Ecobrindes® compensa suas emissões de CO2

Em meados de 2015, mais precisamente dois meses antes da semana do meio amebiente daquele ano, a Ecobrindes® firmou uma parceria inédita no setor promocional, quando passou a adquirir créditos de carbono social da Sustainable Carbon (www.sustainablecarbon.com) no objetivo de compensar suas emissões de CO2 e com isso ajudar o meio ambiente a combater as mudanças climáticas e o aquecimento global.

Os créditos que adquirimos foram gerados através do projeto de carbono da CERÂMICA MARACÁ, que entre outros benefícios, substituiu a lenha utilizada  nos fornos, por BIOMASSA, gerando assim uma economia na extração de madeira do bioma CERRADO em MG, bem como sua queima e consequente liberação de CO2 no meio ambiente.

CERTIFICADO_CARBONO_SOCIAL_2015_peq

Toda a estratégia baseou-se na compensação proporcional a cada venda realizada, levando em consideração o peso de cada item comercializado, ou seja, sempre que um cliente adquiresse produtos promocionais da Ecobrindes®, compensava automaticamente emissões de CO2. Quem ganhou com isso no final foi o meio ambiente, ou melhor todos nós.

E agora, depois de termos adquirido o segundo lote de 150 Ton em créditos de carbono social, apresentamos com muito entusiasmo o nosso certificado de compensação, assegurando maior transaprência aos nossos clientes, em relação as nossas ações.

Queremos mais e ir além, pois somente através da conscientização de todos é que atingiremos uma sociedade sustentável, mais justa e alinhada com as questões imperativas relacionadas às mudanças climáticas e o aquecimento global.

O crédito de carbono foi originalmente criado para fuincionar como moeda e fomentar uma economia de baixo carbono no mundo. Para saber mais sobre este assunto, acesse nossos posts aqui no Blog, ou mesmo em nosso website, em www.ecobrindes.com.br.

Por fim, gostariamos de agradecer imensamente a todos os nossos clientes e colaboradores por terem apoiado este projeto desde seu início.

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Crise do Clima: com poluição recorde, acordo global em 2015 será decisivo para limitar o aquecimento da Terra

CarbonoSocial®

 

Nunca poluímos tanto quanto agora. Segundo dados divulgados em setembro de 2014, a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera bateu recorde em 2013. A causa seria o aumento no nível de dióxido de carbono (CO2) e gases emitidos por atividades humanas como a queimada e desmatamento de florestas, o uso de combustíveis fósseis (carros movidos à gasolina ou diesel), a produção de energia térmica, a produção de lixo e resíduos industriais.

Esses dados pioram as previsões sobre o aumento na temperatura da Terra. O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU divulgou um relatório mostrando que o nível dos oceanos está subindo mais rapidamente, que a temperatura pode aumentar em até 5°C nos próximos 100 anos e que o homem tem 95% de responsabilidade sobre as mudanças climáticas.

As consequências podem ser desastrosas, como o derretimento de geleiras, aumento na elevação dos mares, escassez de água, morte de corais, extinção de espécies e fenômenos climáticos abruptos. E o que vamos fazer sobre isso? Em quanto tempo?

Essas devem ser questões chaves para a COP-21, a conferência global sobre o clima que acontece em Paris (França), em dezembro de 2015. Na ocasião, será apresentado um novo acordo de redução de emissões de carbono que substituirá o Protocolo de Kyoto e vai apontar novas diretrizes de combate ao aquecimento global a partir de 2020 (quando o prazo do protocolo termina).

E por que estamos discutindo isso agora? O futuro acordo climático internacional é visto como decisivo para mudar as perspectivas do clima no planeta e deve adicionar mecanismos para fazer com que os governos levem a sério suas decisões e seus cronogramas, o que não foi visto no Protocolo de Kyoto. Além disso, um movimento inédito de EUA e China sobre o tema aponta uma possível nova postura dos países mais poluidores sobre a necessidade de contermos a emissão dos gases.

Formalizado em 1997, o Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor em 2005 e foi um marco na diplomacia dos países por ter sido o primeiro conjunto de metas de redução de gases responsáveis pelo efeito estufa adotado mundialmente, com a ratificação de mais de 170 países. No entanto, o mundo não cumpriu as metas de redução e está ainda mais quente.

O objetivo era obrigar países desenvolvidos a reduzir a emissão de gases poluentes que agravam o efeito estufa e tentar diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8°C. As nações industrializadas se comprometeriam em diminuir em 5% as emissões de gases, em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012, depois ampliado para 2020.

As metas variam de um signatário para outro. Os países da União Europeia têm que cortar as emissões em 8%, enquanto o Japão se comprometeu com 5%. Países em desenvolvimento não tiveram metas específicas. Mas, como signatários, precisam manter a ONU informada sobre seu nível de emissões. O Brasil é um desses. O compromisso brasileiro, acertado em 2009, é de cortar entre 36% a 39% das emissões de gases-estufa em 2020, em relação aos níveis de 1990.

Antecipando as conversas sobre o acordo de Paris, em dezembro de 2014 ocorreu em Lima, no Peru, a COP-20. Essa reunião preparatória foi fundamental para que na conferência de 2015 os países tenham pronto o texto de um novo regime internacional que sucederá o Protocolo de Kyoto, além de aprovar o rascunho de um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa. Nos próximos meses, os países desenharão os compromissos para reduzir emissões globais entre 40% a 70%, e que devem ser assinados na COP-21.

Uma das questões chaves definidas em Lima é que todos os países (e não apenas os ricos) devem colaborar para reduzir a poluição. Outro objetivo que deve ser tratado é a criação de fundos de financiamento para planos nacionais de adaptação aos impactos dos efeitos climáticos, como medidas criadas para lidar com o efeito de enchentes ou secas.

Ainda há tempo para desarmar a bomba-relógio?

Segundo pesquisas, o limite “seguro” para o aumento da temperatura da Terra seria de até 2°C. Para não superar essa temperatura, poderíamos emitir no máximo 3.670 GtCO2 (gigatoneladas de dióxido de carbono) até o ano 2100, de acordo com cálculos realizados pelos cientistas do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), em 2013.

Até 2011, no entanto, esse número já era de 2.670 GtCO2 lançados na atmosfera. Ou seja, em 89 anos (de 2011 a 2100), o mundo poderia emitir, ainda, apenas 1.000 GtCO2 para evitar mais complicações climáticas.

No ritmo anual, caminhamos facilmente para um aquecimento de 4°C, o que seria o pior cenário projetado pelo IPCC. Um maior aquecimento provocaria grandes desastres ambientais e impactos negativos nas formas de vida no planeta.

Entre as soluções emergenciais apontadas para evitar este cenário estariam a mudança para uma matriz energética mais limpa (como o uso de usinas eólicas e painéis solares), a adoção de instrumentos como o imposto sobre o carbono (precificação de forma penalizadora às emissões), a definição de metas de emissões per capita e o aumento do mercado de carbono, um mecanismo de compra e venda de CO2 (quem faz atividades que emitem dióxido de carbono pode compensar ou neutralizar a emissão ao comprar de quem os absorve em ações como o plantio de florestas).

EUA e China: acordo inédito entre os maiores poluidores

EUA e China não ratificaram o Protocolo de Kyoto. Responsáveis por 45% da emissão de gases poluentes, os dois países selaram, em novembro de 2014, um acordo inédito sobre o tema. O acordo inclui mudanças em cinco áreas: redução das emissões dos veículos, redes elétricas mais avançadas, captura e armazenamento de emissões de carbono, coleta de dados sobre os gases causadores do efeito estufa e melhoria da eficiência energética de construções.

A China, por exemplo, prometeu aumentar de 12% para 20% a participação da energia limpa em sua matriz energética, enquanto os norte-americanos se comprometeram a dobrar o ritmo de redução de emissões, mas apenas a partir de 2020.

Para especialistas, o acordo tem dois lados: um positivo, por mostrar que os países se anteciparam ao tema e que os EUA, que se retirou do Protocolo de Kyoto quando o então presidente George W. Bush julgou que aderir ao acordo seria ruim para a economia do país, estão revendo sua posição; e outro negativo, por trazer metas de longo prazo.

O que essa parceria aponta para a COP-21 é que somente haverá avanço se os novos acordos oferecerem planos de redução mais ambiciosos e os países realmente os colocarem em prática. Vale lembrar que qualquer definição acarreta um impacto na economia. As nações precisam decidir como suas economias podem crescer sem causar um maior impacto.

Hoje, para incentivar a participação dos governos em acordos deste tipo, os negociadores optaram por uma abordagem mais livre, em que os governantes passaram a formular as suas próprias metas, apresentando-as como promessa. Será essa forma a mais assertiva para o momento para comprometer os países com as metas?

O tempo é outro ponto importante: hoje, os efeitos do aquecimento global são sentidos em menor tempo, ou seja, quanto maior a demora em colocar as metas em prática, maiores são os riscos para o meio ambiente e a humanidade.

Fonte: UOL Educação | Andréia Martins

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Líderes empresariais internacionais participarão de encontro pelo clima em Paris

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A exatos 200 dias do início da Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, COP21, que será realizada na capital da França, lideranças do setor empresarial e público vão se reunir na cidade para a realização do Business & Climate Summit 2015 – Paris*.

Os participantes do encontro, que acontecerá nos dias 20 e 21/05, na sede da Unesco, discutirão estratégias e ações para acelerar o desenvolvimento e a implementação imediata de uma economia de baixo carbono.

No primeiro dia do evento, o tema dos debates será “Visão de uma sociedade de baixo carbono e Soluções de Negócios rumo a uma Economia de Baixo Carbono”. Entre os tópicos a serem abordados estão energia, mobilidade urbana, eficiência energética, segurança alimentar e florestas.

Já o segundo dia de encontro terá como foco “Da Visão à Ação – Acelerando a Implementação das Soluções”. Nas reuniões plenárias, entrarão em pauta inovações tecnológicas, produção e consumo e construção da capacitação e resiliência.

Entre os nomes já confirmados que participarão do evento estão:

  • Paul Polman, presidente da Unilever
  • Felipe Calderon, ex-vice presidente do México
  • Laurent Fabius, ministro de Relações Exteriores da França
  • Christiana Figueres, secretária-executiva do INPCC
  • Marcello Castelli, presidente da Fibria
  • Brice Lalonde, conselheiro especial do Pacto Global
  • Jean-Pascal Tricoire, presidente da Schneider Electric

O Business & Climate Summit 2015 é promovido pelo Pacto Global da França e tem oPlaneta Sustentável como um de seus parceiros. A iniciativa francesa faz parte de um movimento internacional do setor empresarial, criado no ano 2000, pelas Nações Unidas. O Global Compact tem como objetivo mobilizar organizações e empresas a adotar práticas de negócios sustentadas em valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

No Brasil, mais de 600 companhias são signatárias da iniciativa, através da Rede Brasileira do Pacto Global.

Em setembro do ano passado, durante a Conferência da ONU para o Clima, em Nova York, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon conclamou líderes empresariais à mobilização e ação para que um novo e significativo acordo climático global seja fechado em dezembro de 2015, em Paris. Somente com o compromisso de todos os países em reduzir suas emissões de carbono será possível manter a elevação da temperatura do planeta em até 2ºC.

O encontro do Pacto Global da França é uma resposta ao pedido de Ban Ki-moon. Depois dos dois dias de debates, será elaborada uma série de recomendações, a serem apresentadas a tomadores de decisão e negociadores da COP21.

*Business & Climate Summit 2015 – Paris

Fonte:Planeta Sustentável | Suzana Camargo – 09/04/2015

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Efeito Estufa: emissão excessiva de gases aumenta temperatura da Terra

Você já viu uma estufa? É uma casinha de vidro, cheia de plantas dentro. Ela é muito utilizada em países onde o inverno é frio, para o cultivo de frutas, raízes, verduras e flores. Por ser de vidro, a casa permite a entrada dos raios solares, mas não deixa o calor sair. Assim, o seu interior fica quentinho, mesmo quando o clima esfria bastante.

A mesma coisa acontece quando se deixa o carro estacionado sob o Sol. Quando o motorista volta e abre a porta do veículo, sai o maior bafo quente – isso acontece porque o vidro aprisiona o calor dentro do carro.

No fenômeno chamado de “efeito estufa”, os gases presentes na atmosfera, como o dióxido de carbono, o vapor de água, e o metano fazem o papel do vidro. Eles permitem que a radiação do Sol penetre na Terra, mas evitam que parte do calor saia.

Uma porção da radiação solar é absorvida pela natureza, e outra é liberada. Graças ao efeito estufa da atmosfera terrestre, uma boa parte dessa energia solar fica retida na Terra. Não fosse tal fenômeno, a temperatura média de nosso planeta seria de -19°C. Se quiser ter uma noção desse frio, abra o seu freezer e, se ele estiver corretamente regulado na temperatura ideal (de -18°C), você saberá como seria o clima terrestre sem o efeito estufa.

Então, esse fenômeno é uma coisa boa e mantém a vida em nosso planeta, desde que haja um equilíbrio entre a quantidade de calor que entra e a que sai.

Distribuição dos gases tóxicos ao meio ambiente

Distribuição dos gases tóxicos ao meio ambiente

Desequilíbrio no efeito estufa

O problema do efeito estufa começa quando a atmosfera retém mais calor e, como consequência, aumenta a temperatura da Terra além do normal – é o famoso aquecimento global. Isso acontece por causa da emissão de gases em excesso, através de indústrias e carros, por exemplo.

Os gases responsáveis pelo efeito estufa são liberados naturalmente através devulcões e incêndios florestais de causas naturais. As atividades humanas caracterizam-se pela emissão de gás carbônico (dióxido de carbono) em grandes quantidades – o gás carbônico é responsável por 57% do efeito estufa.

O metano, por sua vez, produz 12% do aquecimento global, mas também é 25 vezes mais ativo que o dióxido de carbono. Isso significa que uma molécula de metano segura o calor 25 vezes mais do que uma molécula de gás carbônico. A natureza produz um terço dessa substância, enquanto a atividade humana produz dois terços.

Clorofluorcarboneto, ou CFC

Mas o pior de todos os elementos que o ser humano joga na atmosfera, por meio de suas ações irresponsáveis, é o CFC (clorofluorcarboneto). Esse gás é utilizado em “sprays” aerossóis, refrigeradores e produção de matérias plásticas. Em alguns produtos foi abolido o uso do CFC, mas, apesar dos avisos dos cientistas, muitos fabricantes insistem em utilizá-lo. Existe um aumento de 5% ao ano dessa substância na atmosfera.

As moléculas de clorofluorcarbonetos são 1.500 vezes mais ativas que o gás carbônico e duram 170 anos na atmosfera. Isso quer dizer que o planeta sentirá sua ação por muito tempo – e nós também, é claro.

Então, com mais dióxido de carbono e metano na atmosfera, há maior retenção de calor -como se o vidro do carro, por exemplo, ficasse mais grosso e, consequentemente, maior quantidade de calor ficasse presa no interior do veículo.

Assim, gradualmente a Terra vai esquentando além do normal e as consequências são desastrosas. Muitos estudos mostram que as calotas polares (o gelo dos pólos norte e sul) estão a derreter e, por isso, o nível dos oceanos sobe ano a ano.

Você já construiu um castelo de areia na praia, perto do mar e a onda fez sua construção desmanchar? Pois é, se o nível dos oceanos continuar a subir, muitas cidades localizadas perto do mar, como o Rio de Janeiro, podem desaparecer, como castelinhos de areia.

Além disso, muitas espécies de plantas e animais podem se extinguir devido ao calor e às mudanças climáticas. Por isso, é importante que se diminua a emissão de gases poluentes na atmosfera.

 

Protocolo de Kyoto

No dia 16 de fevereiro de 2005, após um congresso realizado na cidade japonesa de Kyoto, entrou em vigor um tratado internacional assinado por diversos países desenvolvidos que assim se comprometeram a diminuir a emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa. Segundo o Protocolo de Kyoto, esses países devem acionar planos que contribuam para que a emissão dos gases estufa decresça.

Dentre esses planos, estão a reforma dos setores de energia e de transporte, uso dos recursos energéticos renováveis (energia solar e eólica, por exemplo), e a proteção às florestas e outros ecossistemas que absorvem os gases poluentes (as florestas absorvem uma parte do gás carbônico).

Os Estados Unidos, entretanto, se recusaram a assinar o Protocolo. O presidente George W. Bush disse que não assinaria o tratado porque as atitudes propostas iriam afetar a economia de seu país. Mesmo assim, alguns Estados norte-americanos, como a Califórnia, passaram a investir em pesquisas para diminuir a emissão de gases estufa de forma que o impacto na economia seja o menor possível.

 

Como ajudar a Terra

Existe uma frase que diz “pense globalmente, e aja localmente”. Você já deve ter pensado que suas atitudes não fazem diferença para a Terra, já que se trata de apenas um indivíduo entre os 6,5 bilhões de habitantes no planeta. Mas pasme: você faz uma diferença enorme, porque é parte desse número gigante de pessoas e pode se comunicar com vários outros. Se cada um agir conscientemente, logo serão milhões de pessoas a lutar contra o problema.

Assim, se por exemplo, você preferir andar de bicicleta no parque com seus amigos, ao invés de passear de carro, menos gás poluente será jogado na atmosfera. Se falar aos seus parentes e amigos sobre esse problema, serão mais pessoas cientes do efeito estufa que poderão evitar andar de carro para destinos próximos (como ir à padaria, por exemplo). E ainda, as pessoas que você convencer farão o mesmo com outras.

Assim, quanto mais gente agir de forma consciente, maiores serão as chances de diminuir o efeito estufa. A sociedade deve cobrar que sejam desenvolvidas e implantadas tecnologias mais limpas nas indústrias e que políticas específicas sejam elaboradas para dar conta desse enorme problema.

 

Fonte: Mariana Aprile, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é estudante de biologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e bolsista do CnPq. pagina3@pagina3ped.com
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Por que as empresas compram créditos de carbono?

No último mês de setembro/14, uma pesquisa com 72 empresas sobre o mercado de créditos de carbono/compensação de emissões foi lançada pela Aliança Internacional de Redução de Carbono e Compensação (ICROA) e a Universidade Imperial College London.

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A pesquisa avalia os principais benefícios relatados pelas empresas que possuem programas de compensação e também as motivações e barreiras associadas ao desenvolvimento de tais programas.

Entre as empresas envolvidas, 67% relataram benefícios comerciais positivos e concretos de terem um programa de compensação voluntário. As maiores motivações listadas pelas empresas estão detalhadas na imagem acima.

O benefício para a reputação/imagem da marca foi o mais citado. Segundo o estudo, empresas relataram que seus clientes reconhecem as ações rumo a uma economia de baixo carbono como um benefício real para os negócios. Em segundo lugar, o benefício mais relevante para as empresas envolvidas é o engajamento dos funcionários, pois algumas companhias observaram que os programas de compensação surpreenderam especialmente em relação a comunicação sobre sustentabilidade com colaboradores, o que ajudou a mudar comportamentos.

Já o terceiro benefício mais apontado é a diferenciação de mercado que as iniciativas de baixo carbono proporcionaram. Observa-se que empresas tiveram benefícios financeiros claros e mensuráveis, como no caso de uma empresa que relata ter estabelecido um contrato por apresentar um compromisso de compensação.

Também, a pesquisa aponta que os projetos que geram co benefícios são valorizados pelos compradores, estando as empresas dispostas a pagar 33% a mais por tonelada de CO2. Entre os cobenefícios mais citados, percebeu-se que os benefícios sociais são os mais valorizados, seguidos dos econômicos e por fim os ambientais.

A pesquisa analisou um portfólio que gera em torno de 32 milhões de toneladas de CO2 por ano, e concluiu que cada tonelada de CO2 reduzida gera cerca de US$ 664 dólares em cobenefícios: 3 dólares de benefícios econômicos, 52 dólares de economia de combustível, 56 dólares de qualificações e empregos, 609 dólares de benefícios ambientais.

O estudo demonstra que a compensação de carbono oferece às empresas a oportunidade de alinharem sua abordagem de redução de carbono com ações de responsabilidade social corporativa e outros objetivos estratégicos. Mas, para fazer isso, a compensação deve ser realizada pelo apoio a projetos que demonstrem cobenefícios, e que coloquem valor sobre eles.

Cada vez mais, as empresas estão considerando a gestão de carbono como parte de seus programas de sustentabilidade. Para que sua iniciativa tenha sucesso, a Sustainable Carbon fornece soluções inovadoras para que sua empresa tenha benefícios reais ao entrar em uma economia de baixo carbono.

Fonte original: ICROA, setembro de 2014.
Fonte coletada: website www.sustainablecarbon.com

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PETGOL “chega” a ITAIPU

O pessoal da EcoBrindes® está em festa. O PETGOL é uma criação da empresa e síntese do  esforço  para fazer  parte da cadeia da reciclagem de produtos, no caso das garrafas PET, reaproveitadas há tempos como matéria de diversos brindes do portfolio da EcoBrindes®. O principal projeto nesse sentido é o PETGOL, um brinquedo destinado ao entretenimento de crianças até sete anos, criado pelos “designers” da empresa com a colaboração de confiáveis empresas de desenvolvimento tecnológico.

Pois não é o que o PETGOL foi parar na ITAIPU BINACIONAL! Através da ASSEMIB – ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DA ITAIPU BINACIONAL a EcoBrindes® entregou recentemente uma encomenda de varias dezenas de PETGOL que – com muita honra – havia recebido. É interessante lembrar que a Caixa Econômica Federal também já adquiriu o produto para distribuição como brinde nas casas lotéricas.

O PETGOL é um brinquedo que vem conquistando as crianças de todo o país. Além disso, traz uma notável lição de educação socioambiental ao reunir entretenimento dos pequenos com os princípios da reciclagem, no caso das garrafas pet. As unidades do PETGOL levam, sempre, uma mensagem do “patrocinador”, na base do campo de jogo.

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Reafirmando compromissos para o Ano Novo

Pelo seu blog, a EcoBrindes® reafirma seus compromissos com clientes, fornecedores, equipe técnica de colaboradores, Autoridades e sociedade em geral. Criamos este instrumento de comunicação há algum tempo. E ele tem servido para travarmos um sadio diálogo com a comunidade na qual estamos inseridos e, ao mesmo tempo, reafirmarmos nossas crenças e nossos compromissos.

Somos uma empresa de brindes. Brindes ecológicos, deixemos isso bem claro. Daí nossa crença imutável em valores que nos são caros: sustentabilidade, reciclagem, preservação do meio ambiente, educação socioambiental etc.

Como já tivemos oportunidade de afirmar, nosso blog serve como instrumento de diálogo. Com nossos clientes, com nossos fornecedores, com as Autoridades, com nossos funcionários. Assim, em 2014 continuaremos trabalhando com produtos sustentáveis, utilizando tecnologias igualmente sustentáveis, por que acreditamos que só assim estaremos contribuindo efetivamente para a preservação do planeta.

Acreditamos também na reciclagem. E, consequentemente, na responsabilidade cidadã das empresas e das pessoas. Aqui na EcoBrindes® temos um compromisso firme de evitar – a todo custo – o desperdício. O que puder ser reciclado, reciclado será!

A educação socioambiental é o nosso terceiro compromisso para com a sociedade brasileira. Nessa questão investimos todos os dias e por ela pautamos nossas ações diárias. Como empresa, atuamos para obter e desfrutar de boa situação econômico-financeira, mas como empresa cidadã, estamos conscientes que devemos dar (toda) nossa contribuição para disseminar valores que ajudem a preservar o meio ambiente, pois é nele que a vida acontece. Nosso sucesso empresarial jamais será feito à custa da exploração predatória e irresponsável dele.

Prezado leitor, estamos à sua disposição para lhe servir em toda nossa cadeia de suprimentos. E para dialogar sobre as questões aqui mencionadas e discutidas, que são nossos compromissos permanentes: a sustentabilidade, a reciclagem, a educação sócioambiental.

Feliz Ano Novo para todos.

São Paulo,  janeiro de 2014

a)    Diretoria e Equipe Técnica da EcoBrindes®

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Logística Reversa, a EcoBrindes® faz uso dessa norma, assume responsabilidade ambiental e estimula participação social

A chamada logística reversa é parte das preocupações da EcoBrindes® com as questões relacionadas com a sustentabilidade e com a reciclagem.  Estamos conscientes das responsabilidades derivadas da lei, ao mesmo tempo em que procuramos ajudar a sociedade brasileira avançar na preservação de suas riquezas.

Como todos sabem, a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS foi instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela PNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial.

A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o “conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei”. A logística reversa é um “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.”

A Lei nº 12.305/2010 dedicou especial atenção à logística reversa e definiu três diferentes instrumentos que poderão ser usados para a sua implantação: regulamento, acordo setorial e termo de compromisso. Acordo setorial é um “ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.” Por permitir grande participação social, o Acordo Setorial tem sido privilegiado pelo Comitê Orientador como instrumento preferencial para a implantação de logística reversa.

Nos dias de hoje, observa-se com facilidade a redução acentuada do ciclo de vida dos produtos, devido à evolução tecnológica e a busca incansável de redução de custos. Os casos mais notáveis são o dos eletroeletrônicos e das embalagens pet.

Alguns autores associam essa modernização ao que eles chamam, de “descartabilidade”  dos produtos. Essa característica faz com que – em todo o mundo – haja um aumento extraordinário do lixo urbano, o qual, por sua vez, se altera proporcionalmente com a diminuição do chamado lixo orgânico e o aumento do lixo de produtos descartáveis.

Aqui na EcoBrindes® estamos preparados para enfrentar os desafios da logística reversa, envolvendo ações de retorno, reuso e reciclagem. Nossos clientes podem ficar tranquilos, assumimos, inteiramente, nossa parcela de responsabilidade ambiental.

 

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EcoBrindes® junto com blog “Quimica Sustentável” prestigia 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobrás de Recursos Humanos

A EcoBrindes® prestigiou através do Blog “Química Sustentável” (http://quimicasustentavel.wordpress.com/2013/06/29/apresentacao-do-blog-quimica-sustentavel-na-i-feira-pfrh/) a 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobrás de Formação de Recursos Humanos, mediante o oferecimento do seu produto PETGOL, como produto para análise dos participantes da Feira e, posteriormente, como brinde.

A apresentação dos projetos e propostas na 1ª. Feira PFRH – Programa Petrobras de Formação de Recursos Humanos, aconteceu no dia 12 de junho no Instituto Federal do Rio de Janeiro, no campus Pinheiral.

O evento registrou a presença de mais de 70 pessoas incluindo alunos e professores de vários campi do IFRJ e avaliadores do Programa. O objetivo foi “mostrar como a Química está ajudando no desenvolvimento sustentável e conscientizar todos sobre os impactos ambientais, negativos, causados pelas ações humanas, assim como os trabalhos desenvolvidos pelo blog”.

blog ecobrindes quimica

A EcoBrindes® e outras empresas prestigiaram a realização do evento, doando alguns dos seus produtos para análise e posterior sorteio entre os participantes. A EcoBrindes® doou exemplares do PETGOL, produto promocional exclusivo da empresa, com base no futebol (de dedo), que tanto divertiu gerações no Brasil e no mundo. O PETGOL é totalmente fabricado com materiais reciclados pós-consumo, é ecológico e sustentável, pois incentiva diretamente as cooperativas de reciclagem, reiniciando o ciclo da sustentabilidade.

blog ecobrindes_petgol2

 

pet_gol_estudo_261

 

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Modelo sustentável de casa compacta e em PVC ganha concurso

blog ecobrindeas 35_Compacta e em PVC_imagem

O jornal Folha de S. Paulo divulgou na sua edição de 22 de novembro de 2013 que o projeto de uma casa do arquiteto catarinense André Fornari foi o ganhador o Concurso Nacional de Estudos Preliminares de Arquitetura, realizado pela empresa petroquímica Braskem em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil de Alagoas. O principal objetivo do certame era escolher o melhor projeto para um modelo de casa sustentável que tivesse o plástico como material principal, sobretudo o PVC.

A casa modelo foi pensada para um lote dentro dos limites da fábrica da Braskem na cidade de Marechal Deodoro (AL). As dimensões do terreno, de 120 m², exigiram uma arquitetura ordenada e racional, que aproveitasse ao máximo cada cômodo. Dois blocos lineares, com alturas distintas e colados um ao outro, determinam o uso dos espaços.

O primeiro, para área social e de serviço, é aberto, com pé-direito mais alto e interligado física e visualmente à frente e aos fundos do terreno. O outro bloco, de usos mais privativos como quartos e banheiros, é fechado para a frente e os fundos, mas aberto para toda a lateral, onde um terraço linear acompanha o volume. Com isso, os cômodos desse setor têm boa luminosidade e ventilação.

O pé-direito maior do primeiro volume permite ainda uma abertura lateral contínua acima do espaço dos quartos e banheiros, ao lado, auxiliando na entrada de luz natural e possibilitando troca de ar constante em todo o ambiente.

A casa será erguida em 2014 e ficará aberta para visitação.

 

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