Interfitas 1

Beleza biodegradável

Com o Natal se aproximando e o comércio das grandes cidades repleto de decorações coloridas, brilhantes e iluminadas, começa a maratona de compras que se encerra em 24 de dezembro. Quantidades enormes de lixo são geradas todo ano tão logo as festividades se encerram. São as embalagens dos produtos e os embrulhos dos presentes. Cientes do impacto ambiental que essa tradição acarreta, a paulista Interfitas criou uma linha de fitas de presente confeccionadas em papel Kraft com certificação de origem, tinta à base de água e cordão de algodão.

Se não forem reutilizadas, as fitas se biodegradam em questão de meses, ao passo que o plástico leva várias décadas. Além do cuidado ambiental, essas fitas permitem abrir os embrulhos em questão de segundos, evitando o incômodo desafio de chegar ao presente que certas embalagens proporcionam. As fitas são desintegradas naturalmente em questão de meses, diferente das produzidas em material plástico, tão recorrentes no mercado. A beleza do acabamento é a mesma, como é possível ver pelas fotos. As fitas podem fazer par com as sacolas de papel Kraft oferecidas pela própria Interfitas, que atua há duas décadas no mercado de embalagens para presentes.

São vários os tamanhos, quantidades, cores e padrões de acabamento disponíveis. Alguns kits já vêm com cartão. A impressão dos produtos da Interfitas adota tecnologia “hot-stamp” e flexografia. O Kraft utilizado vem de áreas de reflorestamento. A linha de produtos da empresa inclui ainda laços prontos, que embelezam qualquer presente. Vale a pena procurar ter consciência e cuidado na hora de escolher qual a embalagem que vai trazer os presentes de Natal e de outras ocasiões do ano. Difundir valores sustentáveis como os da Interfitas, assim como os que a EcoBrindes tanto defende, é certamente um dos melhores presentes que podemos oferecer àqueles de que gostamos.

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Device 2

Pegando altas ondas

Na constante busca pela otimização tanto das formas de produzir quanto das maneiras de consumir energia elétrica, pesquisadores da Escola de Engenharia Elétrica e da Computação, da universidade americana Georgia Tech, em Atlanta, conseguiram desenvolver uma forma de aproveitar a energia eletromagnética transmitida por aparelhos de rádio, televisores, redes de telefonia celular e sistemas de comunicação via satélite. Esse é um passo importante para o desenvolvimento de uma tecnologia adicional que reduza o consumo de eletricidade pelas fontes tradicionais.

Liderada pelo Professor Manos Tentzeris, a técnica lança mão de uma antena de banda ultra larga, que permite o contato com diversos tipos de sinais em diferentes níveis de frequência. Se uma dessas ondas some por alguma alteração de uso da fonte que a produz, o sistema pode aproveitar outras frequências também captadas por ele. A descoberta permite aproveitar de frequências de rádio FM a radares, uma banda que vai dos 100 megahertz a até 15 gigahertz ou mais.

Um dos aspectos mais curiosos do projeto é que esses aparelhos são circuitos muito finos e flexíveis, literalmente impressos em papel (capacidade de 15 GHz) ou polímeros (60 GHz) que imitam na espessura uma folha desse material e, ainda por cima, reduzem muito os custos de produção. A esses materiais são adicionados nanopartículas de prata, carbono ou outros elementos por emulsão.

A energia é captada por uma espécie de varredura do ambiente e transformada de corrente alternada para direta, para então ser mantida em capacitores e baterias. Ela poderia ser utilizada em redes com sensores sem fio, microprocessadores e chips. Entre os tipos de uso previstos para esses sensores auto-recarregáveis sem fio estão reconhecimento químico, biológico, de temperatura e de stress para os cada vez mais procurados equipamentos de segurança ou para a indústria, assim como identificação por radiofrequência e monitoramento de diversos setores, como comunicação e uso de energia.

Experimentos envolvendo banda de televisão produziram centenas de microwatts e sistemas de multibanda podem gerar um milliwatt ou mais. Essa é uma quantidade de energia que consegue abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como sensores e microprocessadores. Um sensor de temperatura funcionou com as ondas captadas de um televisor que estava a um quilômetro de distância. Com a ajuda de supercapacitores e operações cíclicas, a equipe de cientistas da Georgia Tech espera poder fornecer energia a aparelhos que requisitem mais de 50 milliwatts.

Outro benefício da tecnologia desenvolvida pela equipe de Tentzeris é que ela pode ser associada a outras fontes alternativas de fornecimento de energia, como painéis solares, mantendo as baterias associadas a elas carregadas durante a noite ou em caso de falhas técnicas dessas outras fontes. Existe um potencial enorme de utilização para esses equipamentos desenvolvidos com os circuitos que colhem energia do ar. A EcoBrindes torce para que a aplicação comercial desses compenentes se torne viável o mais breve possível.

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Paper nº9 - 4

Papelão agora é moda

Sabe aquelas caixas de papelão que você já usa ou considerou usar no supermercado como substituição para as famigeradas sacolas plásticas? Pois bem, não há mais pelo que lamentar quando a vida útil delas termina. Além de serem recicláveis, é claro, elas podem renascer na forma de belos acessórios de vestuários, com um aspecto bastante próprio e o interesse extra de passar por alterações visuais ao longo do tempo de uso. Essa é a proposta do trabalho da grife nova-iorquina Paper Nº9.

O papelão de caixas já chega reciclado é então recebe um tratamento com óleos naturais e condicionadores. Em seguida ele é tratado com calor e amassado até adquirir uma consistência macia e flexível. Após essa fase, o papel recebe um forro de lona para que ele ofereça resistência e propicie durabilidade. A suavidade ao toque é próxima daquela sentida por um veludo. E isso é apenas a parte de preparo do material usado na linha de produtos da empresa.

O que mais chama atenção a respeito dos produtos da Paper Nº9 é a metamorfose que eles foram criados para revelar. Propositalmente, o papel tratado vai se dissolvendo gradualmente conforme entra em contato com o calor e o movimento do corpo do usuário. Pouco a pouco, mesmo que na camada mais externa, ele vai ficando visualmente em segundo plano, de modo a revelar a estampa da lona sob a camada superficial que o papelão tratado compõe.

As peças vão ganhando cada vez mais um aspecto envelhecido e decomposto, um tipo de beleza em que a ação do tempo ganha visibilidade de forma poética. Algo semelhante ao que é encontrado em ruínas arquitetônicas históricas ou em barcos e veículos automotores abandonados ao ar livre, sujeitos às intempéries climáticas e à incorporação pela flora no entorno. A idéia é que quanto mais se use os produtos da Paper Nº9, mais ele adquiram um aspecto individual, único.

Atualmente, a linha inteira da Paper Nº9 se resume a apenas três produtos, todos eles amplamente capazes de demonstrar a ideia de evolução do papelão tratado. A empresa oferece uma bolsa feminina de alças compridas em diferentes padrões de acabamento. O bracelete da linha pode também ser usado com um tipo inusitado de punho de camisa. Já o bloco de notas com capa do mesmo material, ainda que não um item de moda feminina, pode ser um acompanhante prático e mais frequente para qualquer usuário notar a evolução do desgaste da peça.

A EcoBrindes sempre valoriza e divulga produtos que conseguem dar vida nova a materiais reciclados com criatividade, como a demonstrada por essa grife americana. É o mesmo combustível que usamos para desenvolver nossos brindes. Não basta reciclar. É preciso inovar, atrair, surpreender e conquistar a fidelidade do consumidor para o pioneirismo de produtos ecologicamente antenados com a nova realidade do planeta.

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Água em caixa é melhor!

Parte empresa sustentável, parte projeto artístico, parte projeto filantrópico e completamente curioso! É assim que se autodenomina a empresa que levou a cabo a idéia de “encaixotar” a água potável ao invés de engarrafá-la. O projeto “Boxed Water is Better é idéia de um grupo americano que queria criar uma nova marca de água engarrafada “amiga do meio ambiente” mas viu na alternativa da embalagem um diferencial susbtancioso para o novo produto.

As garrafinhas plásticas tão criticadas nestes tempos foram substituídas por uma embalagem de papel cartão que leva 76% de matérias primas oriundas de florestas certificadas e que, no transporte quando vazias ocupam bem menos espaço. Além de serem 100% recicláveis pela Carton Council uma empresa especializada em reciclagem de papel cartão.

Por enquanto estas garrafas estão disponíveis em apenas algumas cidades americanas mas a idéia parece ser digna de reprodução. E você o que acha disso?

A Ecobrindes esta sempre de olho em soluções que possam poupar cada vez mais o nosso planeta!

Fonte: Caderno Oportunidades do jornal O Estado de São Paulo edição de 13/02/2011.

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O Ibirapuera mais verde em Janeiro!

Lindas árvores de papelão na floresta da marquise do ibirapuera. Imagem: makau, 2011.

Neste mês de Janeiro o Parque Ibirapuera sediou dois eventos importantes, um sobre conscientização ambiental e outro de moda: de 22 a 25 de Janeiro ocorreu o Planeta no Parque e de 28/01 a 02/02 o São Paulo Fashion Week. O que ambos tem em comum para figurarem neste blog? A vontade de trazer a natureza para dentro do espaço!

A 4a. edição do Planeta no Parque construiu uma floresta cenográfica sob a marquise utilizando tubetes, bobinas, folhas de papelão e garrafas Pet entre outras coisas. Terminado o evento tudo que puder ser reciclado será destinado a essa finalidade e tudo aquilo que não puder será doado para ser reaproveitado novamente. Também houve a preocupação em realizar um evento  neutralização de CO2 e para isso foi contratada a empresa Iniciativa Verde.

Oca para palestras e oficinas feita com bobinas de papelão. Imagem: makau, 2011.

“Desde o início, uma das preocupações foi a de priorizar elementos reciclados ou recicláveis. Algumas peças serão mantidas para serem usadas novamente em outros eventos ou situações, mas defendo também que a sustentabilidade deve se aplicar não apenas na reciclagem dos materiais, mas também no design. Muita coisa pode ser redesenhada para adquirir outras funções. Este, aliás, é um excelente exercício criativo que as pessoas devem praticar em casa no que consideram lixo”,  Nido Campolongo, criador da cenografia do evento. Fonte: Planeta no Parque, 2011.

As samambaias deram um toque muito verde ao espaço. Imagem: makau, 2011.

Já na 15a. edição do São Paulo Fashion Week a concepção da cenografia (a cargo do Estúdio Árvore e do escritório de arquitetura 20.87, fonte: ModaSpot) partiu do desejo de trazer o parque para dentro do edifício da Bienal. Além do uso e da preferência por materiais recicláveis no piso e nas paredes, foram penduradas aproximadamente 1500  samambaias na área central do prédio que finalizado o evento serão transferidas para o parque!

Plantas cultivadas em sistema de hidroponia no espaço da Oi. Imagem: makau, 2011.

Alguns espaços de convívio também receberam instalações verdes, como é o caso do espaço da Oi que criou vários ambientes utilizando estruturas cheias de plantas cultivadas através do sistema de hidroponia.

A Ecobrindes esteve por lá visitando os dois eventos e gostou muito do que viu! Que bom que a era dos eventos sustentáveis esta na moda! O meio ambiente agradece!

Confira tudo que rolou no Planeta no Parque AQUI!

Veja mais imagens do projeto cenográfico do SP Fashion Week AQUI!

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Jornal Metro não é verde só no logo!

Edições do jornal Metro pelo mundo.

O jornal Metro, distribuído gratuitamente em São Paulo e em outras 150 cidades pelo mundo (23 países) também é verde em atitude. O jornal é impresso em papel certificado FSC, garantia de manejo florestal e com tinta ecológica elaborada com matérias primas bioderivadas e renováveis pela gráfica Plural. Nas laterais de suas páginas há uma mensagem que sugere ao leitor reciclar a informação fazendo o exemplar chegar a outras mãos!

Vale  lembrar que o papel jornal é 100% reciclável!

Conheça algumas curiosidades sobre o  jornal Metro:

  • É considerado o maior jornal internacional do mundo pelo livro dos recordes (Guiness Book).
  • É possível ler todas as edições diárias em PDF acessando o link Metro Point.
  • O jornal, distribuído pela manhã, objetiva ser a primeira fonte de notícia do dia na vida do trabalhador urbano metropolitano (ávido por notícias e com pouco tempo disponível).
  • Tem mais de 37 milhões de leitores por semana.
  • Editado em 15 línguas diferentes, em 23 países e 150 cidades.
  • Atinge um público altamente qualificado (74% estão empregados, 48% foram à universidade, 66% na faixa entre 18 e 39 anos).

A Ecobrindes esta de olho em gente que cuida do planeta! Fique de olho você também!

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Onde reciclar embalagens longa vida?

As embalagens do tipo “longa-vida” (Tetra Pak) são um misto de papel, plástico e alumínio e até pouco tempo atrás não eram recicláveis ou pelo menos a sua reciclagem não era um processo simples.

Atualmente um equipamento chamado Hidrapulper, instalado nas indústrias de papel é capaz de separar os três componentes liberando-os para outras finalidades:

“A reciclagem das embalagens da Tetra Pak começa nas indústrias de papel, em um equipamento chamado hidrapulper. Durante a agitação das embalagens, com água e sem produtos químicos, as fibras celulósicas são hidratadas, separando-se das camadas de plástico/alumínio. Essas fibras são, então, utilizadas na produção de papel reciclado para confecção de caixas e tubos pequenos. As camadas de plástico/alumínio são usadas para fabricar peças plásticas ou placas e telhas utilizadas na construção civil.” Fonte: Tetra Pak, 2010.

A Tetra Pak, comprometida com a cadeia completa  de produção ( que vai além do descarte) promove uma ação para divulgar a reciclagem de suas embalagens. Trata-se da Rota da Reciclagem, um site educativo onde é possível, entre outras coisas, informar-se sobre postos de coleta no seu bairro. E em seu site também difunde informações sobre coleta seletiva, reciclagem de papéis, meio ambiente e políticas ambientais.

A Eco Brindes apioa e parabeniza iniciativas como estas, que promovem ainda mais a coscientização da sociedade em relação ao destino do seu lixo. Todo fabricante de bens de consumo deveria inspirar-se nessas ações.

Quando será que os fabricantes de pilhas e lâmpadas irão pensar em algo parecido? Nem que seja um lugar seguro para depositarmos esses materiais que tão mal podem fazer ao meio ambiente.

E você, também se preocupa para onde vai o seu lixo?

Obtenha mais dados sobre a reciclagem do papel e o descarte de lâmpadas e pilhas no site da ONG Reviverde (Rio de Janeiro).

A Ecobrindes esta de olho!

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Papel de cana de açúcar!

Processo de produção do papel com bagaço de cana de açúcar. Fonte: youtube, 2010.

A Empresa GCE é constituída por profissionais com mais de 20 anos de experiência trabalhando no mercado de Cut-Size, idealizada para atender o mercado com um produto diferenciado,  que pudesse contribuir com o meio ambiente, agregando o melhor custo beneficio.

Assim iniciamos o nosso trabalho junto a um fabricante que produz papel a partir do bagaço da cana de açúcar. Preocupado com o meio ambiente, não só por aproveitar um resíduo industrial, mas também por produzir papel de maneira que o ciclo de produção seja totalmente fechado, evitando assim a descarga de resíduos nocivos a natureza, tanto resíduos aéreos provenientes de queimas e combustão, quanto líquidos, inerentes ao processo de produção de papel.

Processo esse que se inicia por uma colheita da cana de açúcar totalmente mecanizada,  até a substituição da tradicional queimada, o produtor age de forma consciente e coerente com os objetivos de preservação ambiental. Ao  substituir nas usinas o bagaço de cana como gerador de energia através da queima que alimentaria caldeiras  pelo gás natural, até o processo de tratamento de efluentes após a produção. Com todos os cuidados e benefícios que se pôde observar pelo histórico acima, trouxemos o conceito para o Brasil.

Surgiu então a interferência da GCE na fabrica propondo mudanças em alguns aspectos do papel para que o mesmo pudesse atender o mercado de copiadoras e impressoras, mudanças como teor de umidade, lisura e opacidade, criando embalagem, sendo o papel mais branco do segmento ecologicamente correto, e ainda alcalino o que preserva por muitos anos a alvura apresentada.

Fonte: GCE, 2010.

A Ecobrindes esta de olho!

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