Skypump 1

Uma rajada de watts

Carros elétricos datam do século XIX, mas são um tipo de transporte que começa a ganhar força, pequena e gradual, só neste início da segunda decada do século XXI. Formas de gerar energia adicional para o imenso consumo previsto para a frota mundial e maneiras de abastecê-los vêm sendo estudadas e desenvolvidas apesar dos diversos problemas de infra-estrutura e potencial impacto ambiental dessa mudança. Uma das alternativas mais limpas já apresentadas para substituir os atuais postos de gasolina é o Sanya Skypump.

O nome significa bomba do céu, já que ele funciona com se bombeasse a energia elétrica do ar. Criado numa parceria entre as americanas Urban Green Energy (UGE) e GE Energy Industrial Solutions, o Skypump mescla a idéia já empregada dos postes de luz Sanya alimentados por painéis solares e aerogeradores (aqueles enormes cataventos instalados em grande quantidade em locais afastados de fartura de ventos) com as estações de recarga – como a WattStation da GE –, habitualmente conectadas à rede tradicional de fornecimento de energia.

Ele é alimentado por uma turbina 4kW e traz na sua base uma tela sensível ao toque que orienta o usuário no procedimento dos diferentes tipos de recarga, além de mostrar notícias e anúncios. Seu eixo é duplo, move-se na horizontal e na vertical, aprimorando a durabilidade e a potência, enquanto reduz as vibrações. Os pontos de captação de energia e recarga serão instalados experimentalmente em áreas bem urbanizadas de Nova York, Pequim e Barcelona, antes do lançamento em 2012.

O melhor dessa solução é que ela pode ser facilmente adaptada para estacionamentos e beiras de estrada, já que a participação de veículos híbridos e 100% elétricos só tende a aumentar nos próximos anos e décadas, inclusive em locais que já adotam os Sanya. O uso previsto do Sanya Skypump é comercial, enquanto quem quiser ter um gerador limpo de energia para seus veículos elétricos em casa pode usar o UGE-4K ou o GE WattStation. Demanda não falta. Além de haver vários modelos de scooter e cada vez mais motos no mercado mundial, este ano a causa do carro elétrico foi duplamente laureada.

O Chevrolet Volt foi eleito O Carro do Ano da revista Motor Trend, a mais conhecida premiação automotiva dos Estados Unidos, entre outros importantes prêmios da imprensa especializada local. A Chevrolet até importou algumas unidades para apresentar sua tecnologia no Brasil, um evento chamado VoltXpedition, em comemoração ao centenário da marca. Já o 100% elétrico Nissan Leaf, também já apresentado no Brasil, mereceu nada menos que o disputado prêmio de Carro do Ano na Europa. Com aval da imprensa e interesse do consumidor por esses veículos, o Sanya Skypump é uma bela e providencial solução que a EcoBrindes só poderia endossar.

 

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Virada Sustentável!

Neste final de semana comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente (05/06) e em São Paulo a Virada Sustentável, inspirada na Virada Cultural vai reunir atrações culturais e recreativas cujo enfoque são os temas da sustentabilidade (meio ambiente, diversidade, consumo consciente, biodiversidade, direitos humanos, clima, energia, mobilidade etc).

Serão 300 atrações (shows, oficinas, documentários, exposições) em 60 locais como parques, no mercado municipal, em cine-clubes, livrarias e instituições culturais.

A proposta é  “inspirar o cidadão a conhecer os temas da sustentabilidade utilizando uma abordagem diferente, na qual a arte e o lúdico aparecem como principais elementos de conscientização para uma sociedade melhor”.

Programe-se e não perca essa festa que é de graça!

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Estudo 1

Novo estudo aponta lucro na preservação

Às vésperas da Semana do Meio Ambiente, foi divulgado no último dia 26 um novo estudo com a participação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) que indica como as chamadas UCs, as Unidades de Conservação estabelecidas pelo governo, podem ser bem mais que preservação da biodiversidade e dos recursos naturais, como água e ar puro. Podem ser fonte de renda e lucro para as comunidades tradicionais dessa áreas e de aquecimento para economia local.

É esse o principal destaque da pesquisa Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional, lançado pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Centro de Monitoramento de Conservação Mundial do PNUMA, sob coordenação das universidades UFRJ e UFRRJ e com o apoio técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do GIZ – Cooperação Técnica Alemã. Tanto dentro quanto no entorno dessas áreas de preservação, há maneiras de manter um interessante viés produtivo e econômico na manutenção da natureza. É o caso de reservas extrativistas.

Só na Amazônia a produção anual de borracha em 11 dessas reservas é avaliada em 16,5 milhões de reais. Estima-se que a extração de castanha do Pará em 17 reservas extrativistas possa render 39,2 milhões ao ano. Outra fonte interessante de renda está no potencial turístico da visitação. De acordo com o novo estudo, há um potencial de 20 milhões de visitantes até 2016, com uma renda estimada em 2,2 bilhões de reais ao ano. Isso se somaria à previsão de visitação nos 67 parques nacionais já em funcionamento, equivalente a 1,6 e 1,8 bilhão de reais por ano.

Mais que esse tipo de lucro, há o ambiental. A criação e a manutenção das UCs evitou a emissão de 2,8 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale a aproximadamente 96 bilhões de reais. Outro dado importante diz respeito à água. As UCs fornecem 9% da água consumida pela população brasileira, uma água de melhor qualidade por vir de bacias hidrográficas com florestas. A manutenção de 65% da vegetação natural garante a metade do volume médio do rio de uma bacia e reduz significativamente a necessidade e os custos de tratamento para água potável.

Segundo o estudo Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional, dos 1164 empreendimentos de geração de energia hidrelétrica outorgados ou em construção em 2010, 447 estão localizados abaixo de unidades de conservação federais. Área de preservação entendida como fonte de lucro sustentável pode ser um enorme incentivo aos propósitos ecológicos, o que o novo estudo ajuda a elucidar com maior clareza. Uma alternativa que a EcoBrindes recomenda considerar.

Créditos das fotos:

Imagem da capa do estudo Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional e Banco de Imagens ANA

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Longe dos olhos, perto da solução

Que tal seria se o lixo que jogamos em cestos públicos simplesmente sumisse de vista de modo a nunca mais um caminhão de lixo precisar congestionar ou interromper o trânsito de nossas ruas com barulho, mau cheiro e emissão de poluentes? O que soa como uma fantasia despretensiosa é uma realidade em países desenvolvidos, graças à engenhosidade oferecida pelo sistema pneumático da sueca Envac. São mais de 600 instalações pelo mundo.

Embora exija grandes investimentos de infra-estrutura, a ideia é até bem simples e ambientalmente adequada. Tubulações de aço carbono subterrâneas sugam o lixo jogado nos cestos até subestações de coleta onde os variados tipos de material são separados. Esses locais idealmente são construídos em regiões distantes do centro da cidades ou onde o trânsito é mais ameno. A partir dali apenas, caminhões entram em cena para carregar cada tipo de material para cooperativas de reciclagem.

Existem algumas versões do sistema pneumático por sucção da Envac. O tempo da coleta pode ser de 15 a 20 minutos em circuitos curtos, 30 a 60 minutos em trajetos médios e até várias horas para os sistemas mais longos. Na versão SVS 500, por exemplo, o trajeto pode ter até 2 km de extensão e são encaminhadas até 20 toneladas de lixo por dia.

Os prédios erguidos no entorno de onde existe o sistema podem adotar tubulações ligadas a ele, de modo a coletar o lixo de todos os andares. A tubulação sob vias públicas fica entre um e 2,5 metros abaixo do nível da rua. Em 90% dos eventuais casos de entupimento, o aumento da pressão de sucção resolve o problema.

A ideia nasceu no final dos anos 50 a partir da observação de um sistema central de aspiração de pó de um hospital. Em 1961 ficou pronto o primeiro sistema de coleta de detritos por aspiração no Hospital Sollefteå, que até hoje funciona com várias de suas peças originais. Quatro anos depois a coleta de uma área residencial sueca recebia a mesma tecnologia.

A partir daí a expansão foi progressiva e hoje o sistema está presente em capitais europeias como Estocolmo, Londres e Barcelona. Nesta última cidade, por exemplo, o sistema foi implantado na vila olímpica construída para as Olimpíadas de 1992 e acabou virando referência. A Envac, que já tem representação no Brasil desde 2009, calcula que, dependendo da infra-estrutura e qualidade da educação ambiental de uma determinada região que utilize o sistema, até 95% do lixo pode ser reciclado. Uma tecnologia que a EcoBrindes só poderia elogiar e recomendar.

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Árvore cibernética

Grandes cidades, desafios ainda maiores. Como fazer para absorver o CO2 em locais onde o plantio de árvores é inviável ou seria insuficiente? Esse continua sendo o motivo de várias pesquisas. Uma das mais criativas soluções em potencial foi apresentada na SHIFTboston, competição de design em arquitetura, ciência e tecnologia que envolve criadores de diversos países.

O nome é Treepod. Desenvolvido por dois participantes de Paris, França, Mario Caceres e Christian Canonico, o projeto consiste numa árvore sintética que filtra o ar e oferece outras atrações com um formato que desperta a curiosidade. Embora pensadas para Boston, nos Estados Unidos, as Treepods poderiam servir em qualquer cidade.

Sem precisar de solo ou água, elas mantêm a mesma função de uma árvore real em termos de descarbonização do ar. O dióxido de carbono é removido num processo chamado de “balanço de humidade” e emite oxigênio, de forma a limpar o ar de seu entorno.

Além da visível intervenção urbana pela causa sustentável que propõem, outra utilidade que as Treepods podem proporcionar é a produção de energia elétrica por meio de painéis solares e também gangorras interativas com que visitantes dessa instalação podem brincar e, a partir disso, gerar energia cinética. Com essa interação, o visitante ainda pode ver num display como funciona a descarbonização da Treepod.

A energia gerada por esses recursos alimenta a filtragem de ar realizada pela árvore sintética e seu sitema de iluminação, que, à noite, clareia a área onde ela fica em diferentes cores. Todo o plástico usado nas Treepods é reciclado ou reciclável, vindo de garrafas. O princípio funcional do projeto está não apenas nas árvores, como também nos pulmões humanos.

As Treepods são consideradas mobiliário urbano. Um tipo de solução como a delas pode gerar produtos interessantes, o que merece o respeito e a admiração da EcoBrindes.

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Bioplastic Planter 1

Criatividade arraigada

Gradualmente, o bioplástico, tipo de plástico feito de material biodegradável, começa a surgir em aplicações que confirmam um futuro promissor para esse material. O Studio Bas van der Veer, por exemplo, criou uma inusitada maneira de ajudar mudas de plantas ou árvores a crescerem em melhores condições, o Bioplastic Planter.

Com sede em Eindhoven, na Holanda, a empresa capitaneada pelo jovem designer que dá nome ao estúdio desenvolveu um suporte que comporta desde a raiz até parte do caule. Inteiramente produzido em bioplástico, o suporte evita que a muda tombe após o plantio.

Porém, o melhor do processo ainda está por vir. Vagarosamente, a estrutura começa a se biodegradar no solo. Mais que retornar à natureza, o próprio Bioplastic Planter serve de alimento para a planta que ajudou a sustentar no início do seu crescimento.

O formato do suporte foi pensado para facilitar tanto o transporte quanto o plantio. Alças e elementos vazados facilitam o manejo das mudas. A proteção alongada do caule evita, além de inclinações e quedas, o ataque de animais de estimação. Vários furos na base mais larga permitem a expansão das raízes.

A principal motivação do material adotado foi a substituição de um derivado de petróleo por um elemento que pudesse ser assimilado pelo solo e as plantas. A EcoBrindes considera esse tipo de projeto ainda mais louvável por não apenas cumprir as metas previstas para ele como superar as expectativas de praticidade e sustentabilidade.

Fonte das imagens: Studio Bas van der Veer, 2011.

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Poupe água e ganhe descontos!

Ação do Banco Cyan promove um jogo onde você e a natureza é quem ganham!

Em comemoração ao dia mundial da água (ocorrido no último dia 22 de Março) o Movimento Cyan lançou uma ação educativa onde o cidadão poupa água e recebe descontos e ofertas especiais em forma de recompensa. Vá lá e crie sua conta agora mesmo!

O que é o Movimento Cyan?

“O Movimento CYAN é uma ação coletiva com o objetivo de promover o uso consciente da água, um recurso elementar para a vida no nosso planeta e que, no entanto, se encontra tão ameaçado.

Criado pela Ambev a partir da percepção da importância do tema para a sociedade, o Movimento CYAN se organiza como uma rede aberta à participação de todos aqueles que desejam melhorar as condições atuais dos recursos hídricose também garantir o abastecimento das gerações futuras. Se você está lendo este texto, você já faz parte.

Por meio da divulgação de informações e realização de ações de engajamento, o Movimento CYAN deseja despertar a consciência para o valor da água nos diversos aspectos da vida humana, alertar para os riscos que ameaçam nossas preciosas fontes e mobilizar interesses e recursos para encontrarmos, juntos, um modo mais saudável de utilizar o precioso líquido.

Ambev, ao criar o Movimento CYAN, além de apoiar a mobilização da sociedade também assume seu compromisso de aperfeiçoar sua atuação, por meio de metas arrojadas de redução de consumo de água em seus processos de produção.”

A Ecobrindes apoia o Movimento Cyan e se alegra com esta ação que nos incentiva ainda mais a poupar este recurso tão valioso para a continuidade de nosso planeta!

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Carvão ecológico?

Briquetes de resíduos de madeira usados em churrasqueiras, fornos e lareiras. Foto: makau, 2011.

A Ecolog é uma empresa preocupada com as questões ambientais. Ela dedica-se à fabricação de carvão ecológico a partir de resíduos de madeiras de reflorestamento.

O produto já esta à venda nos supermercados paulistanos. Foto: makau, 2011.

Os “briquetes” são cilindros  feitos com serragem e cascas de grãos prensados, sem aditivos químicos que fornecem poder calorífico para fornos, lareiras e churrasqueiras.

A linha de produtos “ecológicamente corretos” inclui o “carvão limpo” a base de resíduos de madeira, o “carvão vegetal” feito a partir da compactação de pó de carvão vegetal + amido de milho, os “acendedores” feitos com resíduos de fios de algodão (provenientes da indústria têxtil) com cera de palma e um carvão especial para o fumo de “arguiles” (também conhecidos como narguiles). A Ecolog também comercializa produtos para felinos como o Catnip, uma erva para acalmar os animais e MimiCat o granulado higiênico feito de pó de pinus de reflorestamento.

A Ecobrindes já viu estes produtos à venda nos supermercados de São Paulo e gostou muito dessa idéia! Experimente usá-los no seu próximo churrasco ou quando chegar o frio em sua lareira!

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Casca de banana despolui água!

Todos sabemos que a quantidade de alimentos e resíduos alimentares (como caules, folhas e cascas) que vão parar no lixo sem utilização é grande em nossa cultura. Alguns órgãos ou setores interessados no assunto já se debruçaram, por exemplo, sobre a utilização desses resíduos na alimentação ou em campanhas contra o desperdício como a ONG Banco de Alimentos que se dedica a erradicar a fome através da distribuição de alimentos e de programas educacionais.

A novidade sobre o tema é que pesquisadores também interessados em formas de conter o desperdício começaram a pesquisar possíveis usos para os resíduos alimentares em aplicações científicas, como é o caso da doutora em Quimica Milena Boniolo que em 2006 ganhou o Prêmio Jovem Cientista pesquisando a despoluição das águas com a utilização de  cascas de banana.

A pesquisadora utilizou como método o princípio dos opostos que se atraem, a banana carregada negativamente quando em contato com as águas poluídas atrai os polos positivos dos metais pesados neutralizando seus efeitos. Segundo a autora 5mg de pó de casca de banana podem despoluir 100ml de água contaminada!

Um dado interessante: só na Grande São Paulo 4 toneladas de cascas de banana são desperdiçadas pelos restaurantes (segundo informações da autora da pesquisa).

Ponto positivo para esses incansáveis pesquisadores que sempre encontram nos problemas as oportunidades para novos desafios! A Ecobrindes parabeniza a Dra. Milena Boniolo pela descoberta sensacional!

Links relacionados:

Receitas e dicas para plena utilização dos alimentos.

Entrevista com a cientista Milena Boniolo sobre os desafios da Ecologia.

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200 milhões de árvores para o Brasil!

Este ano foi escolhido pela ONU para ser o Ano Internacional das Florestas, uma comemoração que pretende sensibilizar pessoas e governantes sobre a importância da gestão, conservação e desenvolvimento  de florestas para a diminuição da pobreza.

“O Banco Mundial, estima que 60 milhões de pessoas, de comunidades tradicionais, são totalmente dependentes das florestas e 350 milhões de pessoas tem alta dependência delas para subsistência e renda.”

O Instituto Brasileiro de Florestas em parceria com o Instituto Ressoar pretende promover o plantio de 200 milhões de árvores em todo o território nacional, será o maior projeto de reflorestamento do Brasil. Serão plantadas uma espécie para cada habitante do país! E esta ação já começou!

As primeiras 300 árvores foram plantadas em Dezembro pelos participantes do reality-show “A Fazenda” e as imagens foram transmitidas em cadeia nacional levando esta importante notícia ao conhecimento de uma grande parcela da população. No programa o líder da atividade aborda a questão da importância do plantio de árvores como uma ação de neutralização de carbono (captura de carbono da atmosfera). Confira no vídeo abaixo:

O plantio continua com o projeto do ambientalista e diretor de comunicação do Instituto Brasileiro de Florestas, Wilson Aquino que parte no próximo dia 26 de Março de 2011 para uma aventura de bicicleta pelo Brasil plantando árvores e disseminando a importância de preservarmos as nossas florestas. O roteiro de 7 mil quilometros que vai do Chui (sul) ao Oiapoque (norte), assim como o diário de bordo podem ser acompanhados  pelo blog Vamos Plantar 200.000.000 de Árvores.

A Ecobrindes, parceira do Instituto Brasileiro de Florestas os felicita pela realização deste importante projeto de ação educativa e social e lhes deseja sucesso na aventura!

Links relacionados:

Notícia no site do Instituto Brasileiro de Florestas

UN | International Year of Forests 2011

Blog Vamos Plantar 200.000.000 de árvores

Instituto Brasileiro de Florestas

Instituto Ressoar

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