Crystal 2

Água mais limpa

Um dos saldos mais positivos do recente festival de música SWU, em Paulínia (SP), foi a apresentação da água mineral Crystal Eco. A proposta desse novo produto da Coca-Cola Brasil está em sintonia com a sustentabilidade defendida pelo evento. A começar pelos benefícios do consumo de água para a saúde humana, mas principalmente pela inovadora embalagem. A garrafa pode ser torcida após o consumo, o que reduz em 37% o volume da embalagem, ocupa menos espaço nos recipientes para guardar e transportar material reciclável e facilita a reutilização da mesma como matéria-prima de outros produtos.

A garrafa de 500 ml da Crystal Eco sem gás ainda utiliza 20% menos PET que as equivalentes tradicionais, graças à tecnologia chamada de PlantBottle. Essas “garrafas de planta” contém até 30% da matéria-prima derivada do etanol de cana de açúcar. Segundo o fabricante, tal composição reduz em cerca de 25% as emissões de dióxido de carbono. A possibilidade de ser torcida, uma característica conhecida como crushable, decorre de um processo de sopro convencional para a moldagem, mas com pré-formas de base diferenciada, o que garante à estrutura da garrafa essa habilidade mecânica. Essa tecnologia foi lançada primeiro no Japão, com a água I-Lohas, em 2009.

A Crystal Eco recebeu apoio – estampado na embalagem – de entidades como Instituto Akatu, a Conservação Internacional, a SOS Mata Atlântica e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), cujas marcas estão estampadas no rótulo da garrafa. A nova embalagem da água mineral Crystal chegará ao mercado em geral em janeiro de 2012. Essa é uma das mais recentes ações sustentáveis da Coca-Cola Brasil, que mantém o programa “Reciclou, Ganhou” desde 1996. Hoje, 98,2% das latas de alumínio e 55,6% das garrafas PET são recicladas. Produtora de brindes de PET reciclado, a EcoBrindes sugere esse gole de consciência ambiental.

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Troque o disco!

Nossos equipamentos de som diminuiram, a música virou arquivo digital e é possível afirmar que os discos estão a um passo de desaparecer. Mas há quem ainda guarde seus discos de vinil, alguns como meros objetos de coleção e outros porque ainda os põe pra tocar. Caso você faça parte da primeira turma saiba que é possível utilizar os seus discos como um potente amplificador de som para o seu “smartphone”.

O designer inglês Paul Cocksedge (Paul Cocksedge Studio) intrigado com a baixa qualidade sonora deste tipo de aparelho criou um amplificador (sem uso de energia) para transformar a sua experiência musical portátil utilizando apenas um disco de vinil.

Nesta semana ele apresentou seu projeto “Change the Record” no London Design Festival, num encontro onde o público foi incentivado a levar seus discos preferidos e transformá-los em amplificadores. A idéia é bastante simples: o disco é aquecido e moldado com a ajuda de um artefato bem  rudimentar.

Confira o processo no video e se for engenhoso tente fazer o seu em casa! A Ecobrindes adora este tipo de idéia! Aproveite para visitar o site do London Festival Design e ver quanta coisa bacana há por lá!

Change the Record by Paul Cocksedge from Dezeen on Vimeo.

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Device 2

Pegando altas ondas

Na constante busca pela otimização tanto das formas de produzir quanto das maneiras de consumir energia elétrica, pesquisadores da Escola de Engenharia Elétrica e da Computação, da universidade americana Georgia Tech, em Atlanta, conseguiram desenvolver uma forma de aproveitar a energia eletromagnética transmitida por aparelhos de rádio, televisores, redes de telefonia celular e sistemas de comunicação via satélite. Esse é um passo importante para o desenvolvimento de uma tecnologia adicional que reduza o consumo de eletricidade pelas fontes tradicionais.

Liderada pelo Professor Manos Tentzeris, a técnica lança mão de uma antena de banda ultra larga, que permite o contato com diversos tipos de sinais em diferentes níveis de frequência. Se uma dessas ondas some por alguma alteração de uso da fonte que a produz, o sistema pode aproveitar outras frequências também captadas por ele. A descoberta permite aproveitar de frequências de rádio FM a radares, uma banda que vai dos 100 megahertz a até 15 gigahertz ou mais.

Um dos aspectos mais curiosos do projeto é que esses aparelhos são circuitos muito finos e flexíveis, literalmente impressos em papel (capacidade de 15 GHz) ou polímeros (60 GHz) que imitam na espessura uma folha desse material e, ainda por cima, reduzem muito os custos de produção. A esses materiais são adicionados nanopartículas de prata, carbono ou outros elementos por emulsão.

A energia é captada por uma espécie de varredura do ambiente e transformada de corrente alternada para direta, para então ser mantida em capacitores e baterias. Ela poderia ser utilizada em redes com sensores sem fio, microprocessadores e chips. Entre os tipos de uso previstos para esses sensores auto-recarregáveis sem fio estão reconhecimento químico, biológico, de temperatura e de stress para os cada vez mais procurados equipamentos de segurança ou para a indústria, assim como identificação por radiofrequência e monitoramento de diversos setores, como comunicação e uso de energia.

Experimentos envolvendo banda de televisão produziram centenas de microwatts e sistemas de multibanda podem gerar um milliwatt ou mais. Essa é uma quantidade de energia que consegue abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como sensores e microprocessadores. Um sensor de temperatura funcionou com as ondas captadas de um televisor que estava a um quilômetro de distância. Com a ajuda de supercapacitores e operações cíclicas, a equipe de cientistas da Georgia Tech espera poder fornecer energia a aparelhos que requisitem mais de 50 milliwatts.

Outro benefício da tecnologia desenvolvida pela equipe de Tentzeris é que ela pode ser associada a outras fontes alternativas de fornecimento de energia, como painéis solares, mantendo as baterias associadas a elas carregadas durante a noite ou em caso de falhas técnicas dessas outras fontes. Existe um potencial enorme de utilização para esses equipamentos desenvolvidos com os circuitos que colhem energia do ar. A EcoBrindes torce para que a aplicação comercial desses compenentes se torne viável o mais breve possível.

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Use água da chuva!

Neste DIA MUNDIAL DA ÁGUA a Ecobrindes aproveita para lembrar a todos os nossos leitores sobre a importância de usarmos a água, este recurso natural essencial e finito, com muito bom senso. Atitudes simples como não deixar a torneira aberta durante a escovação dos dentes, não “varrer” as calçadas com água e não tomar banhos muito demorados podem sem prejuízo algum fazer parte do seu cotidiano desde já!

Mas existem outras formas, às vezes um pouco mais complexas, de se utilizar (ou reutilizar) a água em nosso dia a dia como por exemplo armazenar a água da chuva e utilizá-la para os mais variados fins. E saiba que já é possível fazer isso sem reformar a sua instalação hidráulica!

A dica de hoje é o RAINDROP um original produto criado pelo designer holandês Bas van der Veer que acoplado às calhas de sua residência armazena água para usos corriqueiros de jardinagem e demais utilizações domésticas. Nas versões normal e mini o artefato já esta à venda nas grandes lojas de jardinagem da Europa e deve chegar ao Brasil em breve.

Vale lembra que o designer iniciou os estudos para criação do Raindrop ainda na faculdade (como seu trabalho de conclusão de curso) e hoje o produto é manufaturado por uma empresa holandesa de plásticos (com plástico reciclado). O Raindrop já ganhou diversos prêmios de design desde que foi criado.

A Ecobrindes alegra-se em dar dicas de produtos simples e originais que ajudam o meio ambiente a manter-se em equilíbrio!

Fonte das imagens: Studio Bas van der Veer, 2011.

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Plásticos verdes!

O plástico é um material útil e versátil e desde sua invenção (confira AQUI a sua história) esteve na produção de inúmeros produtos, sem contar a sua utilidade como embalagem. No entanto seu uso indiscriminado e exagerado, além de ser pouco reciclado tem levado a um questionamento sobre a sua produção. Quando não reciclado ou não destinado adequadamente para decomposição torna-se perigoso e nocivo ao meio ambiente e à fauna marinha (principalmente). Em postagem recente o blog Planeta Verde (da Revista INFO) aponta a quantidade excessiva de plásticos presentes nos oceanos, confira AQUI.

E por ser uma matéria prima tão importante várias tem sido as explorações em torno de sua produção mais sustentável: empresas e universidades tem se debruçado sobre o assunto e já são inúmeras as experiências na produção de plásticos recicláveis ou biodegradáveis (aqueles que se decompõe mais rapidamente e são feitos com matérias primas vegetais como mandioca, cana de açúcar e milho por exemplo).

No Brasil a UEL – Universidade Estadual de Londrina já estuda o bioplástico feito com amido de mandioca há 10 anos e recentemente também introduziu a cana de açúcar como matéria prima.

Em São Carlos pesquisadores da UFSCar – Universidade Federal de São Carlos estudam a produção do plástico com amido de mandioca, fibra de coco e serragem de madeira.

Nos Estados Unidos o professor Anthony Sinksey do MIT (Massachusetts Intitute of Technology) montou uma fábrica de plásticos feitos com milho em 2009 (Fonte: Info, 2009)

A brasileira Braskem montou em 2010 uma fábrica no Rio Grande do Sul  só para produzir o polietileno verde feito a partir do etanol de cana de açúcar, tornando-se lider mundial na produção de biopolímeros (200 mil toneladas de biopolímeros/ano). A fabricante de bobinas plásticas Unisold (presente na maioria dos supermercados brasileiros) já utiliza o polietileno verde da Brasken nas bobinas e nos saquinhos!

É consenso que peças e artefatos feitos para durarem muito tempo não necessitam ser biodegradáveis mas sería oportuno que fossem recicláveis. Já as embalagens de forma geral deverão ser produzidas de forma a serem todas biodegradáveis. No entanto é sempre bom lembrar que também podemos diminuir o uso delas em nosso cotidiano usando o bom senso e evitando a “sobre” embalagem!

O problema da poluição causada pelo plástico esta longe de ser resolvida mas são iniciativas como estas, que apontam para soluções menos agressivas, que irão fornecer os modelos de produção limpa do futuro.

A Ecobrindes atenta ao desenvolvimento de soluções que minimizam os impactos ao meio ambiente solidariza-se com todas essas empresas e instituições e apoia um uso mais consciente das embalagens!

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Prêmio Eco-PET vai para o PETGOL!

PETGOL o brinde campeão de vendas da COPA agora leva o prêmio Eco-PET.

O prêmio Eco-PET, criado pela ABIPET – Associação Brasileira da Indústria do PET em 1999, tem como objetivo premiar as boas idéias da reciclagem de materiais. Dividido em seis categorias: Educação Ambiental, Ação de Empresa, Arte e Moda, Coleta e Separação, Pesquisas & Processos e Reportagem Ambiental o prêmio ajuda a estimular e desenvolver o uso do PET reciclado nas áreas da indústria, comércio, educação e coleta.

Alexandre Oliveira, sócio da Ecobrindes apresenta o produto PETGOL. Imagem: Biga, 2010.

"O Troféu EcoPET foi idealizado pela artista plástica Rita Maia e representa a matéria-prima, seu acabamento e seu retorno ao ciclo produtivo. É realizado em resina poliéster, que contém PET reciclado na composição." (Fonte: AbiPET, 2010.)

Neste ano, em sua 11a. edição o prêmio homenageou os vencedores  na sede da FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo no dia 1o. de Dezembro às 17 horas.

Alexandre Oliveira recebe o troféu Eco-PET pelo produto PETGOL. Imagem: Biga, 2010.

Os vencedores das categorias Ação de Empresa (Instituto HSBC Solidariedade com a gincana  ComPETção) e Reportagem Ambiental (Jornal Brasil Econômico: “Indústria de PET reciclado é muito maior que coleta” da jornalista Martha França) foram conhecidos previamente, os demais foram revelados na cerimônia de premiação que teve como jurados especialistas do setor do meio ambiente além da platéia que também teve direito a voto.

A Ecobrindes orgulha-se de ter sido finalista na categoria Pesquisas & Processos para a qual inscreveu-se com o produto PETGOL - o futebol de dedo ecológico (que retira do lixo 4 garrafas PET e 250g de papel para ser produzido) lançado durante a COPA de 2010 e de ter levado o troféu para casa!

A ABIPET já premiou mais de 60 trabalhos nos últimos 10 anos e recebeu mais de 500 inscritos. No portal Fator Brasil é possível conhecer os demais finalistas e seus projetos.

Links relacionados:

Leia o texto da jornalista Martha França: “Indústria de PET reciclado é muito maior que a coleta” vencedora na categoria Reportagem Ambiental.

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GP da reciclagem

Infográfico: processo de reciclagem do plástico. Fonte: Braskem, 2010.

Foi dada a largada para o Grande Prêmio da reciclagem em São Paulo. Desde o dia 4 de Novembro, véspera do GP do Brasil e nos dias das provas: 5, 6 e 7 de Novembro, foram recolhidos e destinados para reciclagem todos os resíduos plásticos descartados no evento. Também foi montada no autódromo uma mini usina de reciclagem  para mostrar ao público o processo de reciclagem do plástico.

O GP Braskem de Reciclagem é uma campanha da Braskem em parceria com a Prefeitura de São Paulo e a Plastivida com o intuito de envolver a população no processo de descarte seletivo de resíduos plásticos em pontos de coleta espalhados pela cidade. Será possível destinar seus resíduos plásticos até o dia 28 de Novembro em cinco parques municipais: Ibirapuera, Parque do Carmo, Parque da Luz, Parque do Trote e Parque Alfredo Volpi.

As cooperativas parceiras são a Coopercaps, Corpore Centro, União de Itaquera, Central do Tietê e Cooperviva Bem que farão a separação e pesagem dos resíduos. E o embaixador desta ação é o piloto Emerson Fittipaldi que convoca a população a participar: nossa cidade merece esta vitória!

O prêmio, oferecido à cidade no dia do seu aniversário (25 de Janeiro próximo), serão 500 ítens de mobiliário urbano: bancos, lixeiras, “deck´s” e jardineiras confeccionados em plástico reciclado.

É isso ai! Nesta competição quem ganha somos todos nós! Leve seus resíduos plásticos a um posto de coleta e faça parte desta ação em favor da natureza e de uma cidade mais limpa! São Paulo merece! A Ecobrindes apoia e felicita as empresas parceiras nesta iniciativa campeã!

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Coleta de lixo em Higienópolis

Posto de Entrega Voluntária Monitorado, praça Buenos Aires, 2010. Fonte: Plastivida.

Em Setembro comemorou-se o 97o. aniversário da Praça Buenos Aires, situada no coração do bairro de Higienópolis, famosa por suas belas e frondosas árvores e idealizada pelo paisagísta francês Joseph Antoine Bouvard é um local de grande visibilidade e circulação de pessoas.

Nas comemorações de seu aniversário foi inaugurado no local, pela Prefeitura Municipal de São Paulo e pela Plastivida, um Ponto de Entrega Voluntária Monitorado o PEV-M para coleta de lixo reciclável.

Uma idéia pra lá de bacana! Agora, você que antes não dispunha de coleta seletiva, pode pelo menos destinar seus resíduos recicláveis ao posto de entrega mais próximo e contribuir para que este lixo (embalagens plásticas, metal, vidros, papel e óleo de cozinha) possa ter um destino adequado e tornar-se matéria prima novamente.

Projetado como uma banca de jornais a idéia é fazer com que estes PEV-M possam a cada ano circular por algum bairro da cidade. Nestes postos há sempre um monitor para orientar a separação do lixo e conscientizar os usuários da importância da reciclagem.

Todo o material arrecadado é doado para uma cooperativa de reciclagem que gera empregos e renda. A propósito, saiba que qualquer cidadão pode contribuir com a reciclagem levando o seu lixo a uma cooperativa de reciclagem.

A Ecobrindes parabeniza a Plastivida e a PMSP pela iniciativa e espera que mais pontos de entrega voluntária sejam criados e espalhados pela cidade. E que, acima de tudo, a população de forma geral se conscientize da importância da reciclagem do lixo!

Em São Paulo há outros dois PEV-M: na Vila Brasilândia (Centro Escola Oswaldo Brandão) e no Pelezão na Lapa.

Links relacionados:

Matéria no site da Plastivida

Serviço de Coleta seletiva da PMSP

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Embalagem pra que?

Loja da Beunpckaged em Londres. Fonte: site.

Até bem pouco tempo atrás (meados do séc. XX) comprávamos produtos a granel e esta era a forma mais usual de abastecermos as nossas casas. Com o crescimento da propaganda, do marketing  e da valorização dos produtos através das embalagens passamos a comprar, além dos produtos, suas embalagens-conceito.

Os produtos sofisticaram-se e foi preciso dar-lhes embalagens à altura, passamos a consumir mais e a produzir mais lixo. Com o crescimento da consciência ambiental várias tem sido as formas de otimizar ou minimizar o uso dessas embalagens, muitas vezes tornando-as recicláveis, o que é muito positivo.

Leve seus potes e economize plásticos! Fonte: site.

Mas iniciativas como a da loja londrina Beunpackaged surpreendem justamente ao propor a volta ao velho sistema de compras à granel! No Brasil esta alternativa ainda é comum nas feiras livres e em alguns mercadinhos de bairro onde ainda é possível comprar arroz, feijão e cereais e levá-los em saquinhos para casa.

O que torna a Beunpackaged original e antenada com o nosso tempo é a proposta de cada consumidor levar o seu próprio recipiente na hora da compra e , assim, não gerar mais lixo.

Venda de produtos a granel. Fonte: site.

A loja comercializa legumes, grãos, farináceos, sementes, chás e temperos, ítens de mercearia (bolos, pães, biscoitos), produtos de limpeza e alguns objetos (cadernos, bolsas retornáveis, livros) fabricados de forma responsável, em alguns casos derivados do chamado mercado socialmente justo (fair trade), com cultivo orgânico e em forma de refil.

A Ecobrindes apoia a iniciativa e lembra que olhar para o passado também  pode trazer à tona alternativas simples nas formas de consumir! Na sua próxima ida ao mercado leve seus potes e saquinhos plásticos e ajude a poupar o meio ambiente!

Visite o site da Beupackaged! E se estiver em Londres vá conhecê-la: fica na  Amwell Street, n. 42.

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