Energyme 1

À luz das calorias

Quer jeito mais criativo de deixar seu corpo e sua consciência ambiental mais leves? O escritório americano de design Dido Studio, de Dallas, Texas, elaborou uma maneira de transformar os cada vez mais frequentes aparelhos de ginástica encontrados nos parques e praças públicos em fontes de energia elétrica para iluminar durante a noite a área onde eles ficam instalados. O resultado são belas luminárias com LEDs alimentados por movimentos humanos, realizados pelos exercícios físicos praticados na base das mesmas. Esses aparelhos foram batizados de Energyme e o projeto está disponível na cooperativa virtual de portfólios de designers Coroflot.

A energia cinética como fonte de eletricidade transforma, por tabela, a noção de sustentabilidade em incentivo à atividade física. Portanto, reitera a busca pela saúde, que é a meta final de qualquer atitude sustentável. O aparelhos armazenam em seu interior essa energia cinética para depois convertê-la em elétrica. Sempre vale lembrar que os diodos emissores de luz (LEDs), consomem menos energia que as lâmpadas incandescentes tradicionais e, ainda por cima, duram mais. É um dos primeiros passos para que aparelhos de academias de ginástica possam no futuro aproveitar a energia gerada por seus praticantes para reduzir o consumo de eletricidade desses locais. Já existem sistemas sendo desenvolvidos com esse intuito.

O conceito por trás das Energyme é o de expandir a proposta de consciência corporal como algo limitado ao bem-estar individual para uma prática que afeta todo o entorno onde nos encontramos, tornando-se assim, consciência ambiental. Uma proposta como essa merece o respeito e a admiração da EcoBrindes, fiel defensora e incentivadora de projetos inovadores como esse do Dido Studio. Afinal, energia completamente limpa gerada por um sistema que aprimora o condicionamento físico dos usuários ajuda a reduzir o impacto no sistema de saúde público e particular, um benefício precioso demais para ser ignorado.

Ela já seria motivo mais que suficiente para apostar numa idéia como essa. Mas há de se considerar também que o tipo de aparelho acoplado à base das luminárias é comum em locais públicos, o que serve como incentivo à sociabilidade e à prática da coletividade. Dessa maneira, ao expandir novamente a noção de bem-estar embutida no projeto, as Energyme tornam-se ainda mais atraentes. Como sua viabilidade depende de parceiros que queiram investir na produção delas, vale deixar os contatos dos responsáveis pelo Dido Studio, para que mais informações adicionais possam ser pedidas e propostas serem feitas em inglês. O e-mail é didostudio@gmail.com, mas pode-se também usar os campos de preenchimento do Coroflot, disponíveis em http://www.coroflot.com/dido/contact.

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Plante & Cultive 1

Sementes de entusiasmo

Passado um mês do Dia da Árvore, em 21 de setembro, a EcoBrindes celebra com grande prazer a repercussão positiva de duas ações de distribuição de sementes realizadas em estradas do país, em virtude dessa data tão especial. O interesse do público criou um trânsito expressivo de elogios e agradecimentos em nosso blog, além de diferentes tipos de dúvida esclarecidos por nossa equipe. Trata-se de uma pequena amostra de como iniciativas voltadas para o envolvimento com questões ambientais despertam simpatia em parte considerável do público. A sustentabilidade é um assunto cada vez mais próximo da realidade de muitos.

Como é possível acompanhar pelo número de comentários no post “Germinação Experimental de Canafístula – peltophorum dubium”, de setembro de 2010, o procedimento de plantio inspirou vários usuários de rodovias administradas tanto pela concessionária Renovias quanto pela OHL. Com a distribuição de 20 mil unidades do Minicard com semente de canafístula em pedágios de suas estradas em São Paulo, a Renovias preocupou-se com a cultura por trás do brinde. Daquelas sementes nascem árvores de florescimento decorativo muito utilizadas na arborização urbana Brasil afora. Com alturas que vão de 15 a 40 metros de altura, a ampla copa da canafístula produz belas flores amarelas.

A quantidade de Mini Kits de Plantio Cristal distribuída também em seus pedágios pela OHL foi sete vezes maior. Os 140 mil kits também foram entregues no embalo do Dia da Árvore para presentear os motoristas do Sul e Sudeste, que também tiveram acesso a várias atividades ligadas à Semana Nacional do Trânsito de 2011, promovida pelo Denatran. As atividades envolveram campanhas e palestras voltadas principalmente para a segurança no trânsito e a saúde dos usuários dos sistemas viários mantidos pela OHL.

As dicas de plantio difundidas nessas ações, assim como em nosso blog, permitem o ciclo virtuoso da ação, pois este é o verdadeiro fechamento “sustentável” das campanhas. A EcoBrindes oferece algumas criativas opções de brindes que contém a sementes na linha Plante & Cultive. Entre eles estão os Eco Cards, os Eco Folders, os Eco Postais, os Eco Sachês, os Kits Ecobox, os Kits Ecopack além de vários formatos de Papel Semente. Vale conferir esse produtos para futuras ações promocionais. O prazer de cultivar hábitos que respeitem o meio ambiente pode brotar de uma simples semente.

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Recicl@tesc 1

Reiniciando o computador em modo sustentável

Uma das maiores preocupações do mundo atual no que tange a reciclagem de produtos é o que fazer com o lixo eletrônico. Numa sociedade que pede cada vez mais rapidez, recursos e portabilidade em computadores, celulares e aparelhos afins, a quantidade de descarte de equipamento ainda em excelentes condições funcionais é fenomenal. Eis o resultado da cultura de obsolescência programada e da enorme pressão empregada por todas as mídias para a aquisição de produtos de última geração, que são lançados quase semanalmente. Entre as mais novas iniciativas para encaminhar essas máquinas ao fim do seu ciclo produtivo e de uso está a Recicl@tesc, ou Reciclagem Tecnológica de São Carlos.

Criado em 2009, o projeto elaborado em parceria de pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), do programa Rede Social de São Carlos do SENAC, da instituição assistencial a crianças e adolescentes Nosso Lar e da Prefeitura de São Carlos faz um precioso esforço no caminho inverso. Os equipamentos doados são remanufaturados ou recondicionados para então serem vendidos ou também doados a escolas e organizações sociais, além de propiciar a capacitação em remanufatura de profissionais de montagem e manutenção de computadores.

Dentro da tônica de reduzir, reutilizar e reciclar, quando o equipamento não pode ser recuperado, ele é desmontado e suas peças são vendidas a empresas certificadas para o reaproveitamento ou reciclagem. Tudo isso permitiu que o projeto Recicl@tesc recebesse no último dia 11 de maio o certificado de descarte ambiental correto emitido pela empresa Vertas, que atende os termos da Lei Estadual nº 13.576/09 ao demonstrar a sustentabilidade ambiental, social e econômica do projeto.

Um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) concluiu que o Brasil é o país emergente que mais gera lixo eletrônico. Os resíduos eletrônicos trazem componentes perigosos para o meio ambiente e o ser humano, por conterem metais pesados e tóxicos como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que podem contaminar os lençóis freáticos sob o solo dessas áreas.

Ainda que exista a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que regulamenta o descarte desses equipamentos em áreas específicas, atrelando a responsabilidade aos fabricantes desses produtos, na prática boa parte deles acaba em lixões e aterros em condições irregulares no Brasil, ou até tem componentes exportados em condições precárias, em geral para a China e a Índia. Trata-se de um problema sério, amplo e desafiador, mas que com iniciativas como as da Recicl@tesc, pode ser diminuído e, se não eliminado, ao menos equilibrado no princípio de sustentabilidade. Uma alternativa que a EcoBrindes só poderia apoiar.

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Joanninha 1

Consciência que vem de berço

A formação de cidadãos familiarizados com as práticas sustentáveis e o respeito ao meio ambiente e à sociedade dificilmente começa na vida adulta. Com uma infra-estrutura cada vez mais ampla e uma quantidade de produtos e serviços cada vez mais sintonizados com a consciência socioambiental, nada mais natural do que começar a incutir valores modernos de consumo em nossos filhos e demais crianças da família ou as dos nossos círculos de amigos. É nessa linha que segue a proposta da Joanninha, espécie de brinquedoteca virtual paulistana que aluga brinquedos educativos.

 A filosofia por trás da ideia do projeto das sócias Alessandra Piu Sevzatian e Anna Fauaz é a de apostar na qualidade, variedade e quantidade de brincadeiras da infância como elementos essenciais para o  desenvolvimento físico, psíquico, intelectual e emocional de toda criança. Qualidade ser citada em primeiro lugar nessa lista indica a preocupação com o consumismo exagerado dos dias atuais, o que inclusive leva alguns a defender o fim da publicidade de produtos voltados para crianças, dado o despreparo delas para tamanha frustração de não terem tudo que desejam, de constantemente se entendiarem com o que têm e criarem novos desejos.

 A Joanninha se propõe a tirar o foco da posse do brinquedo e levá-lo ao prazer lúdico de imaginar mundos e criar fantasias, já moldando desde cedo na criança e seus amiguinhos – assim como pais e familiares – valores positivos e sociais como companheirismo e cidadania. A começar pela ideia de não vender, mas sim alugar os brinquedos, incentivando o reuso e o consumo compartilhado. Uma vez que a criança se canse do brinquedo e o bote de lado, ele continua disponível para entreter outra criança, em vez de ficar jogado num canto de armário ou baú. É sustentabilidade que vem de berço para uma nova geração em formação, uma geração com chances de ser muito mais de cidadãos que de meros consumidores.

Para a Joanninha o que importa é a brincadeira que o brinquedo proporciona, não a aquisição do mesmo. E isso começa pela escolha dos itens. Cada brinquedo tem um peso em Joanninhas. Pais ou responsáveis só precisam escolher os brinquedos que mais atraírem a criança e proceder no esquema tradicional de uma compra online, adicionando itens a um carrinho e finalizando o pedido. Faz-se um cadastro, escolhe-se um plano de assinatura (renovado automaticamente todo mês) com as Joanninhas equivalentes ao pedido e faz-se o pagamento.

São 41 opções de brinquedos para crianças de até um ano, 76 para as de um a dois anos, 138 para as que tem de três a seis anos de idade e 90 brinquedos para as de sete até doze anos. O frete é gratuito e a entrega é feita em até cinco dias úteis. O prazo de devolução é estabelecido pelo cliente. As noções de sustentabilidade também estão presentes nos materiais dos brinquedos da Joanninha. Há um cuidado especial com os fornecedores e os brinquedos são predominantemnete feitos de madeira de reflorestamento, bambu ou outros materiais duráveis. Na pintura deles são usadas tintas atóxicas.

Inicialmente, a Joanninha atenderá apenas São Paulo e Alphaville, mas sua idéia já indica um caminho mais sadio para a relação dos pequenos com seus pertences e seus desejos. É possível inclusive alugar os brinquedos para datas específicas, como festas e outros tipos de eventos envolvendo crianças. A Joanninha oferece pacotes especiais para casos mais específicos. E a EcoBrindes oferece seu incentivo a práticas como essa, que coloquem na prática a máxima de que tão importante quando deixar um planeta melhor para nossos filhos é deixar filhos melhores para o nosso planeta.

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Matilha 4

Vários tons de verde

Centro cultural independente e sem fins lucrativos, a Matilha Cultural reúne profissionais de diversas áreas com projetos e atividades criados para apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas socioambientais do Brasil e do mundo. Localizada na região central de São Paulo, a Matilha organizou um mês inteiro de atrações multimídia e gratuitas voltadas aos principais conflitos sócio-ambientais brasileiros de 2 de setembro a 2 de outubro, uma programação apropriadamente batizada de Setembro Verde. A edição 2011 já é a terceira do evento, o que comprova seu apelo.

Temas como o Código Florestal, a construção da usina de Belo Monte, cadeias de produção, a mobilidade em São Paulo, projetos e eventos organizados por critérios sustentáveis estão em pauta.
A ideia é incentivar ativismo e mobilização, pela divulgação de novos projetos e parcerias que promovam soluções para reduzir impactos ambientais. São painéis, fóruns, oficinas, exposição sobre campanhas, feira de trocas, shows, sorteio de ingressos para o SWU Music and Arts Festival, festas, happy hours, caminhada e mostra de filmes com 15 longas e seis curta-metragens.

Entre as muitas atrações para conferir, a mostra de filmes terá o lançamento nacional do filme “Às Margens do Xingu – vozes não consideradas”, com exibição seguida de debate. Este contará com a presença do procurador Felício Pontes, do Ministério Público Federal do Pará, e do professor Célio Bermann, do programa de pós-graduação em energia da USP. Os dois especialista analisarão aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais reclacionados à polêmica construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.

Espalhando conscientização e iniciativa popular, na semana entre os dias 16 e 24 de setembro, a programação será levada para as ruas, com a Ocupação Vaga Viva
e a Vaga Viva, ambas no Baixo Augusta, e a Marcha Moving Planet, com concentração no vão livre do MASP. A Vaga Viva, por exemplo, propõe ocupar temporariamente vagas de estacionamento de carros como áreas de convivência social. E ainda há muito mais para aproveitar e se divertir.

Um mês inteiro para aprofundar o próprio conhecimento sobre questões socioambientais, para assistir belos espetáculos e interagir com pessoas sintonizadas pelos mesmos valores e interesses. A EcoBrindes só poderia incentivar os moradores e visitantes da capital paulista a conhecerem a programação do Setembro Verde da Matilha Cultural e participarem das atividades que mais lhes atraírem. A Matilha Cultural fica na Rua Rego Freitas, 542, em São Paulo e o telefone é (11) 3256-2636. O nome do centro cultural não é em vão. A entrada é gratuita, inclusive para cães.

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Bicicloteca 2

Pedaladas literárias, pedaladas literais

E a bicicleta continua se confirmando como um dos principais e mais criativos catalisadores das diversas iniciativas de sustentabilidade em grandes cidades cada vez menos tolerantes (felizmente) com trânsito e poluição. Uma das mais novas provas desse talento se chama Bicicloteca, projeto que o Instituto Mobilidade Verde, IMV, criou para levar livros a moradores de rua. Até 150 kg de livros podem ser transportados no baú acoplado a uma bicicleta adaptada como triciclo que circula pelas principais praças públicas da capital paulista como uma biblioteca itinerante.

A população de São Paulo pode doar livros na recém-reformada Biblioteca Municipal Mário de Andrade, nos bicicletários do Metrô e no Instituto Mobilidade Verde (Rua Bela Cintra 409 – Consolação). De lá, a Bicicloteca leva o que for arrecadado a locais como Praça da Sé, Praça do Patriarca e Vale do Anhangabaú. Sem esquema de empréstimo, os livros são doados aos moradores de rua. Como não é solicitada a devolução dos títulos, só fica combinado de que os livros também sejam doados por eles a outros moradores de rua após o término da leitura.

A  Bicicloteca é uma adaptação de uma ideia que já vem sendo explorada como um movimento independente em diversas comunidades brasileiras e estrangeiras. O intuito é levar cultura e lazer até cidadãos sem acesso a bibliotecas. A ação foi desenvolvida em conjunto com o Movimento Estadual da População em Situação de Rua. Por meio de uma solicitação formal, ONGs poderão solicitar ao IMV uma Bicicloteca, embora prefira-se aquelas que já atuem em comunidades sem acesso a biblioteca, em situação de risco, mas com condições de circulação do veículo e local seguro para guardá-lo.

O IMV ainda oferece treinamento para a abordagem das pessoas. Cada livro levado pela Bicicloteca contém um carimbo para lembrar ao leitor de também doá-lo quando terminar de ler, o que cria um ciclo de leitura permanente. Com apoio da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, o programa ainda prevê monitoramento das doações, assessoria jurídica e social e cadastramento das pessoas atendidas, para auxiliar na busca pelo paradeiro de desaparecidos, embora respeitando o direito do indivíduo.

Parelelo a isso, a prefeitura de São Paulo implantou a primeira Rota da Bicicleta no bairro do Brooklin, zona sul da cidade. Com 15 km de extensão, ela liga a Avenida Jornalista Roberto Marinho com os parques Severo Gomes e Cordeiro. Diferente da CicloFaixa que é reservada ao ciclistas de domingo, ela pode ser utilizada em todos os dias da semana e em qualquer horário. O trajeto inclui vias de tráfego local, sem movimento intenso, ônibus nem caminhões.

Com os recentes acidentes envolvendo ciclistas noticiados pela mídia, todo o cuidado tomado com sua segurança é justificado. Para essas vias, a velocidade máxima regulamentada será de 30 km/h. Um total de 290 placas de sinalização e advertência e 390 m² de sinalização pintada no asfalto orienta motoristas e ciclistas. Inclusão social pela leitura, incentivo ao transporte limpo, economia de recursos públicos… Tantas vantagens num único mês de iniciativas socioambientais merecem os sinceros parabéns da EcoBrindes.

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Virada 1

Virada Sustentável reúne mais de 500 mil pessoas

A primeira edição da Virada Sustentável foi considerada um sucesso por seus organizadores. Ocorridas no último fim de semana, dias 4 e 5 de junho, as 480 atividades culturais espalhadas por 78 espaços da capital paulista alcançaram a meta de conscientizar, agregar, educar e divertir acerca de atitudes sustentáveis no dia a dia da vida de uma megalópole como São Paulo. Organizado pelo jornalista André Palhano e a publicitária Mariana Amaral, o evento comprovou que é possível adotar mudanças de hábitos sem abrir mão do bem estar e da alegria de viver. Muito pelo contrário.

O que a Virada Sustentável permitiu foi descobrir novos prazeres nessa mudança. Só de coleta de lixo eletrônico ela conseguiu recolher mais de 25 mil quilos. Isso para ficar num único exemplo de atividade oferecida aos paulistanos. Entre as outras disponíveis, havia variados tipos de exposições, instalações, palestras, oficinas, apresentações musicais, teatrais, performáticas ou de dança, jogos, feiras, atividades físicas e outras voltadas para o público infantil. Destacar uma delas apenas é tarefa difícil, o que ficou a cargo dos próprios organizadores.

O artista Peri Pane desfilou pelo Parque do Ibirapuera como Homem Refluxo, usando um traje chamado de Parangolixo-luxo. Ele criou uma capa transparente com 43 bolsos, com que exibia todo o lixo inorgânico que ele consumiu na semana anterior à Virada. Um dos aspectos que mais impressionou os organizadores foi a diversidade da população que participou da atividades. Todas as faixas etárias, assim como os mais variados níveis de qualificação profissional e de renda compuseram o público presente.

Além de o evento servir como um grande exemplo de iniciativa inclusiva entre a população, a ideia que uniu as atividades preparadas para a Virada era a de que mesmo pequenas mudanças de atitude podem propiciar uma transformação positiva da sociedade. Governo, empresas e ONGs como Greenpeace e SOS Mata Atlântica estiveram representados na Virada Sustentável em torno desse ideal, num evento que prestigiou o início da Semana do Meio Ambiente. A EcoBrindes já está na torcida para que esta tenha sido apenas a primeira de várias edições do evento.

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WED2

Semana de surpresas

Conforme se aproxima o Dia Mundial do Meio Ambiente – ou WED, pela sigla em inglês World Environment Day –, diversos países se preparam para celebrar a data estabelecida em 1972 no dia 5 de junho. A EcoBrindes não poderia ficar de fora e reservou sua cota de surpresas. Vêm aí novidades em sua linha de produtos, mais uma vez confeccionadas em material reciclado e em sintonia com a proposta ecológica simbolizada pela data. Esses lançamentos, que serão apresentados em detalhes nas próximas semanas, somam-se a diversas ações positivas em prol da sustentabilidade e conscientização ambiental realizadas em todo o mundo.

De 31 de maio a 6 de junho, durante a Semana do Meio Ambiente, comemorada em função dessa data tão especial, diversos eventos repercutirão o tema do Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano, que é “Florestas: a Natureza a Seu Serviço”. O assunto escolhido também condiz com o Ano Internacional das Florestas da ONU e sublinha a essencial conexão entre a saúde dos ecossistemas florestais e qualidade de vida humana.

O país sede do Dia Mundial do Meio Ambiente 2011 é a Índia. Com cerca de 1,2 bilhão de habitantes, ela possui áreas densamente povoadas que têm sofrido com a crescente desertificação causada pela agricultura e a pecuária às margens de suas florestas. Em contrapartida, o governo local tem investido em plantio sistemático de árvores para repor essa perda. Além disso, a Índia atualmente desenvolve um grande projeto que vai gerar cerca de 20 mil megawatts de energia solar e 3.000 megawatts de usinas eólicas.

O Dia Mundial do Meio Ambiente 2011 também visa informar, incentivar e envolver a população dos vários países que o comemoram para que adotem ações individuais que podem criar um impacto exponencial, sejam elas o plantio de mudas ou mutirões de limpeza. Vale conferir o site criado para divulgar a data e aprender como é possível contribuir para a conservação das florestas por meio de dicas diárias, informações e estatísticas sobre a conservação das áreas verdes.

Como forma de estimular essas iniciativas isoladas, que, em grande número e paralelamente, multiplicam seus efeitos -, pessoas de todo o mundo podem registrar seus eventos, atividades e campanhas sociais numa ferramenta do site acessível a internautas de todos os países. Outro estímulo é saber que hoje as florestas ainda cobrem cercar de 1/3 das terras do planeta e que cerca de 1,6 bilhão de pessoas dependem delas como fonte de renda e subsistência. Há muito o que fazer para esse cenário ser mantido e possivelmente aprimorado.

Os 13 milhões de hectares desmatados anualmente mundo afora – equivalentes ao território de Portugal – fazem dessa conscientização e dessas ações prioridades globais. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente calcula que um investimento de US$ 30 bilhões no combate a esse processo pode gerar um retorno de cerca de US$2,5 trilhões em novos produtos e serviços e até 10 milhões de novos empregos em todo o mundo.

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Viva a Mata 1

Prioridade atlântica

É hora de celebrar uma das regiões com ecossistema mais preservado do país, assim como a organização não governamental que zela pela sua integridade. Entre os dias 20 e 22 de maio acontece o Viva a Mata 2011 no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, sétima edição do evento realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, que também marca o aniversário de 25 anos da ONG.

Este ano os temas a serem debatidos serão políticas públicas, incentivos à conservação e ameaças ao meio ambiente, entre outros. Todas as atrações visam a troca de experiência e a sensibilização do público para a preservação dessas áreas verdes e a adoção de hábitos sustentáveis. Aproveitando para comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica – 27 de maio -, o Viva a Mata 2011 terá seus principais painéis, palestras e debates no Auditório Central, com capacidade para 60 pessoas, mas ainda contará com o Palco do Caminhão.

São diversas atrações e atividades gratuitas. Outras ONGs que colaboram com a conservação da Mata Atlântica estarão presentes em vinte estandes temáticos. Exposições de artesanato feito de material reciclado ou sustentável, oficinas, peças de teatro, maquetes interativas e atividades com voluntários também fazem parte do programa.

O painel “25 anos de olho na Mata Atlântica” inaugura esta edição do evento. Outros destaques do dia 20 são os painéis “Incentivos econômicos para quem protege a natureza”, “Comércio ilegal de animais silvestres”, “Turismo comunitário na Mata Atlântica”. No dia seguinte é a vez dos debates “O Código Florestal e a vida nas cidades”, “Acessibilidade em áreas verdes” e “Mobilização – espaço de articulação e cidadania”.

A atualidade de recentes manchetes dos noticiários deve gerar interesse no dia 22 pelos debates “Tragédias naturais e Mata Atlântica” e “Gestão da água na legislação ambiental” e, como encerramento, “Preparativos para a Rio+20”, além da palestra “Emissões de CO2, como medir e compensar”. Vegetarianismo, conservação marinha e costeira, educação ambiental e ciberativismo também serão debatidos.

Para se ter uma referência, em 2010 o público do Viva a Mata foi de 80 mil pessoas. Grupos e escolas podem agendar visitas monitoradas pelo email educacao@sosma.org.br. Para outras informações sobre o Viva a Mata, o público pode enviar consultas para o e-mail comunicacao@sosma.org.br ou pelo telefone (11) 3262-4088. Uma oportunidade rica, rara e preciosa que a EcoBrindes não poderia deixar de recomendar.

Crédito das fotos: Blog SOS Mata Atlântica

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200 milhões de árvores para o Brasil!

Este ano foi escolhido pela ONU para ser o Ano Internacional das Florestas, uma comemoração que pretende sensibilizar pessoas e governantes sobre a importância da gestão, conservação e desenvolvimento  de florestas para a diminuição da pobreza.

“O Banco Mundial, estima que 60 milhões de pessoas, de comunidades tradicionais, são totalmente dependentes das florestas e 350 milhões de pessoas tem alta dependência delas para subsistência e renda.”

O Instituto Brasileiro de Florestas em parceria com o Instituto Ressoar pretende promover o plantio de 200 milhões de árvores em todo o território nacional, será o maior projeto de reflorestamento do Brasil. Serão plantadas uma espécie para cada habitante do país! E esta ação já começou!

As primeiras 300 árvores foram plantadas em Dezembro pelos participantes do reality-show “A Fazenda” e as imagens foram transmitidas em cadeia nacional levando esta importante notícia ao conhecimento de uma grande parcela da população. No programa o líder da atividade aborda a questão da importância do plantio de árvores como uma ação de neutralização de carbono (captura de carbono da atmosfera). Confira no vídeo abaixo:

O plantio continua com o projeto do ambientalista e diretor de comunicação do Instituto Brasileiro de Florestas, Wilson Aquino que parte no próximo dia 26 de Março de 2011 para uma aventura de bicicleta pelo Brasil plantando árvores e disseminando a importância de preservarmos as nossas florestas. O roteiro de 7 mil quilometros que vai do Chui (sul) ao Oiapoque (norte), assim como o diário de bordo podem ser acompanhados  pelo blog Vamos Plantar 200.000.000 de Árvores.

A Ecobrindes, parceira do Instituto Brasileiro de Florestas os felicita pela realização deste importante projeto de ação educativa e social e lhes deseja sucesso na aventura!

Links relacionados:

Notícia no site do Instituto Brasileiro de Florestas

UN | International Year of Forests 2011

Blog Vamos Plantar 200.000.000 de árvores

Instituto Brasileiro de Florestas

Instituto Ressoar

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