Energyme 1

À luz das calorias

Quer jeito mais criativo de deixar seu corpo e sua consciência ambiental mais leves? O escritório americano de design Dido Studio, de Dallas, Texas, elaborou uma maneira de transformar os cada vez mais frequentes aparelhos de ginástica encontrados nos parques e praças públicos em fontes de energia elétrica para iluminar durante a noite a área onde eles ficam instalados. O resultado são belas luminárias com LEDs alimentados por movimentos humanos, realizados pelos exercícios físicos praticados na base das mesmas. Esses aparelhos foram batizados de Energyme e o projeto está disponível na cooperativa virtual de portfólios de designers Coroflot.

A energia cinética como fonte de eletricidade transforma, por tabela, a noção de sustentabilidade em incentivo à atividade física. Portanto, reitera a busca pela saúde, que é a meta final de qualquer atitude sustentável. O aparelhos armazenam em seu interior essa energia cinética para depois convertê-la em elétrica. Sempre vale lembrar que os diodos emissores de luz (LEDs), consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes tradicionais e, ainda por cima, duram mais. É um dos primeiros passos para que aparelhos de academias de ginástica possam no futuro aproveitar a energia gerada por seus praticantes para reduzir o consumo de eletricidade desses locais. Já existem sistemas sendo desenvolvidos com esse intuito.

O conceito por trás das Energyme é o de expandir a proposta de consciência corporal como algo limitado ao bem-estar individual para uma prática que afeta todo o entorno onde nos encontramos, tornando-se assim, consciência ambiental. Uma proposta como essa merece o respeito e a admiração da EcoBrindes, fiel defensora e incentivadora de projetos inovadores como esse do Dido Studio. Afinal, energia completamente limpa gerada por um sistema que aprimora o condicionamento físico dos usuários ajuda a reduzir o impacto no sistema de saúde público e particular, um benefício precioso demais para ser ignorado.

Ela já seria motivo mais que suficiente para apostar numa idéia como essa. Mas há de se considerar também que o tipo de aparelho acoplado à base das luminárias é comum em locais públicos, o que serve como incentivo à sociabilidade e à prática da coletividade. Dessa maneira, ao expandir novamente a noção de bem-estar embutida no projeto, as Energyme tornam-se ainda mais atraentes. Como sua viabilidade depende de parceiros que queiram investir na produção delas, vale deixar os contatos dos responsáveis pelo Dido Studio, para que mais informações adicionais possam ser pedidas e propostas serem feitas em inglês. O e-mail é didostudio@gmail.com, mas pode-se também usar os campos de preenchimento do Coroflot, disponíveis em http://www.coroflot.com/dido/contact.

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Energia solar em luminária!

Funcionamento da Sun Jar

Sun Jar

A lamparina Sun Jar é um invento bem parecido com aqueles  do Prof. Pardal, quem se lembra?! Instaladas dentro de um pote de vidro (que bem podería ser um pote de geléia) três pequenas lâmpadas de LED emitem luz, cuja energia captada por uma pequena placa solar é armazenada numa bateria recarregável. Sem interruptores a Sun Jar passa o período diurno sendo carregada e assim que o sol se põe ela acende suas luzes e ilumina de forma bem pouco intensa o ambiente.

Pode ser usada em ambientes externos e internos. Projeto de Tobias Wong, é vendida pela SUCK UK mas tem um preço ainda bem salgado (20 libras). Uma boa idéia para ser reproduzida e aperfeiçoada!

A Ecobrindes esta de olho em produtos originais e sustentáveis! Fique de olho você também!

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Descarte de lâmpadas fluorescentes

Papa-lâmpada

As lâmpadas fluorescentes contém mercúrio, um metal pesado que, uma vez ingerido ou inalado, causa efeitos desastrosos ao sistema nervoso.

Ao romper-se,  emitem vapores de mercúrio que são absorvidos pelos organismos vivos, contaminando-os; se lançadas em aterro contaminam o solo e, mais tarde, os cursos d’água, chegando à cadeia alimentar.

As empresas que consomem grande quantidade de lâmpadas fluorescentes e se preocupam com a contaminação que estas possam trazer ao meio ambiente, quando descartadas sem os cuidados necessários, já podem contar com um serviço de descontaminação de lâmpadas fluorescentes.

A Naturalis Brasil, empresa especializada em soluções ambientais é a idealizadora da “operação papa-lâmpadas in company”. Com unidades móveis a Naturalis Brasil encarrega-se de todo o processo de descarte, desde a manipulação das lâmpadas, a trituração e a filtragem dos resíduos. Conheça e divulgue na sua empresa, escola ou instituição!

A Apliquim também realiza a descontaminação de lâmpadas fluorescentes desde 1993, “trabalho pelo qual recebeu o Prêmio ECO 94 das Câmaras Americanas de Comércio na modalidade Preservação Ambiental. O processo desenvolvido e utilizado pela APLIQUIM recupera completamente o mercúrio, ao contrário de alguns processos utilizados em outros países, que apenas retêm o mercúrio sob a forma de compostos não voláteis, gerando-se assim um passivo ambiental”.

“O DESCARTE CORRETO É A ÚNICA FORMA DE EVITAR A CONTAMINAÇÃO.”

A Ecobrindes esta de olho!

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