Sucatinha 2

Diversão e arte

Reciclagem é uma necessidade cada dia maior, mas a seriedade com que ela deve ser encarada não impede que aqueles que já se conscientizaram de sua importância criem maneiras lúdicas e divertidas de exercitar e difundir esse prática. É o caso das artistas plásticas Alessandra Maiello e Camila Di Giácomo, de São Paulo. Formadas pela Universidade de Belas Artes, elas são as responsáveis pelo Ateliê Sucatinha de Luxo, instalado numa casa no bairro de Pinheiros, na capital paulista. Através de oficinas e cursos para crianças e, em breve, também para adultos, elas encontraram uma maneira criativa e inusitada de compartilhar conhecimentos sobre história da arte, música e literatura enquanto ensinar cuidados com o meio ambiente.

Os temas dos cursos e oficinas variam bastante, ainda que sempre voltados para o universo da arte. Entre as atividades, as crianças podem aprender a fazer colagens, customização de peças, pinturas, sendo que entre as matérias-primas mais recorrente estão sucata ou material de reciclagem, como PET, jornal e até antigos discos de vinil.
A EcoBrindes só poderia apoiar um ideia como essa. As atividades duram em média duas horas. Os pais deixam as crianças no ateliê e voltam para buscá-las após o término da atividade ou participam de outras oficinas criadas especificamente para pais e filhos atuarem em conjunto, estas tendo uma hora de duração.

Outra atração que o Ateliê Sucatinha de Luxo oferece é levar a brincadeira das oficinas para as festas de aniversário
infantis, um tipo de atividade com um viés educativo de consciência e responsabilidade social, não meramente consumista. Caracterizadas de acordo com a ideia que for definida, Alessandra e Camila podem propor narração de histórias, oficinas de arte e até mesmo levar a decoração das festinhas, com temas outros além dos personagens de desenhos animados. Elas normalmente chegam uma hora antes do início da festa para montar todo o mobiliário do mini-ateliê e trazem aventais e materiais a serem usados. Só vão embora com o fim da festa. As peças confeccionadas pelas crianças costumam virar lembrancinhas para os convidados.

Eventos de empresas em que os filhos dos funcionários participem também podem ser atendidos pelo Ateliê. Os preços variam de acordo com a proposta, mas, como referência, a narração de história custa cerca de 400 reais, a decoração de mesa, cerca de 600 reais e a oficina de arte cerca de 1500 reais.
O Sucatinha de Luxo só trabalha com um máximo de 50 crianças por vez ou até 150 em sistema rotativo, quando existem outras atividades para as crianças se revezarem.
Agora, com a nova sede em Pinheiros, cursos de arte para adultos estão sendo preparados. Já há dois previstos: Mandalas e Divas.

Camila vai ministrar o curso Divas, em que o tema será trabalhado com papel marché. A proposta é confeccionar uma diva de sucata, mas com o apoio de uma pesquisa de época para caracterização da personagem e sua história.
O curso de Mandalas ficará a cargo de Alessandra, que vai explorar o desenho de Mandalas, a partir dos conceitos desenvolvidos pelo psiquiatra e psicanalista suíço Carl Jung de que as elas despertam o indivíduo para o autoconhecimento, mas também de noções básicas de desenho geométrico e técnicas de cores. As oficinas para adultos devem ter início em outubro e custar cerca de 450 reais, com material incluso. O Ateliê Sucatinha de Luxo fica na Rua Mourato Coelho 451, Pinheiros. Os telefones para contato são (11) 8567-5291 ou (11) 9251-1363.

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Troque o disco!

Nossos equipamentos de som diminuiram, a música virou arquivo digital e é possível afirmar que os discos estão a um passo de desaparecer. Mas há quem ainda guarde seus discos de vinil, alguns como meros objetos de coleção e outros porque ainda os põe pra tocar. Caso você faça parte da primeira turma saiba que é possível utilizar os seus discos como um potente amplificador de som para o seu “smartphone”.

O designer inglês Paul Cocksedge (Paul Cocksedge Studio) intrigado com a baixa qualidade sonora deste tipo de aparelho criou um amplificador (sem uso de energia) para transformar a sua experiência musical portátil utilizando apenas um disco de vinil.

Nesta semana ele apresentou seu projeto “Change the Record” no London Design Festival, num encontro onde o público foi incentivado a levar seus discos preferidos e transformá-los em amplificadores. A idéia é bastante simples: o disco é aquecido e moldado com a ajuda de um artefato bem  rudimentar.

Confira o processo no video e se for engenhoso tente fazer o seu em casa! A Ecobrindes adora este tipo de idéia! Aproveite para visitar o site do London Festival Design e ver quanta coisa bacana há por lá!

Change the Record by Paul Cocksedge from Dezeen on Vimeo.

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Karo 3

Um brinde aos livros!

O que poderia fazer um bairro decadente ganhar vida nova e ainda virar exemplo de consciência ambiental? Existem várias opções, mas na cidade de Magdeburg, na ex-Alemanha Oriental, a renovação veio por meio de uma biblioteca a céu aberto. Mais que uma mera construção, a obra envolveu moradores da região, que ajudaram a dar as formas modernas e inusitadas ao prédio, que se destaca em meio aos do seu entorno. No entanto, nada supera a curiosidade da matéria-prima de suas paredes serem engradados de cerveja descartados após o uso.

Foram mais de mil deles. Orientados pela equipe de arquitetos do escritório alemão Karo, os moradores das cercanias do prédio no bairro de Salbke construíram com suas próprias mãos a biblioteca e, de quebra, ganharam uma bela aula prática de como é possível ser consciente, criativo e sustentável quando se busca uma alternativa aos métodos tradicionais de construção. São duas frentes de respeito ao meio ambiente e consumo criterioso de matéria-prima.

Além do sempre benéfico reaproveitamento de material, o projeto da biblioteca abriu mão de matérias-primas normalmente usadas na construção civil que são altamente poluentes. Material de demolição também foi usado no projeto e ajudou a reduzir os custos da obra. Nos subúrbios de Magdeburg eram comuns bairros repletos de fábricas abandonadas e terrenos baldios, como Salbke, no sudeste da cidade. Havia muito desemprego e vários moradores se mudavam para outras cidades.

O terreno triangular fica numa interseção da rua principal com a Blumenberger Strasse, onde ficava uma antiga biblioteca. Num primeiro momento, uma antiga loja junto a ele foi adaptada para servir de biblioteca. Já nessa fase começou a coleta de livros. Nascia ali a idéia de transformar o local em algo mais estimulante. Da mobilização dos moradores veio o apoio governamental e cerca de 20 mil livros arrecadados.

As obras tiveram início em 2005 e duraram até 2009. Hoje a biblioteca a céu aberto de Magdeburg funciona como um centro cultural para eventos comunitários, como peças teatrais escolares, shows de bandas jovens locais e leituras públicas. O projeto ainda inclui jardim e cafeteria. A ausência de teto e fachada eliminou a necessidade de ar condicionado, reduzindo também o consumo de energia elétrica.

O local fica aberto 24 horas por dia e é gerenciado pelos próprios moradores da região. Uma iniciativa em que a coletividade é incentivada de maneira tão participativa só poderia receber elogios da EcoBrindes. Mais do que a racionalidade ambiental, o projeto da Karo em Magdeburg mostra o quanto podemos nos envolver mais e melhor com as questões sociais que mais afetam o nosso dia a dia. Mesmo que seja a poucos quarteirões de casa.

Crédito das fotos: Imagem: Anja Schlamann / KARO Architecture

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Paper nº9 - 4

Papelão agora é moda

Sabe aquelas caixas de papelão que você já usa ou considerou usar no supermercado como substituição para as famigeradas sacolas plásticas? Pois bem, não há mais pelo que lamentar quando a vida útil delas termina. Além de serem recicláveis, é claro, elas podem renascer na forma de belos acessórios de vestuários, com um aspecto bastante próprio e o interesse extra de passar por alterações visuais ao longo do tempo de uso. Essa é a proposta do trabalho da grife nova-iorquina Paper Nº9.

O papelão de caixas já chega reciclado é então recebe um tratamento com óleos naturais e condicionadores. Em seguida ele é tratado com calor e amassado até adquirir uma consistência macia e flexível. Após essa fase, o papel recebe um forro de lona para que ele ofereça resistência e propicie durabilidade. A suavidade ao toque é próxima daquela sentida por um veludo. E isso é apenas a parte de preparo do material usado na linha de produtos da empresa.

O que mais chama atenção a respeito dos produtos da Paper Nº9 é a metamorfose que eles foram criados para revelar. Propositalmente, o papel tratado vai se dissolvendo gradualmente conforme entra em contato com o calor e o movimento do corpo do usuário. Pouco a pouco, mesmo que na camada mais externa, ele vai ficando visualmente em segundo plano, de modo a revelar a estampa da lona sob a camada superficial que o papelão tratado compõe.

As peças vão ganhando cada vez mais um aspecto envelhecido e decomposto, um tipo de beleza em que a ação do tempo ganha visibilidade de forma poética. Algo semelhante ao que é encontrado em ruínas arquitetônicas históricas ou em barcos e veículos automotores abandonados ao ar livre, sujeitos às intempéries climáticas e à incorporação pela flora no entorno. A idéia é que quanto mais se use os produtos da Paper Nº9, mais ele adquiram um aspecto individual, único.

Atualmente, a linha inteira da Paper Nº9 se resume a apenas três produtos, todos eles amplamente capazes de demonstrar a ideia de evolução do papelão tratado. A empresa oferece uma bolsa feminina de alças compridas em diferentes padrões de acabamento. O bracelete da linha pode também ser usado com um tipo inusitado de punho de camisa. Já o bloco de notas com capa do mesmo material, ainda que não um item de moda feminina, pode ser um acompanhante prático e mais frequente para qualquer usuário notar a evolução do desgaste da peça.

A EcoBrindes sempre valoriza e divulga produtos que conseguem dar vida nova a materiais reciclados com criatividade, como a demonstrada por essa grife americana. É o mesmo combustível que usamos para desenvolver nossos brindes. Não basta reciclar. É preciso inovar, atrair, surpreender e conquistar a fidelidade do consumidor para o pioneirismo de produtos ecologicamente antenados com a nova realidade do planeta.

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Longe dos olhos, perto da solução

Que tal seria se o lixo que jogamos em cestos públicos simplesmente sumisse de vista de modo a nunca mais um caminhão de lixo precisar congestionar ou interromper o trânsito de nossas ruas com barulho, mau cheiro e emissão de poluentes? O que soa como uma fantasia despretensiosa é uma realidade em países desenvolvidos, graças à engenhosidade oferecida pelo sistema pneumático da sueca Envac. São mais de 600 instalações pelo mundo.

Embora exija grandes investimentos de infra-estrutura, a ideia é até bem simples e ambientalmente adequada. Tubulações de aço carbono subterrâneas sugam o lixo jogado nos cestos até subestações de coleta onde os variados tipos de material são separados. Esses locais idealmente são construídos em regiões distantes do centro da cidades ou onde o trânsito é mais ameno. A partir dali apenas, caminhões entram em cena para carregar cada tipo de material para cooperativas de reciclagem.

Existem algumas versões do sistema pneumático por sucção da Envac. O tempo da coleta pode ser de 15 a 20 minutos em circuitos curtos, 30 a 60 minutos em trajetos médios e até várias horas para os sistemas mais longos. Na versão SVS 500, por exemplo, o trajeto pode ter até 2 km de extensão e são encaminhadas até 20 toneladas de lixo por dia.

Os prédios erguidos no entorno de onde existe o sistema podem adotar tubulações ligadas a ele, de modo a coletar o lixo de todos os andares. A tubulação sob vias públicas fica entre um e 2,5 metros abaixo do nível da rua. Em 90% dos eventuais casos de entupimento, o aumento da pressão de sucção resolve o problema.

A ideia nasceu no final dos anos 50 a partir da observação de um sistema central de aspiração de pó de um hospital. Em 1961 ficou pronto o primeiro sistema de coleta de detritos por aspiração no Hospital Sollefteå, que até hoje funciona com várias de suas peças originais. Quatro anos depois a coleta de uma área residencial sueca recebia a mesma tecnologia.

A partir daí a expansão foi progressiva e hoje o sistema está presente em capitais europeias como Estocolmo, Londres e Barcelona. Nesta última cidade, por exemplo, o sistema foi implantado na vila olímpica construída para as Olimpíadas de 1992 e acabou virando referência. A Envac, que já tem representação no Brasil desde 2009, calcula que, dependendo da infra-estrutura e qualidade da educação ambiental de uma determinada região que utilize o sistema, até 95% do lixo pode ser reciclado. Uma tecnologia que a EcoBrindes só poderia elogiar e recomendar.

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Luxo do Pet 6

PET preciosa

A designer de joias Junia Machado encontrou uma maneira inusitada de renovar seu trabalho e praticar o melhor tipo de cidadania ao instrumentalizar catadores de material reciclável. Com o projeto Luxo do Pet, em parceria com o Programa Reciclou Ganhou do Instituto Coca-Cola Brasil, ela desenvolveu uma linha de joias para a personagem da atriz Isis Valverde na novela Ti-Ti-Ti, da Rede Globo.

As peças são feitas de dois materiais bem distintos. A designer mescla ouro 750 e, em vez de pedras ou metais preciosas, o plástico retirado de garrafas PET coletadas para reciclagem. Para esta coleção, a designer elaborou flores e borboletas, inspirada nas comunidades catadoras de materiais recicláveis, que a Coca-Cola apoia desde 1996.

As técnicas empregadas são as mesmas de artesanato popular, que inspira a artista constantemente. Foi a atriz que escolheu essa série de jóias entre as apresentadas por Junia. Mais que dar um novo rumo a um material que antes viraria lixo, a produção da joias capacita membros da Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro.

Junia comanda oficinas de artes em PET a um grupo de cooperados da associação. Utilizando o plástico PET, são eles que confeccionam as flores e borboletas usadas nas jóias, somadas a outras partes produzidas em ouro. As partes de PET são colorizadas, valorizando ainda mais a beleza das pétalas e asas criadas para a coleção.

Para quem quiser adquirir as belas flores e borboletas nascidas no Jardim Gramacho, a designer comercializa suas peças em cinco pontos de sua marca espalhados por São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de 40 joalherias em todo o Brasil.
Outras informações podem ser encontradas em Junia Machado Blog – Luxo do Pet – Coca-Cola.

Hoje o Brasil é um dos países mais avançados no reaproveitamento de embalagens de bebidas, tendo 91,5% das latas de alumínio e 54,8% das garrafas PET recicladas. A Ecobrindes acredita em e incentiva iniciativas como esta, em que, como na sua própria linha de produtos, a beleza, a criatividade e a inclusão social ajudam não só a conscientizar como encantar o consumidor.

Confira abaixo mais exemplos da coleção Luxo do Pet:


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Água em caixa é melhor!

Parte empresa sustentável, parte projeto artístico, parte projeto filantrópico e completamente curioso! É assim que se autodenomina a empresa que levou a cabo a idéia de “encaixotar” a água potável ao invés de engarrafá-la. O projeto “Boxed Water is Better é idéia de um grupo americano que queria criar uma nova marca de água engarrafada “amiga do meio ambiente” mas viu na alternativa da embalagem um diferencial susbtancioso para o novo produto.

As garrafinhas plásticas tão criticadas nestes tempos foram substituídas por uma embalagem de papel cartão que leva 76% de matérias primas oriundas de florestas certificadas e que, no transporte quando vazias ocupam bem menos espaço. Além de serem 100% recicláveis pela Carton Council uma empresa especializada em reciclagem de papel cartão.

Por enquanto estas garrafas estão disponíveis em apenas algumas cidades americanas mas a idéia parece ser digna de reprodução. E você o que acha disso?

A Ecobrindes esta sempre de olho em soluções que possam poupar cada vez mais o nosso planeta!

Fonte: Caderno Oportunidades do jornal O Estado de São Paulo edição de 13/02/2011.

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O Ibirapuera mais verde em Janeiro!

Lindas árvores de papelão na floresta da marquise do ibirapuera. Imagem: makau, 2011.

Neste mês de Janeiro o Parque Ibirapuera sediou dois eventos importantes, um sobre conscientização ambiental e outro de moda: de 22 a 25 de Janeiro ocorreu o Planeta no Parque e de 28/01 a 02/02 o São Paulo Fashion Week. O que ambos tem em comum para figurarem neste blog? A vontade de trazer a natureza para dentro do espaço!

A 4a. edição do Planeta no Parque construiu uma floresta cenográfica sob a marquise utilizando tubetes, bobinas, folhas de papelão e garrafas Pet entre outras coisas. Terminado o evento tudo que puder ser reciclado será destinado a essa finalidade e tudo aquilo que não puder será doado para ser reaproveitado novamente. Também houve a preocupação em realizar um evento  neutralização de CO2 e para isso foi contratada a empresa Iniciativa Verde.

Oca para palestras e oficinas feita com bobinas de papelão. Imagem: makau, 2011.

“Desde o início, uma das preocupações foi a de priorizar elementos reciclados ou recicláveis. Algumas peças serão mantidas para serem usadas novamente em outros eventos ou situações, mas defendo também que a sustentabilidade deve se aplicar não apenas na reciclagem dos materiais, mas também no design. Muita coisa pode ser redesenhada para adquirir outras funções. Este, aliás, é um excelente exercício criativo que as pessoas devem praticar em casa no que consideram lixo”,  Nido Campolongo, criador da cenografia do evento. Fonte: Planeta no Parque, 2011.

As samambaias deram um toque muito verde ao espaço. Imagem: makau, 2011.

Já na 15a. edição do São Paulo Fashion Week a concepção da cenografia (a cargo do Estúdio Árvore e do escritório de arquitetura 20.87, fonte: ModaSpot) partiu do desejo de trazer o parque para dentro do edifício da Bienal. Além do uso e da preferência por materiais recicláveis no piso e nas paredes, foram penduradas aproximadamente 1500  samambaias na área central do prédio que finalizado o evento serão transferidas para o parque!

Plantas cultivadas em sistema de hidroponia no espaço da Oi. Imagem: makau, 2011.

Alguns espaços de convívio também receberam instalações verdes, como é o caso do espaço da Oi que criou vários ambientes utilizando estruturas cheias de plantas cultivadas através do sistema de hidroponia.

A Ecobrindes esteve por lá visitando os dois eventos e gostou muito do que viu! Que bom que a era dos eventos sustentáveis esta na moda! O meio ambiente agradece!

Confira tudo que rolou no Planeta no Parque AQUI!

Veja mais imagens do projeto cenográfico do SP Fashion Week AQUI!

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Onde descartar lixo eletrônico?

Guia de eletrônicos verdes. Fonte: Greenpeace, 2010.

Sabemos que atualmente a velocidade de obsolescência dos nossos aparelhos eletrônicos é cada vez maior e, muitas vezes, não sabemos onde ou como proceder para destiná-los à reciclagem ou mesmo à alguma entidade que possa fazer  uso desses equipamentos.

Encontramos no blog São Paulo Urgente uma lista de lugares que aceitam doações ou reciclam os componentes dos seus equipamentos. Não vamor republicá-la aqui mas sugerimos o link para você conferir e dar um destino correto aos seus equipamentos fora de uso!

Também pode utilizar o link do Cidadão Eco, uma empresa de logística reversa especializada em destinar resíduos eletro-eletrônicos.

A Ecobrindes acredita que destinar os equipamentos eletro eletrônicos para reciclagem ou doação é uma atitude eficiente para poupar o meio ambiente e contribuir para a diminuição da exclusão digital. Mas também recomenda cautela e controle para não consumir em excesso e sem informação.

Em Outubro de 2010 o Greenpeace publicou a 16a. edição do seu Guia de Eletrônicos Verdes (as marcas mais engajadas em poluir menos, usar matérias primas recicladas e promover o descarte correto de seus aparelhos entre outras coisas), uma forma de você consumidor informar-se sobre a posição no ranking daquele equipamento que esta na sua lista de desejos! Fique atento!

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Lixo de estimação!

Começo de ano é sempre um bom motivo e uma ótima data para remexer em nossos objetos e verificar aquilo que ainda nos serve e aquilo que podemos doar. Pode ser que para nós o uso de determinados objetos, roupas, calçados e mesmo aparelhos eletroeletrônicos não tenha mais significado ou valor mas para muita gente pode representar uma grande ajuda recebê-los.

A Ecobrindes antenada com os temas da reciclagem sugere uma pausa no seu dia a dia para que você  faça aquela faxina no seu “lixo de estimação” e passe adiante tudo que não utiliza mais, assim você libera espaço para que outras coisas possam chegar e ainda ajuda a quem precisa! Vamos lá?

As instituições abaixo arrecadam doações e repassam a entidades ou as vendem para reverter o dinheiro para as obras de assistência.

APAE de São Paulo: atende pessoas com deficiência intelectual. Aceita doações de brinquedos, roupas, livros, eletrodomésticos e móveis que serão usadas pela própria instituição. Como doar: retira em casa: fone 11 5080 7123

Casas André Luiz : atende crianças com deficiência mental. Aceita móveis, utensílios domésticos, livros roupas, calçados etc. Tudo é vendido nas lojas do Mercatudo Casas André Luiz. O dinheiro é revertido para a instituição. Como doar: retira na região de São Paulo, Campinas e Sorocaba. Fone: 11 2459 7000.

AACD: atende crianças com deficiência física. Aceita roupas, sapatos, bijouterias e brinquedos em bom estado que serão vendidos em bazares. Como doar: os produtos devem ser entregues na AACD, Rua Pedro de Toledo, 1620. Vila Clementino, SP de 2ª a 6ª das 8h00 às 17h00.

Lar Escola São Francisco: Atende pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida. Aceita livros, roupas, brinquedos , móveis e eletrônicos em bom estado para o bazar da entidade. Como doar: retira em casa. Fone: 11 5098 7899.

Exército da Salvação: auxilia populações atingidas por desastres naturais e vítimas de conflitos. Aceita roupas, móveis, brinquedos, sapatos, livros, computadores ou outros objetos que serão destinadas a famílias carentes ou bazares. Como doar: retira em casa. Fone: 11 4003 2299 SP ou 21 4003 2299 RJ

Portal da ajuda: cadastra entidades que precisam de doações, recebe e distribui o que é arrecadado. Aceita eletrodomésticos, móveis, roupas, brinquedos, material escolar, livros, itens de cozinha, itens de informática, material de construção. Os produtos são destinados a mais de 40 instituições. Como doar: retira em casa. Fone: 11 5181 1330 SP. É possível escolher para qual entidade você quer doar.

Fundação ABRINQ – Desenvolve ações e projetos relacionados à proteção dos direitos da infância e da adolescência. Aceita qualquer tipo de doação. O material é repassado para instituições parceiras. Como doar: dependendo da doação, retira em casa. Fone: 11 3848 4908

Fonte: Caderno Equilibrio no jornal Folha de São Paulo edição de 4/01/2011.

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