestigia 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobrás de Recursos Humanos

A EcoBrindes® prestigiou através do Blog “Química Sustentável” (http://quimicasustentavel.wordpress.com/2013/06/29/apresentacao-do-blog-quimica-sustentavel-na-i-feira-pfrh/) a 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobrás de Formação de Recursos Humanos, mediante o oferecimento do seu produto PETGOL, como produto para análise dos participantes da Feira e, posteriormente, como brinde.

A apresentação dos projetos e propostas na 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobras de Formação de Recursos Humanos, aconteceu no dia 12 de junho no Instituto Federal do Rio de Janeiro, no campus Pinheiral.

O evento registrou a presença de mais de 70 pessoas incluindo alunos e professores de vários campi do IFRJ e avaliadores do Programa. O objetivo foi “mostrar como a Química está ajudando no desenvolvimento sustentável e conscientizar todos sobre os impactos ambientais, negativos, causados pelas ações humanas, assim como os trabalhos desenvolvidos pelo blog”.

blog ecobrindes quimica

A EcoBrindes® e outras empresas prestigiaram a realização do evento, doando alguns dos seus produtos para análise e posterior sorteio entre os participantes. A EcoBrindes® doou exemplares do PETGOL, produto promocional exclusivo da empresa, com base no futebol (de dedo), que tanto divertiu gerações no Brasil e no mundo. O PETGOL é totalmente fabricado com materiais reciclados pós-consumo, é ecológico e sustentável, pois incentiva diretamente as cooperativas de reciclagem, reiniciando o ciclo da sustentabilidade.

blog ecobrindes_petgol2

 

pet_gol_estudo_261

 

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Modelo sustentável de casa compacta e em PVC ganha concurso

blog ecobrindeas 35_Compacta e em PVC_imagem

O jornal Folha de S. Paulo divulgou na sua edição de 22 de novembro de 2013 que o projeto de uma casa do arquiteto catarinense André Fornari foi o ganhador o Concurso Nacional de Estudos Preliminares de Arquitetura, realizado pela empresa petroquímica Braskem em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil de Alagoas. O principal objetivo do certame era escolher o melhor projeto para um modelo de casa sustentável que tivesse o plástico como material principal, sobretudo o PVC.

A casa modelo foi pensada para um lote dentro dos limites da fábrica da Braskem na cidade de Marechal Deodoro (AL). As dimensões do terreno, de 120 m², exigiram uma arquitetura ordenada e racional, que aproveitasse ao máximo cada cômodo. Dois blocos lineares, com alturas distintas e colados um ao outro, determinam o uso dos espaços.

O primeiro, para área social e de serviço, é aberto, com pé-direito mais alto e interligado física e visualmente à frente e aos fundos do terreno. O outro bloco, de usos mais privativos como quartos e banheiros, é fechado para a frente e os fundos, mas aberto para toda a lateral, onde um terraço linear acompanha o volume. Com isso, os cômodos desse setor têm boa luminosidade e ventilação.

O pé-direito maior do primeiro volume permite ainda uma abertura lateral contínua acima do espaço dos quartos e banheiros, ao lado, auxiliando na entrada de luz natural e possibilitando troca de ar constante em todo o ambiente.

A casa será erguida em 2014 e ficará aberta para visitação.

 

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Sustentabilidade, nós também estamos nessa

A revista Exame, na sua última edição (no. 1053, de 13nov2013), trouxe um excelente e alentado caderno especial veiculando o tema da sustentabilidade e as ações relacionadas que a Editora Abril, que publica a revista, promove. Com relação ao conjunto de práticas sob o qual concebemos a sustentabilidade, a Editora promoveu um levantamento junto a empresas brasileiras e avaliou cada uma delas, segundo critérios previamente estabelecidos que conduzissem à condição de empresa que preza e promove a sustentabilidade.

O trabalho da revista é sério, oportuno, bem elaborado e merece ser lido. Valoriza e engrandece o conceito objeto da edição do caderno especial, ao mesmo tempo em que destaca o trabalho e o esforço das empresas, em diferentes setores da economia, que atuam no Brasil em defesa da natureza e das gerações futuras.

Parabéns à Editora Abril, à revista Exame, aos profissionais que conduziram os trabalhos e às empresas que se distinguiram no “certame”.

A EcoBrindes® é uma empresa que se dedica à criação, produção e comercialização de brindes ecológicos. Do seu catálogo destaca-se, desde o inicio das atividades, há mais de seis anos, o desenvolvimento de projetos de brindes na forma de sementes e mudas, embaladas de maneira a sensibilizar aqueles que os recebem. O pessoal da EcoBrindes® sempre teve em mente princípios e práticas pedagógicas e da preservação, porque querem ajudar a transmitir às gerações atuais e futuras a importância da preservação, da sustentabilidade.

A EcoBrindes®, no que tange à defesa do meio ambiente, à preservação da natureza e ao incentivo às boas práticas da sustentabilidade, reafirma o propósito de não abdicar da parcela de responsabilidade socioambiental que lhe compete.

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Brindes, necessidades específicas exigem soluções próprias e específicas

O oferecimento de um brinde é um momento (muito) especial. É preciso, em primeiro lugar, conhecer as características e as peculiaridades do segmento social ou econômico a ser agraciado e, se possível, as razões que justificam o oferecimento do mimo. O volume de recursos a ser dispendido com o evento, condicionante do projeto do brinde. Daí a especificidade da demanda que, necessariamente, deve ser atendida.

A EcoBrindes®, dentro do seu acervo básico de projetos e produtos, tem condições de atender aquilo que o cliente tem em mente. Aquilo que ele quer.

Assim, a partir daquele acervo básico, os produtos podem ser “personalizados” e direcionados para os objetivos dos clientes. Seja uma eco-bag original (no corte, nas cores, na ilustração) ou uma embalagem especial em papel.

Nesse caso, fica o registro do brinde oferecido aos passageiros da GOL do primeiro voo, realizado no dia 23 de outubro último, utilizando combustível alternativo no Brasil, no caso óleo de cozinha reciclado.

O voo G3 1408, que partiu às 12h42 de Congonhas em São Paulo com destino à Brasília, levando nos tanques da aeronave uma mistura de 25% de bioquerosene (bioQAV) alternativo, que foi adicionado ao querosene de aviação (QAV), levou também o brinde especial “customizado”, desenvolvido pela EcoBrindes®. Nós nos orgulhamos disso

 

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