Canafístula

Parabéns à nossa Canafístula!

O início da primavera coincidiu com a marca de um ano desde que plantamos as sementes da nossa própria Canafístula. Temos muito a comemorar. O primeiro aniversário mostra como esse período já é suficiente para que a plantinha adquira formas próximas às da planta madura, ainda que em miniatura, e prova a qualidade das sementes que a EcoBrindes comercializa. Galhos e folhas são um belo prenúncio comparável a um bonsai de um futuro grandioso que aguarda as árvores dessa espécie.

Plantada para ter seu crescimento acompanhado por nós, ela homenageia o Dia da Árvore (21 de setembro), mas serve o ano inteiro como um belo convite a quem deseja viver a experiência de plantar e cuidar de uma árvore. Quando madura, a Canafístula alcança de 15 a 40 metros de altura e exibe uma bela e ampla copa, além de ficar repleta de flores amarelas. Se você quer dar vida e proporcionar bons cuidados a uma planta, vale conferir as opções de sementes em eco sachês ou mudas de árvores disponíveis em nosso site.

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Matilha 4

Vários tons de verde

Centro cultural independente e sem fins lucrativos, a Matilha Cultural reúne profissionais de diversas áreas com projetos e atividades criados para apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas socioambientais do Brasil e do mundo. Localizada na região central de São Paulo, a Matilha organizou um mês inteiro de atrações multimídia e gratuitas voltadas aos principais conflitos sócio-ambientais brasileiros de 2 de setembro a 2 de outubro, uma programação apropriadamente batizada de Setembro Verde. A edição 2011 já é a terceira do evento, o que comprova seu apelo.

Temas como o Código Florestal, a construção da usina de Belo Monte, cadeias de produção, a mobilidade em São Paulo, projetos e eventos organizados por critérios sustentáveis estão em pauta.
A ideia é incentivar ativismo e mobilização, pela divulgação de novos projetos e parcerias que promovam soluções para reduzir impactos ambientais. São painéis, fóruns, oficinas, exposição sobre campanhas, feira de trocas, shows, sorteio de ingressos para o SWU Music and Arts Festival, festas, happy hours, caminhada e mostra de filmes com 15 longas e seis curta-metragens.

Entre as muitas atrações para conferir, a mostra de filmes terá o lançamento nacional do filme “Às Margens do Xingu – vozes não consideradas”, com exibição seguida de debate. Este contará com a presença do procurador Felício Pontes, do Ministério Público Federal do Pará, e do professor Célio Bermann, do programa de pós-graduação em energia da USP. Os dois especialista analisarão aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais reclacionados à polêmica construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.

Espalhando conscientização e iniciativa popular, na semana entre os dias 16 e 24 de setembro, a programação será levada para as ruas, com a Ocupação Vaga Viva
e a Vaga Viva, ambas no Baixo Augusta, e a Marcha Moving Planet, com concentração no vão livre do MASP. A Vaga Viva, por exemplo, propõe ocupar temporariamente vagas de estacionamento de carros como áreas de convivência social. E ainda há muito mais para aproveitar e se divertir.

Um mês inteiro para aprofundar o próprio conhecimento sobre questões socioambientais, para assistir belos espetáculos e interagir com pessoas sintonizadas pelos mesmos valores e interesses. A EcoBrindes só poderia incentivar os moradores e visitantes da capital paulista a conhecerem a programação do Setembro Verde da Matilha Cultural e participarem das atividades que mais lhes atraírem. A Matilha Cultural fica na Rua Rego Freitas, 542, em São Paulo e o telefone é (11) 3256-2636. O nome do centro cultural não é em vão. A entrada é gratuita, inclusive para cães.

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Device 2

Pegando altas ondas

Na constante busca pela otimização tanto das formas de produzir quanto das maneiras de consumir energia elétrica, pesquisadores da Escola de Engenharia Elétrica e da Computação, da universidade americana Georgia Tech, em Atlanta, conseguiram desenvolver uma forma de aproveitar a energia eletromagnética transmitida por aparelhos de rádio, televisores, redes de telefonia celular e sistemas de comunicação via satélite. Esse é um passo importante para o desenvolvimento de uma tecnologia adicional que reduza o consumo de eletricidade pelas fontes tradicionais.

Liderada pelo Professor Manos Tentzeris, a técnica lança mão de uma antena de banda ultra larga, que permite o contato com diversos tipos de sinais em diferentes níveis de frequência. Se uma dessas ondas some por alguma alteração de uso da fonte que a produz, o sistema pode aproveitar outras frequências também captadas por ele. A descoberta permite aproveitar de frequências de rádio FM a radares, uma banda que vai dos 100 megahertz a até 15 gigahertz ou mais.

Um dos aspectos mais curiosos do projeto é que esses aparelhos são circuitos muito finos e flexíveis, literalmente impressos em papel (capacidade de 15 GHz) ou polímeros (60 GHz) que imitam na espessura uma folha desse material e, ainda por cima, reduzem muito os custos de produção. A esses materiais são adicionados nanopartículas de prata, carbono ou outros elementos por emulsão.

A energia é captada por uma espécie de varredura do ambiente e transformada de corrente alternada para direta, para então ser mantida em capacitores e baterias. Ela poderia ser utilizada em redes com sensores sem fio, microprocessadores e chips. Entre os tipos de uso previstos para esses sensores auto-recarregáveis sem fio estão reconhecimento químico, biológico, de temperatura e de stress para os cada vez mais procurados equipamentos de segurança ou para a indústria, assim como identificação por radiofrequência e monitoramento de diversos setores, como comunicação e uso de energia.

Experimentos envolvendo banda de televisão produziram centenas de microwatts e sistemas de multibanda podem gerar um milliwatt ou mais. Essa é uma quantidade de energia que consegue abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como sensores e microprocessadores. Um sensor de temperatura funcionou com as ondas captadas de um televisor que estava a um quilômetro de distância. Com a ajuda de supercapacitores e operações cíclicas, a equipe de cientistas da Georgia Tech espera poder fornecer energia a aparelhos que requisitem mais de 50 milliwatts.

Outro benefício da tecnologia desenvolvida pela equipe de Tentzeris é que ela pode ser associada a outras fontes alternativas de fornecimento de energia, como painéis solares, mantendo as baterias associadas a elas carregadas durante a noite ou em caso de falhas técnicas dessas outras fontes. Existe um potencial enorme de utilização para esses equipamentos desenvolvidos com os circuitos que colhem energia do ar. A EcoBrindes torce para que a aplicação comercial desses compenentes se torne viável o mais breve possível.

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Virada 1

Virada Sustentável reúne mais de 500 mil pessoas

A primeira edição da Virada Sustentável foi considerada um sucesso por seus organizadores. Ocorridas no último fim de semana, dias 4 e 5 de junho, as 480 atividades culturais espalhadas por 78 espaços da capital paulista alcançaram a meta de conscientizar, agregar, educar e divertir acerca de atitudes sustentáveis no dia a dia da vida de uma megalópole como São Paulo. Organizado pelo jornalista André Palhano e a publicitária Mariana Amaral, o evento comprovou que é possível adotar mudanças de hábitos sem abrir mão do bem estar e da alegria de viver. Muito pelo contrário.

O que a Virada Sustentável permitiu foi descobrir novos prazeres nessa mudança. Só de coleta de lixo eletrônico ela conseguiu recolher mais de 25 mil quilos. Isso para ficar num único exemplo de atividade oferecida aos paulistanos. Entre as outras disponíveis, havia variados tipos de exposições, instalações, palestras, oficinas, apresentações musicais, teatrais, performáticas ou de dança, jogos, feiras, atividades físicas e outras voltadas para o público infantil. Destacar uma delas apenas é tarefa difícil, o que ficou a cargo dos próprios organizadores.

O artista Peri Pane desfilou pelo Parque do Ibirapuera como Homem Refluxo, usando um traje chamado de Parangolixo-luxo. Ele criou uma capa transparente com 43 bolsos, com que exibia todo o lixo inorgânico que ele consumiu na semana anterior à Virada. Um dos aspectos que mais impressionou os organizadores foi a diversidade da população que participou da atividades. Todas as faixas etárias, assim como os mais variados níveis de qualificação profissional e de renda compuseram o público presente.

Além de o evento servir como um grande exemplo de iniciativa inclusiva entre a população, a ideia que uniu as atividades preparadas para a Virada era a de que mesmo pequenas mudanças de atitude podem propiciar uma transformação positiva da sociedade. Governo, empresas e ONGs como Greenpeace e SOS Mata Atlântica estiveram representados na Virada Sustentável em torno desse ideal, num evento que prestigiou o início da Semana do Meio Ambiente. A EcoBrindes já está na torcida para que esta tenha sido apenas a primeira de várias edições do evento.

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Estudo 1

Novo estudo aponta lucro na preservação

Às vésperas da Semana do Meio Ambiente, foi divulgado no último dia 26 um novo estudo com a participação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) que indica como as chamadas UCs, as Unidades de Conservação estabelecidas pelo governo, podem ser bem mais que preservação da biodiversidade e dos recursos naturais, como água e ar puro. Podem ser fonte de renda e lucro para as comunidades tradicionais dessa áreas e de aquecimento para economia local.

É esse o principal destaque da pesquisa Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional, lançado pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Centro de Monitoramento de Conservação Mundial do PNUMA, sob coordenação das universidades UFRJ e UFRRJ e com o apoio técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do GIZ – Cooperação Técnica Alemã. Tanto dentro quanto no entorno dessas áreas de preservação, há maneiras de manter um interessante viés produtivo e econômico na manutenção da natureza. É o caso de reservas extrativistas.

Só na Amazônia a produção anual de borracha em 11 dessas reservas é avaliada em 16,5 milhões de reais. Estima-se que a extração de castanha do Pará em 17 reservas extrativistas possa render 39,2 milhões ao ano. Outra fonte interessante de renda está no potencial turístico da visitação. De acordo com o novo estudo, há um potencial de 20 milhões de visitantes até 2016, com uma renda estimada em 2,2 bilhões de reais ao ano. Isso se somaria à previsão de visitação nos 67 parques nacionais já em funcionamento, equivalente a 1,6 e 1,8 bilhão de reais por ano.

Mais que esse tipo de lucro, há o ambiental. A criação e a manutenção das UCs evitou a emissão de 2,8 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale a aproximadamente 96 bilhões de reais. Outro dado importante diz respeito à água. As UCs fornecem 9% da água consumida pela população brasileira, uma água de melhor qualidade por vir de bacias hidrográficas com florestas. A manutenção de 65% da vegetação natural garante a metade do volume médio do rio de uma bacia e reduz significativamente a necessidade e os custos de tratamento para água potável.

Segundo o estudo Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional, dos 1164 empreendimentos de geração de energia hidrelétrica outorgados ou em construção em 2010, 447 estão localizados abaixo de unidades de conservação federais. Área de preservação entendida como fonte de lucro sustentável pode ser um enorme incentivo aos propósitos ecológicos, o que o novo estudo ajuda a elucidar com maior clareza. Uma alternativa que a EcoBrindes recomenda considerar.

Créditos das fotos:

Imagem da capa do estudo Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional e Banco de Imagens ANA

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Viva a Mata 1

Prioridade atlântica

É hora de celebrar uma das regiões com ecossistema mais preservado do país, assim como a organização não governamental que zela pela sua integridade. Entre os dias 20 e 22 de maio acontece o Viva a Mata 2011 no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, sétima edição do evento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, que também marca o aniversário de 25 anos da ONG.

Este ano os temas a serem debatidos serão políticas públicas, incentivos à conservação e ameaças ao meio ambiente, entre outros. Todas as atrações visam a troca de experiência e a sensibilização do público para a preservação dessas áreas verdes e a adoção de hábitos sustentáveis. Aproveitando para comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica – 27 de maio -, o Viva a Mata 2011 terá seus principais painéis, palestras e debates no Auditório Central, com capacidade para 60 pessoas, mas ainda contará com o Palco do Caminhão.

São diversas atrações e atividades gratuitas. Outras ONGs que colaboram com a conservação da Mata Atlântica estarão presentes em vinte estandes temáticos. Exposições de artesanato feito de material reciclado ou sustentável, oficinas, peças de teatro, maquetes interativas e atividades com voluntários também fazem parte do programa.

O painel “25 anos de olho na Mata Atlântica” inaugura esta edição do evento. Outros destaques do dia 20 são os painéis “Incentivos econômicos para quem protege a natureza”, “Comércio ilegal de animais silvestres”, “Turismo comunitário na Mata Atlântica”. No dia seguinte é a vez dos debates “O Código Florestal e a vida nas cidades”, “Acessibilidade em áreas verdes” e “Mobilização – espaço de articulação e cidadania”.

A atualidade de recentes manchetes dos noticiários deve gerar interesse no dia 22 pelos debates “Tragédias naturais e Mata Atlântica” e “Gestão da água na legislação ambiental” e, como encerramento, “Preparativos para a Rio+20”, além da palestra “Emissões de CO2, como medir e compensar”. Vegetarianismo, conservação marinha e costeira, educação ambiental e ciberativismo também serão debatidos.

Para se ter uma referência, em 2010 o público do Viva a Mata foi de 80 mil pessoas. Grupos e escolas podem agendar visitas monitoradas pelo email educacao@sosma.org.br. Para outras informações sobre o Viva a Mata, o público pode enviar consultas para o e-mail comunicacao@sosma.org.br ou pelo telefone (11) 3262-4088. Uma oportunidade rica, rara e preciosa que a EcoBrindes não poderia deixar de recomendar.

Crédito das fotos: Blog SOS Mata Atlântica

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Casca de banana despolui água!

Todos sabemos que a quantidade de alimentos e resíduos alimentares (como caules, folhas e cascas) que vão parar no lixo sem utilização é grande em nossa cultura. Alguns órgãos ou setores interessados no assunto já se debruçaram, por exemplo, sobre a utilização desses resíduos na alimentação ou em campanhas contra o desperdício como a ONG Banco de Alimentos que se dedica a erradicar a fome através da distribuição de alimentos e de programas educacionais.

A novidade sobre o tema é que pesquisadores também interessados em formas de conter o desperdício começaram a pesquisar possíveis usos para os resíduos alimentares em aplicações científicas, como é o caso da doutora em Quimica Milena Boniolo que em 2006 ganhou o Prêmio Jovem Cientista pesquisando a despoluição das águas com a utilização de  cascas de banana.

A pesquisadora utilizou como método o princípio dos opostos que se atraem, a banana carregada negativamente quando em contato com as águas poluídas atrai os polos positivos dos metais pesados neutralizando seus efeitos. Segundo a autora 5mg de pó de casca de banana podem despoluir 100ml de água contaminada!

Um dado interessante: só na Grande São Paulo 4 toneladas de cascas de banana são desperdiçadas pelos restaurantes (segundo informações da autora da pesquisa).

Ponto positivo para esses incansáveis pesquisadores que sempre encontram nos problemas as oportunidades para novos desafios! A Ecobrindes parabeniza a Dra. Milena Boniolo pela descoberta sensacional!

Links relacionados:

Receitas e dicas para plena utilização dos alimentos.

Entrevista com a cientista Milena Boniolo sobre os desafios da Ecologia.

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Curso enfatiza arquitetura bioclimática em Anápolis.

Em Anápolis já esta em funcionamento o curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEvangélica cujo currículo enfatiza a arquitetura bioclimática, de baixo impacto ambiental, e o contato estreito dos alunos com o canteiro de obras e a construção. O curso é conveniado à Escola da Cidade e ao Instituto de Permacultura do Cerrado, de Pirenópolis. A direção da escola estará a cargo do arquiteto Renato Rocha.

A Ecobrindes anuncia com alegria a criação de cursos e currículos voltados para o enfrentamento das grandes questões ambientais do nosso tempo.

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Bandeira Azul na Praia do Tombo!

A Ecobrindes esteve na Praia do Tombo (Guarujá – litoral sul de São Paulo) em Janeiro para conferir de perto a Bandeira Azul recebida por eles no último dia 4 de dezembro de 2010  e gostou muito do que encontrou por lá!

A Bandeira é hasteada todos os dias no mesmo horário, após as medições da qualidade da água.

A Bandeira Azul (Blue Flag) é uma certificação ecológica distribuída de forma voluntária pela Foundation for Environmental Education” (FEE), uma organização não governamental dinamarquesa voltada para o desenvolvimento ambiental.

Ofertada a 3450 praias e  marinas em 41 países pela Europa, África do Sul, Marrocos, Tunísia, Nova Zelândia, Brasil, Canadá e Caribe;  para recebê-la é preciso ser indicado por uma entidade ambientalista local e preencher uma série de requisitos agrupados em quatro áreas: qualidade da água (balneabilidade), educação e informação ambiental, gestão ambiental e segurança e serviços.

Edifício onde funciona o Núcleo de Informação e Educação Ambiental.

A Praia do Tombo foi indicada pelo Instituto Ambiental Ratones para candidatar-se e depois de reunir todos os critérios exigidos tornou-se a 3a. praia brasileira a receber a Bandeira Azul (as demais são a marina de Angra dos Reis e a praia de Jurerê em Florianópolis). A certificação é temporária (válida por um ano) e para mantê-la é preciso preservar os critérios de qualidade exigidos.

Junto à praia encontra-se o Núcleo de Informação e Educação Ambiental da Praia do Tombo, coordenado pela Heloísa Prado Pinto quem nos recebeu e gentilmente nos passou todas as informações à respeito do selo e do funcionamento do núcleo.

O interior do edifício tem visão panorâmica da praia e é compartilhado com a comunidade.

A Ecobrindes orgulha-se em conhecer e divulgar esta certificação ambiental e de conferir de perto a qualidade da praia do Tombo, mas sentiria-se bem mais feliz se não fossem necessários  selos de certificação para que as nossas praias recebessem de seus gestores e usuários  mais cuidados e atenção!

Links relacionados:

Matéria no portal Estadão

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Descarte de remédios no supermercado!

Descartar remédios é um assunto sobre o qual ainda sabemos muito pouco, com exceção dos hospitais e clinicas médicas que dispõe de serviços específicos para a coleta de lixo hospitalar o usuário comum, desinformado, geralmente descarta seus remédios em lixeiras normais destinando frascos, blisters e outras embalagens de remédios aos aterros sanitários.

A rede de supermercados Pão de Açúcar em parceria com a Eurofarma e a Prefeitura de São Paulo lançou no dia 16 de Novembro o DESCARTE CORRETO DE MEDICAMENTOS uma ação de coleta de remédios vencidos e/ou fora de uso. O objetivo é incentivar a população a descartar corretamente os remédios que não utilizam de forma segura.

Muitas vezes, sem orientação, os consumidores esvaziam frascos de remédios na rede de esgoto podendo causar contaminação do solo e da água, em outras situações eles são destinados de forma irregular aos aterros sanitários podendo igualmente promover contaminação.

“Num primeiro momento, cinco lojas do grupo – três do Extra e duas do Pão de Açúcar – oferecerão postos de arrecadação dos medicamentos. Serão recebidos remédios de todas as marcas e de vários tipos, como agulhas, ampolas, frascos de xarope, blisters e bisnagas. Passam pelas lojas escolhidas para o projeto-piloto cerca de 1 milhão de pessoas por mês.”

O Departamento de Limpeza Urbana será o responsável pela coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos armazenados nos estabelecimentos participantes. O projeto conta também com o apoio e aprovação da COVISA (Consultoria Técnica em Vigilância Sanitária).

COMO FAZER

Embalagem fechada
Os medicamentos devem ser descartados em sua embalagem original, tomando o cuidado de deixar as embalagens sempre fechadas. Não é necessário destacar os comprimidos.

Seringas e agulhas
Esses produtos também podem ser descartados. O ideal é a utilização de um recipiente rígido para armazená-los, como latas de achocolatados, para evitar acidentes.

Papel
Caixas de medicamentos e bulas que não tiveram contato direto com o remédio podem ser encaminhadas para a reciclagem normal.

As lojas que participam do programa são:

Pão de Açúcar Jabaquara - Av. Engenheiro Armando De Arruda Pereira, 2022

Pão de Açúcar Real Parque - Av. Major Sylvio Magalhães Padilha, 13000

Extra Itaim - Rua João Cachoeira, 899

Extra João Dias - Avenida Guido  Caloi, 25

Extra Penha - Av. São Miguel, 962

A Ecobrindes felicita as empresas parceiras nesta ação de descarte seguro de medicamentos e recomenda aos seus leitores que utilizem o serviço recém criado! Em breve este serviço será estendido para as demais lojas da rede de supermercados.

Fonte: matéria no “O Estado de São Paulo”, 2010.

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