Ousadia & Responsabilidade

A EcoBrindes®, por sua equipe de profissionais, tem, na criação de brindes ecológicos sustentáveis, uma dupla preocupação: ousadia e responsabilidade. Aquela, para desenvolver e criar projetos e produtos obedecendo aos quesitos de redução, reutilização e reciclagem. Tudo isso sob a vigilância da responsabilidade social, que se faz presente em todas as atividades executadas ou desenvolvidas na empresa.

Por que isso? Por duas simples razões: em primeiro lugar, por respeito à sociedade brasileira, à cidadania; em segundo lugar, por respeito aos nossos clientes, que representam nossa razão de existir. Queremos que cidadãos e clientes, clientes e cidadãos, estejam cientes disso. Nossa preocupação na etapa da criação é com a ousadia; e na etapa da conclusão dos negócios com nossos clientes é com a responsabilidade social.

Quando for o caso, faça um teste conosco. E comprove.

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Redução, reutilização e reciclagem combinam com responsabilidade social

Nossa cadeia produtiva na EcoBrindes® envolve a redução, a reutilização e a reciclagem de materiais, tudo isso num esquema de (muita) responsabilidade social. Não descuidamos de nada nesse circuito.

Vejam o que ocorre, por exemplo, com a matéria prima dos nossos principais produtos: o projeto do PetGol nasceu da ideia de reaproveitamento das garrafas pet (comprovem que estamos unindo os 3R com a responsabilidade social). As sacolas artísticas (eco bags) passam pelo mesmo processo (3R + RS). Comprovem! E ajudem a preservar o meio ambiente.

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Crystal 2

Água mais limpa

Um dos saldos mais positivos do recente festival de música SWU, em Paulínia (SP), foi a apresentação da água mineral Crystal Eco. A proposta desse novo produto da Coca-Cola Brasil está em sintonia com a sustentabilidade defendida pelo evento. A começar pelos benefícios do consumo de água para a saúde humana, mas principalmente pela inovadora embalagem. A garrafa pode ser torcida após o consumo, o que reduz em 37% o volume da embalagem, ocupa menos espaço nos recipientes para guardar e transportar material reciclável e facilita a reutilização da mesma como matéria-prima de outros produtos.

A garrafa de 500 ml da Crystal Eco sem gás ainda utiliza 20% menos PET que as equivalentes tradicionais, graças à tecnologia chamada de PlantBottle. Essas “garrafas de planta” contém até 30% da matéria-prima derivada do etanol de cana de açúcar. Segundo o fabricante, tal composição reduz em cerca de 25% as emissões de dióxido de carbono. A possibilidade de ser torcida, uma característica conhecida como crushable, decorre de um processo de sopro convencional para a moldagem, mas com pré-formas de base diferenciada, o que garante à estrutura da garrafa essa habilidade mecânica. Essa tecnologia foi lançada primeiro no Japão, com a água I-Lohas, em 2009.

A Crystal Eco recebeu apoio – estampado na embalagem – de entidades como Instituto Akatu, a Conservação Internacional, a SOS Mata Atlântica e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), cujas marcas estão estampadas no rótulo da garrafa. A nova embalagem da água mineral Crystal chegará ao mercado em geral em janeiro de 2012. Essa é uma das mais recentes ações sustentáveis da Coca-Cola Brasil, que mantém o programa “Reciclou, Ganhou” desde 1996. Hoje, 98,2% das latas de alumínio e 55,6% das garrafas PET são recicladas. Produtora de brindes de PET reciclado, a EcoBrindes sugere esse gole de consciência ambiental.

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Studio 377 2

Criatividade que transparece

Reciclar e reaproveitar, por si só, já são práticas louváveis, por reduzir a necessidade de matéria-prima e, assim, poupar a natureza da extração dessa matéria-prima. Quando a reciclagem é feita com criatividade, melhor ainda. Embora sejam conhecidos diversos produtos confeccionados a partir de papel e plástico reciclados, o vidro é um dos materiais que menos vemos em produtos produzidos a partir de reciclagem e reuso, embora seja um dos mais adequados para esses processos. Um trabalho como o do Studio 377 torna-se mais interessante até por isso, além, é claro, dos valores equivalentes aos da EcoBrindes, que sempre merecem nosso incentivo e valorização.

Criada em 1996 pelo artesão Renato Flemming, a empresa de São Paulo cria e produz peças decorativas e promocionais de vidro, utilizando material reciclado em 99% de seus produtos. As peças artesanais são elaboradas com uma máquina de corte e acabamento para peças de vidro desenvolvida pelo pai de Flemming e aprimorada por ele. A preservação ambiental é um dos pilares do trabalho do Studio 377 e pode ser observada também na restauração de peças (até de porcelana) e na utilização de cacos que sobram de outros trabalhos para criação de novos produtos. A sobra de vidro que ainda decorre desse processo é encaminhada para reciclagem.

Garrafas são cortadas para se tornarem copos, vasos, cinzeiros, lustres e objetos de decoração. A linha de produtos do Studio 377 ainda inclui troféus, placas de homenagem, medalhas, cinzeiros, luminárias, lustres, vasos, bandejas, porta-copos, porta-retratos, pesos para papel, suportes para cartões de visita, jogos da velha, jogos resta um e de quebra-cabeça e uma cruz iluminada, entre outros. A empresa ainda realiza restauração de objetos de vidro, cristais e antiguidades. Outros serviços que ela oferece são gravação em copos, taças, pratos e cinzeiros, entalhe de vidro e outros materiais e cópia de peças de vidro sob encomenda. Opções tão diversas quanto a versatilidade que o vidro oferece e merece mesmo depois de usado.

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Sun Catalytix 2

Fotossíntese high-tech

Eletricidade tirada do hidrogênio. Hidrogênio extraído da água. Parece simples a descrição e ela realmente é. O que essa simplicidade não revela é que ela, se ainda não é uma realidade fora dos laboratórios científicos, é uma esperança trazida com uma pesquisa que a Sun Catalytix vem desenvolvendo. A empresa liderada pelo Professor de Química Daniel Nocera, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), vem se empenhando no desenvolvimento de uma folha artificial, um material que atua como uma célula solar de silício e gera bolha de oxigênio de um lado, enquanto solta bolhas de hidrogênio do outro, gases que podem ser recolhidos como combustíveis.

Considerando-se que alguns dos mais avançados sistemas alimentados por energia elétrica hoje utilizam as correntes geradas a partir do hidrogênio, sem envolver nem queima nem emissão de poluentes, há um grande potencial no material desenvolvido pela Sun Catalytix, o da energia limpa, abundante e de produção de baixo impacto ambiental, complementando os benefícios da atmosfera mais limpa. A empresa de Cambridge, no estado americano de Massachusetts, se dedica a estudar formas alternativas de produção de energia renovável e armazenamento da mesma.

Os semicondutores de silício desenvolvidos por Nocera reagem dessa maneira quando imersos em água. A pesquisa calcula que três galões de água sejam capazes de alimentar uma casa ampla para os padrões americanos por um dia. Seria uma forma barata, renovável e personalizada de energia que não dependeria da abundância de sol ao longo do ano, um problema em países do hemisfério norte no que diz respeito à eficiência de painéis de células fotovoltaicas ao longo do ano.

Esses painéis são previstos na alimentação do sistema. Eles captam energia solar durante o dia e o excesso de eletricidade produzida é usado na quebra das moléculas de água, com o oxigênio e o hidrogênio sendo armazenados. À noite, ambos são recombinados por uma célula de combustível para produzir eletricidade para todas as funções da casa, assim como o reabastecimento de carros elétricos na garagem. Os subprodutos de água são reaproveitados posteriormente no processo. O princípio do experimento é intencionalmente similar ao da fotossíntese realizada das folhas das plantas.

Além dos semicondutores de silício, o lado que libera oxigênio contém um catalisador de cobalto, enquanto o lado de onde sai o hidrogênio é revestido por uma liga de níquel-molibdênio-zinco, materiais considerados abundantes na natureza e baratos. Desse modo, os lares se tornariam usinas de energia equivalentes tanto às hidrelétricas atuais quanto aos postos de gasolina, só que em escala menor e customizada. O projeto conseguiu financiamento do Tata Group, da Polaris Venture Partners e da Agência de Projetos de Pesquisa Avanaçados do Departamento de Energia americano. A EcoBrindes torce para que o projeto saia logo dos laboratórios do MIT e ganhe o mundo.

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Recicl@tesc 1

Reiniciando o computador em modo sustentável

Uma das maiores preocupações do mundo atual no que tange a reciclagem de produtos é o que fazer com o lixo eletrônico. Numa sociedade que pede cada vez mais rapidez, recursos e portabilidade em computadores, celulares e aparelhos afins, a quantidade de descarte de equipamento ainda em excelentes condições funcionais é fenomenal. Eis o resultado da cultura de obsolescência programada e da enorme pressão empregada por todas as mídias para a aquisição de produtos de última geração, que são lançados quase semanalmente. Entre as mais novas iniciativas para encaminhar essas máquinas ao fim do seu ciclo produtivo e de uso está a Recicl@tesc, ou Reciclagem Tecnológica de São Carlos.

Criado em 2009, o projeto elaborado em parceria de pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), do programa Rede Social de São Carlos do SENAC, da instituição assistencial a crianças e adolescentes Nosso Lar e da Prefeitura de São Carlos faz um precioso esforço no caminho inverso. Os equipamentos doados são remanufaturados ou recondicionados para então serem vendidos ou também doados a escolas e organizações sociais, além de propiciar a capacitação em remanufatura de profissionais de montagem e manutenção de computadores.

Dentro da tônica de reduzir, reutilizar e reciclar, quando o equipamento não pode ser recuperado, ele é desmontado e suas peças são vendidas a empresas certificadas para o reaproveitamento ou reciclagem. Tudo isso permitiu que o projeto Recicl@tesc recebesse no último dia 11 de maio o certificado de descarte ambiental correto emitido pela empresa Vertas, que atende os termos da Lei Estadual nº 13.576/09 ao demonstrar a sustentabilidade ambiental, social e econômica do projeto.

Um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) concluiu que o Brasil é o país emergente que mais gera lixo eletrônico. Os resíduos eletrônicos trazem componentes perigosos para o meio ambiente e o ser humano, por conterem metais pesados e tóxicos como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que podem contaminar os lençóis freáticos sob o solo dessas áreas.

Ainda que exista a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que regulamenta o descarte desses equipamentos em áreas específicas, atrelando a responsabilidade aos fabricantes desses produtos, na prática boa parte deles acaba em lixões e aterros em condições irregulares no Brasil, ou até tem componentes exportados em condições precárias, em geral para a China e a Índia. Trata-se de um problema sério, amplo e desafiador, mas que com iniciativas como as da Recicl@tesc, pode ser diminuído e, se não eliminado, ao menos equilibrado no princípio de sustentabilidade. Uma alternativa que a EcoBrindes só poderia apoiar.

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Sucatinha 2

Diversão e arte

Reciclagem é uma necessidade cada dia maior, mas a seriedade com que ela deve ser encarada não impede que aqueles que já se conscientizaram de sua importância criem maneiras lúdicas e divertidas de exercitar e difundir esse prática. É o caso das artistas plásticas Alessandra Maiello e Camila Di Giácomo, de São Paulo. Formadas pela Universidade de Belas Artes, elas são as responsáveis pelo Ateliê Sucatinha de Luxo, instalado numa casa no bairro de Pinheiros, na capital paulista. Através de oficinas e cursos para crianças e, em breve, também para adultos, elas encontraram uma maneira criativa e inusitada de compartilhar conhecimentos sobre história da arte, música e literatura enquanto ensinar cuidados com o meio ambiente.

Os temas dos cursos e oficinas variam bastante, ainda que sempre voltados para o universo da arte. Entre as atividades, as crianças podem aprender a fazer colagens, customização de peças, pinturas, sendo que entre as matérias-primas mais recorrente estão sucata ou material de reciclagem, como PET, jornal e até antigos discos de vinil.
A EcoBrindes só poderia apoiar um ideia como essa. As atividades duram em média duas horas. Os pais deixam as crianças no ateliê e voltam para buscá-las após o término da atividade ou participam de outras oficinas criadas especificamente para pais e filhos atuarem em conjunto, estas tendo uma hora de duração.

Outra atração que o Ateliê Sucatinha de Luxo oferece é levar a brincadeira das oficinas para as festas de aniversário
infantis, um tipo de atividade com um viés educativo de consciência e responsabilidade social, não meramente consumista. Caracterizadas de acordo com a ideia que for definida, Alessandra e Camila podem propor narração de histórias, oficinas de arte e até mesmo levar a decoração das festinhas, com temas outros além dos personagens de desenhos animados. Elas normalmente chegam uma hora antes do início da festa para montar todo o mobiliário do mini-ateliê e trazem aventais e materiais a serem usados. Só vão embora com o fim da festa. As peças confeccionadas pelas crianças costumam virar lembrancinhas para os convidados.

Eventos de empresas em que os filhos dos funcionários participem também podem ser atendidos pelo Ateliê. Os preços variam de acordo com a proposta, mas, como referência, a narração de história custa cerca de 400 reais, a decoração de mesa, cerca de 600 reais e a oficina de arte cerca de 1500 reais.
O Sucatinha de Luxo só trabalha com um máximo de 50 crianças por vez ou até 150 em sistema rotativo, quando existem outras atividades para as crianças se revezarem.
Agora, com a nova sede em Pinheiros, cursos de arte para adultos estão sendo preparados. Já há dois previstos: Mandalas e Divas.

Camila vai ministrar o curso Divas, em que o tema será trabalhado com papel marché. A proposta é confeccionar uma diva de sucata, mas com o apoio de uma pesquisa de época para caracterização da personagem e sua história.
O curso de Mandalas ficará a cargo de Alessandra, que vai explorar o desenho de Mandalas, a partir dos conceitos desenvolvidos pelo psiquiatra e psicanalista suíço Carl Jung de que as elas despertam o indivíduo para o autoconhecimento, mas também de noções básicas de desenho geométrico e técnicas de cores. As oficinas para adultos devem ter início em outubro e custar cerca de 450 reais, com material incluso. O Ateliê Sucatinha de Luxo fica na Rua Mourato Coelho 451, Pinheiros. Os telefones para contato são (11) 8567-5291 ou (11) 9251-1363.

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Troque o disco!

Nossos equipamentos de som diminuiram, a música virou arquivo digital e é possível afirmar que os discos estão a um passo de desaparecer. Mas há quem ainda guarde seus discos de vinil, alguns como meros objetos de coleção e outros porque ainda os põe pra tocar. Caso você faça parte da primeira turma saiba que é possível utilizar os seus discos como um potente amplificador de som para o seu “smartphone”.

O designer inglês Paul Cocksedge (Paul Cocksedge Studio) intrigado com a baixa qualidade sonora deste tipo de aparelho criou um amplificador (sem uso de energia) para transformar a sua experiência musical portátil utilizando apenas um disco de vinil.

Nesta semana ele apresentou seu projeto “Change the Record” no London Design Festival, num encontro onde o público foi incentivado a levar seus discos preferidos e transformá-los em amplificadores. A idéia é bastante simples: o disco é aquecido e moldado com a ajuda de um artefato bem  rudimentar.

Confira o processo no video e se for engenhoso tente fazer o seu em casa! A Ecobrindes adora este tipo de idéia! Aproveite para visitar o site do London Festival Design e ver quanta coisa bacana há por lá!

Change the Record by Paul Cocksedge from Dezeen on Vimeo.

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Joanninha 1

Consciência que vem de berço

A formação de cidadãos familiarizados com as práticas sustentáveis e o respeito ao meio ambiente e à sociedade dificilmente começa na vida adulta. Com uma infra-estrutura cada vez mais ampla e uma quantidade de produtos e serviços cada vez mais sintonizados com a consciência socioambiental, nada mais natural do que começar a incutir valores modernos de consumo em nossos filhos e demais crianças da família ou as dos nossos círculos de amigos. É nessa linha que segue a proposta da Joanninha, espécie de brinquedoteca virtual paulistana que aluga brinquedos educativos.

 A filosofia por trás da ideia do projeto das sócias Alessandra Piu Sevzatian e Anna Fauaz é a de apostar na qualidade, variedade e quantidade de brincadeiras da infância como elementos essenciais para o  desenvolvimento físico, psíquico, intelectual e emocional de toda criança. Qualidade ser citada em primeiro lugar nessa lista indica a preocupação com o consumismo exagerado dos dias atuais, o que inclusive leva alguns a defender o fim da publicidade de produtos voltados para crianças, dado o despreparo delas para tamanha frustração de não terem tudo que desejam, de constantemente se entendiarem com o que têm e criarem novos desejos.

 A Joanninha se propõe a tirar o foco da posse do brinquedo e levá-lo ao prazer lúdico de imaginar mundos e criar fantasias, já moldando desde cedo na criança e seus amiguinhos – assim como pais e familiares – valores positivos e sociais como companheirismo e cidadania. A começar pela ideia de não vender, mas sim alugar os brinquedos, incentivando o reuso e o consumo compartilhado. Uma vez que a criança se canse do brinquedo e o bote de lado, ele continua disponível para entreter outra criança, em vez de ficar jogado num canto de armário ou baú. É sustentabilidade que vem de berço para uma nova geração em formação, uma geração com chances de ser muito mais de cidadãos que de meros consumidores.

Para a Joanninha o que importa é a brincadeira que o brinquedo proporciona, não a aquisição do mesmo. E isso começa pela escolha dos itens. Cada brinquedo tem um peso em Joanninhas. Pais ou responsáveis só precisam escolher os brinquedos que mais atraírem a criança e proceder no esquema tradicional de uma compra online, adicionando itens a um carrinho e finalizando o pedido. Faz-se um cadastro, escolhe-se um plano de assinatura (renovado automaticamente todo mês) com as Joanninhas equivalentes ao pedido e faz-se o pagamento.

São 41 opções de brinquedos para crianças de até um ano, 76 para as de um a dois anos, 138 para as que tem de três a seis anos de idade e 90 brinquedos para as de sete até doze anos. O frete é gratuito e a entrega é feita em até cinco dias úteis. O prazo de devolução é estabelecido pelo cliente. As noções de sustentabilidade também estão presentes nos materiais dos brinquedos da Joanninha. Há um cuidado especial com os fornecedores e os brinquedos são predominantemnete feitos de madeira de reflorestamento, bambu ou outros materiais duráveis. Na pintura deles são usadas tintas atóxicas.

Inicialmente, a Joanninha atenderá apenas São Paulo e Alphaville, mas sua idéia já indica um caminho mais sadio para a relação dos pequenos com seus pertences e seus desejos. É possível inclusive alugar os brinquedos para datas específicas, como festas e outros tipos de eventos envolvendo crianças. A Joanninha oferece pacotes especiais para casos mais específicos. E a EcoBrindes oferece seu incentivo a práticas como essa, que coloquem na prática a máxima de que tão importante quando deixar um planeta melhor para nossos filhos é deixar filhos melhores para o nosso planeta.

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Promoção Ecobag 1

Promover sua marca nunca foi tão sustentável!

Que tal incentivar consciência ambiental e atitudes sustentáveis nas ações promocionais da sua empresa? A EcoBrindes está oferecendo uma excelente oportunidade para abrilhantar a imagem do seu negócio em seus próximos eventos. Presentear seus convidados com uma bela ecobag pode mostrar a eles como a sua empresa já percebeu que é possível mudar nossos hábitos cotidianos para melhor, com beleza, originalidade e praticidade. E o melhor: a sacola promocional retornável confeccionada em algodão cru de 240 gr/m e 30 X 40 cm está sendo oferecida a preços muitos especiais.

 A partir de 3,49 reais, para encomendas de pelo menos 500 peças, sua marca e sua arte estampam esse que é um dos mais apreciados tipos de brinde hoje disponíveis no mercado. A arte que você escolher nos entregar será impressa em silkscreen de uma cor, embora cores adicionais podem ser pedidas opcionalmente. Oferecemos serviço de arte e layout por 190 reais. A produção leva, em média, sete dias a partir da data de aprovação da arte. A melhor relação de custo e benefício do mercado promocional!

Para mais informações e encomendas:

Atendimento Nacional: +55 (11) 3213-1155

E-mail: linhaleve@ecobrindes.com.br

Conheça também nossos outros produtos:

www.ecobrindes.com.br

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