Karo 3

Um brinde aos livros!

O que poderia fazer um bairro decadente ganhar vida nova e ainda virar exemplo de consciência ambiental? Existem várias opções, mas na cidade de Magdeburg, na ex-Alemanha Oriental, a renovação veio por meio de uma biblioteca a céu aberto. Mais que uma mera construção, a obra envolveu moradores da região, que ajudaram a dar as formas modernas e inusitadas ao prédio, que se destaca em meio aos do seu entorno. No entanto, nada supera a curiosidade da matéria-prima de suas paredes serem engradados de cerveja descartados após o uso.

Foram mais de mil deles. Orientados pela equipe de arquitetos do escritório alemão Karo, os moradores das cercanias do prédio no bairro de Salbke construíram com suas próprias mãos a biblioteca e, de quebra, ganharam uma bela aula prática de como é possível ser consciente, criativo e sustentável quando se busca uma alternativa aos métodos tradicionais de construção. São duas frentes de respeito ao meio ambiente e consumo criterioso de matéria-prima.

Além do sempre benéfico reaproveitamento de material, o projeto da biblioteca abriu mão de matérias-primas normalmente usadas na construção civil que são altamente poluentes. Material de demolição também foi usado no projeto e ajudou a reduzir os custos da obra. Nos subúrbios de Magdeburg eram comuns bairros repletos de fábricas abandonadas e terrenos baldios, como Salbke, no sudeste da cidade. Havia muito desemprego e vários moradores se mudavam para outras cidades.

O terreno triangular fica numa interseção da rua principal com a Blumenberger Strasse, onde ficava uma antiga biblioteca. Num primeiro momento, uma antiga loja junto a ele foi adaptada para servir de biblioteca. Já nessa fase começou a coleta de livros. Nascia ali a idéia de transformar o local em algo mais estimulante. Da mobilização dos moradores veio o apoio governamental e cerca de 20 mil livros arrecadados.

As obras tiveram início em 2005 e duraram até 2009. Hoje a biblioteca a céu aberto de Magdeburg funciona como um centro cultural para eventos comunitários, como peças teatrais escolares, shows de bandas jovens locais e leituras públicas. O projeto ainda inclui jardim e cafeteria. A ausência de teto e fachada eliminou a necessidade de ar condicionado, reduzindo também o consumo de energia elétrica.

O local fica aberto 24 horas por dia e é gerenciado pelos próprios moradores da região. Uma iniciativa em que a coletividade é incentivada de maneira tão participativa só poderia receber elogios da EcoBrindes. Mais do que a racionalidade ambiental, o projeto da Karo em Magdeburg mostra o quanto podemos nos envolver mais e melhor com as questões sociais que mais afetam o nosso dia a dia. Mesmo que seja a poucos quarteirões de casa.

Crédito das fotos: Imagem: Anja Schlamann / KARO Architecture

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Prêmios 4

Prêmios estimulam práticas sustentáveis

Nada como um bom prêmio para nos validar ainda mais a consciência de que práticas voltadas para a coletividade e o meio ambiente valem o empenho. É com isso em vista que duas importantes premiações vêm reconhecer os méritos de quem trabalha pela causa sustentável. Estão abertas as inscrições tanto para o Prêmio Eco 2011 quanto para o XXV Prêmio Jovem Cientista.

Promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) desde 1982, o Prêmio Eco 2011 é voltado para as práticas sustentáveis inovadoras aplicadas com sucesso em empresas brasileiras.
As companhias interessadas em se juntar às merecedoras das 201 condecorações já entregues ao longo desses anos têm até o dia 8 de agosto para se inscrever pelo site. São duas as categorias.

Em Estratégia, Liderança, Inovação e Sustentabilidade serão consideradas ações mais amplas, que abranjam toda a empresa. Já em Práticas de Sustentabilidade serão avaliados projetos focados em setores específico da empresa. Companhias privadas e públicas de todos os portes podem participar do prêmio. Os ganhadores serão anunciados no início de dezembro.

Em sua vigésima quinta edição, o Prêmio Jovem Cientista é promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ele visa dar reconhecimento para as melhores pesquisas desenvolvidas por estudantes do ensino médio e superior, assim como também de profissionais da área, cada ano com um tema próprio. O de 2011 é “Cidades Sustentáveis”. Quem quiser se candidatar deve se inscrever até
o dia 31 de agosto, pela internet ou pelos Correios.

O Prêmio Jovem Cientista se divide em quatro categorias: Graduado, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. Kits pedagógicos serão distribuídos nas escolas inscritas para incentivar a abordagem do tema em sala de aula. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro e laptops de última geração. A EcoBrindes aguarda com entusiasmo a divulgação das inovações a serem apresentadas nas duas premiações.

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Longe dos olhos, perto da solução

Que tal seria se o lixo que jogamos em cestos públicos simplesmente sumisse de vista de modo a nunca mais um caminhão de lixo precisar congestionar ou interromper o trânsito de nossas ruas com barulho, mau cheiro e emissão de poluentes? O que soa como uma fantasia despretensiosa é uma realidade em países desenvolvidos, graças à engenhosidade oferecida pelo sistema pneumático da sueca Envac. São mais de 600 instalações pelo mundo.

Embora exija grandes investimentos de infra-estrutura, a ideia é até bem simples e ambientalmente adequada. Tubulações de aço carbono subterrâneas sugam o lixo jogado nos cestos até subestações de coleta onde os variados tipos de material são separados. Esses locais idealmente são construídos em regiões distantes do centro da cidades ou onde o trânsito é mais ameno. A partir dali apenas, caminhões entram em cena para carregar cada tipo de material para cooperativas de reciclagem.

Existem algumas versões do sistema pneumático por sucção da Envac. O tempo da coleta pode ser de 15 a 20 minutos em circuitos curtos, 30 a 60 minutos em trajetos médios e até várias horas para os sistemas mais longos. Na versão SVS 500, por exemplo, o trajeto pode ter até 2 km de extensão e são encaminhadas até 20 toneladas de lixo por dia.

Os prédios erguidos no entorno de onde existe o sistema podem adotar tubulações ligadas a ele, de modo a coletar o lixo de todos os andares. A tubulação sob vias públicas fica entre um e 2,5 metros abaixo do nível da rua. Em 90% dos eventuais casos de entupimento, o aumento da pressão de sucção resolve o problema.

A ideia nasceu no final dos anos 50 a partir da observação de um sistema central de aspiração de pó de um hospital. Em 1961 ficou pronto o primeiro sistema de coleta de detritos por aspiração no Hospital Sollefteå, que até hoje funciona com várias de suas peças originais. Quatro anos depois a coleta de uma área residencial sueca recebia a mesma tecnologia.

A partir daí a expansão foi progressiva e hoje o sistema está presente em capitais europeias como Estocolmo, Londres e Barcelona. Nesta última cidade, por exemplo, o sistema foi implantado na vila olímpica construída para as Olimpíadas de 1992 e acabou virando referência. A Envac, que já tem representação no Brasil desde 2009, calcula que, dependendo da infra-estrutura e qualidade da educação ambiental de uma determinada região que utilize o sistema, até 95% do lixo pode ser reciclado. Uma tecnologia que a EcoBrindes só poderia elogiar e recomendar.

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Árvore cibernética

Grandes cidades, desafios ainda maiores. Como fazer para absorver o CO2 em locais onde o plantio de árvores é inviável ou seria insuficiente? Esse continua sendo o motivo de várias pesquisas. Uma das mais criativas soluções em potencial foi apresentada na SHIFTboston, competição de design em arquitetura, ciência e tecnologia que envolve criadores de diversos países.

O nome é Treepod. Desenvolvido por dois participantes de Paris, França, Mario Caceres e Christian Canonico, o projeto consiste numa árvore sintética que filtra o ar e oferece outras atrações com um formato que desperta a curiosidade. Embora pensadas para Boston, nos Estados Unidos, as Treepods poderiam servir em qualquer cidade.

Sem precisar de solo ou água, elas mantêm a mesma função de uma árvore real em termos de descarbonização do ar. O dióxido de carbono é removido num processo chamado de “balanço de humidade” e emite oxigênio, de forma a limpar o ar de seu entorno.

Além da visível intervenção urbana pela causa sustentável que propõem, outra utilidade que as Treepods podem proporcionar é a produção de energia elétrica por meio de painéis solares e também gangorras interativas com que visitantes dessa instalação podem brincar e, a partir disso, gerar energia cinética. Com essa interação, o visitante ainda pode ver num display como funciona a descarbonização da Treepod.

A energia gerada por esses recursos alimenta a filtragem de ar realizada pela árvore sintética e seu sitema de iluminação, que, à noite, clareia a área onde ela fica em diferentes cores. Todo o plástico usado nas Treepods é reciclado ou reciclável, vindo de garrafas. O princípio funcional do projeto está não apenas nas árvores, como também nos pulmões humanos.

As Treepods são consideradas mobiliário urbano. Um tipo de solução como a delas pode gerar produtos interessantes, o que merece o respeito e a admiração da EcoBrindes.

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Casca de banana despolui água!

Todos sabemos que a quantidade de alimentos e resíduos alimentares (como caules, folhas e cascas) que vão parar no lixo sem utilização é grande em nossa cultura. Alguns órgãos ou setores interessados no assunto já se debruçaram, por exemplo, sobre a utilização desses resíduos na alimentação ou em campanhas contra o desperdício como a ONG Banco de Alimentos que se dedica a erradicar a fome através da distribuição de alimentos e de programas educacionais.

A novidade sobre o tema é que pesquisadores também interessados em formas de conter o desperdício começaram a pesquisar possíveis usos para os resíduos alimentares em aplicações científicas, como é o caso da doutora em Quimica Milena Boniolo que em 2006 ganhou o Prêmio Jovem Cientista pesquisando a despoluição das águas com a utilização de  cascas de banana.

A pesquisadora utilizou como método o princípio dos opostos que se atraem, a banana carregada negativamente quando em contato com as águas poluídas atrai os polos positivos dos metais pesados neutralizando seus efeitos. Segundo a autora 5mg de pó de casca de banana podem despoluir 100ml de água contaminada!

Um dado interessante: só na Grande São Paulo 4 toneladas de cascas de banana são desperdiçadas pelos restaurantes (segundo informações da autora da pesquisa).

Ponto positivo para esses incansáveis pesquisadores que sempre encontram nos problemas as oportunidades para novos desafios! A Ecobrindes parabeniza a Dra. Milena Boniolo pela descoberta sensacional!

Links relacionados:

Receitas e dicas para plena utilização dos alimentos.

Entrevista com a cientista Milena Boniolo sobre os desafios da Ecologia.

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200 milhões de árvores para o Brasil!

Este ano foi escolhido pela ONU para ser o Ano Internacional das Florestas, uma comemoração que pretende sensibilizar pessoas e governantes sobre a importância da gestão, conservação e desenvolvimento  de florestas para a diminuição da pobreza.

“O Banco Mundial, estima que 60 milhões de pessoas, de comunidades tradicionais, são totalmente dependentes das florestas e 350 milhões de pessoas tem alta dependência delas para subsistência e renda.”

O Instituto Brasileiro de Florestas em parceria com o Instituto Ressoar pretende promover o plantio de 200 milhões de árvores em todo o território nacional, será o maior projeto de reflorestamento do Brasil. Serão plantadas uma espécie para cada habitante do país! E esta ação já começou!

As primeiras 300 árvores foram plantadas em Dezembro pelos participantes do reality-show “A Fazenda” e as imagens foram transmitidas em cadeia nacional levando esta importante notícia ao conhecimento de uma grande parcela da população. No programa o líder da atividade aborda a questão da importância do plantio de árvores como uma ação de neutralização de carbono (captura de carbono da atmosfera). Confira no vídeo abaixo:

O plantio continua com o projeto do ambientalista e diretor de comunicação do Instituto Brasileiro de Florestas, Wilson Aquino que parte no próximo dia 26 de Março de 2011 para uma aventura de bicicleta pelo Brasil plantando árvores e disseminando a importância de preservarmos as nossas florestas. O roteiro de 7 mil quilometros que vai do Chui (sul) ao Oiapoque (norte), assim como o diário de bordo podem ser acompanhados  pelo blog Vamos Plantar 200.000.000 de Árvores.

A Ecobrindes, parceira do Instituto Brasileiro de Florestas os felicita pela realização deste importante projeto de ação educativa e social e lhes deseja sucesso na aventura!

Links relacionados:

Notícia no site do Instituto Brasileiro de Florestas

UN | International Year of Forests 2011

Blog Vamos Plantar 200.000.000 de árvores

Instituto Brasileiro de Florestas

Instituto Ressoar

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Ciclovia solar!

Fonte: Apresentação do projeto TNO, 2011.

Holanda, reduto dos apaixonados pelo meio de transporte mais ecológico: a bicicleta. Para incentivar o uso delas e também reduzir as emissões de carbono, uma cidade holandesa pretende implementar uma ciclovia capaz de gerar energia a partir da luz do sol.

Conhecida como SolaRoad, foi desenvolvida pela Organização Holandesa de Pesquisa Científica Aplicada (TNO) em parceria com a empresa de tecnologia Imtech, e deverá ser implementada na cidade de Krommenie, próximo a Amsterdam (uma das 10 melhores cidades do mundo para se pedalar).

“Com 10 quilômetros de extensão, a ciclovia será feita sobre uma base de concreto com medidas entre 1,5 e 2,5 metros de largura coberta por uma camada de células solares de silício. O sistema gerador será protegido por uma placa de vidro resistente às pedalas dos ciclistas e, segundo os criadores, forte o suficiente para suportar até mesmo o peso de um caminhão.”

A expectativa é que a SolaRoad gere 50kWh por metro quadrado ao longo ano, valor suficiente para abastecer a iluminação de ruas próximas à ciclovia e de semáforos. Além disso, a energia excedente pode ser aproveitada para uso doméstico.

O projeto tem recebido críticas sobre a possibilidade de ciclistas deslizarem na superfície de vidro, particularmente em condições molhadas. Em entrevista ao site sobre ciclismo Road.cc, um porta-voz do TNO disse que o “protótipo atual da superfície do vidro é tratado para criar uma aspereza que dá resistência suficiente para uma utilização segura da estrada, tanto em condições secas quanto em molhadas”.

Imagem mostra como será a ciclovia solar. Fonte: Road.cc, 2011.

Ecobrindes apoia a iniciativa e acredita que a geração de energia ecologicamente correta é de grande valia para o meio ambiente, para o planeta e para todos nós.

Continuaremos atentos a este tipo de iniciativa!

Fonte: Portal Extremos, 2011.

Acesse AQUI o material de apresentação da SOLARoad (em PDF).

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Ressocialização & reflorestamento

O que poderíam ter em comum estas duas ações? Em princípio pouco, mas através de um projeto socioambiental implantado recentemente em Dracena (São Paulo) grupos de detentos tornaram-se agentes de uma ação de reflorestamento  promovendo a aproximação entre elas.

“O Programa Semear é mais um programa coordenado pela AIF – Aliança Internacional de Florestas e IBF – Instituto Brasileiro de Florestas empresa que atua no desenvolvimento de projetos socioambientais sob o conceito de autossustentabilidade. O Semear busca aliar recuperação florestal, ressocialização social e reeducação para a cidadania por meio da criação de viveiros florestais em penitenciárias, fornecendo capacitação profissional para que detentos possam desenvolver a atividade de viveiristas e produzam mudas nativas destinadas à recuperação de matas ciliares.  O Programa teve início na cidade de Dracena em São Paulo e agora é estendido para outras penitenciárias no Brasil.”

Sabemos que o sistema penitenciário no Brasil tem pouca atuação na ressocialização dos detentos e que uma forma de reinserí-los adequadamente à sociedade após cumprida a pena seria oferecer-lhes conhecimento. Tanto no sentido da aprendizagem de uma profissão ou atividade como também na promoção de sua auto-estima ao torná-lo útil e participante de um processo produtivo (ação, movimento), além de ser gerador de renda para o detento.

No caso deste programa, uma ação que visa o reflorestamento de áreas degradadas por usinas de cana de açucar, muito predominantes na região de Dracena, que praticam a monocultura (em grande parte) e necessitam zerar seus passivos ambientais.

A região de Dracena foi escolhida entre outras em função da Penitenciária Compacta dispor de 2 mil m2 de área livre para criação de um viveiro de mudas, da predominância de usinas de açúcar na região, da facilidade de transporte, água em abundância e da oferta de mão de obra, além do clima misto (mata atlântica e cerrado).

A Ecobrindes, parceira do IBF - Instituto Brasileiro de Florestas, alegra-se com a implantação de programas como este para ajudar o Brasil a ser um país mais justo e equilibrado social e ambientalmente!

Fonte: Programa Semear, uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Florestas, 2010.

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PetGol depois da COPA

Ação promocional Monet Plaza Shopping

O tabuleiro  de futebol de dedo ecológico PetGol é um jogo que compõe a coleção PetMania e foi um sucesso nas ações promocionais durante a COPA da África do Sul. A brincadeira retirou do lixo mais de 70 mil garrafas PET, promovendo  e envolvendo a cadeia da reciclagem de forma expressiva.

Clientes como VISA-Cielo impactaram suas promoções com o nosso produto distribuindo mais de 10 mil unidades de PetGol nos postos de combustíveis credenciados de Brasília. O Monet Plaza Shopping de Santa Maria também distribuiu PetGol para seus consumidores em uma ação desportiva, assim como Pizza Hut, Komidas Congelados e muitos outros que utilizaram o PetGol em promoções durante a COPA.

Cada brinquedo PetGol consome 4 garrafas Pet e 250gr. de papel retirados do lixo e ainda divertem, incrementam sua ação promocional, contribuem com o meio ambiente e potencializam a cadeia da reciclagem! Apoie esta idéia, nós da Ecobrindes estamos de olho!

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Fim da Copa: lixo vira produto

Prefeitura de Curitiba doa material usado na COPA 2010.

Produtos feitos a partir do material doado.

Em Curitiba as flâmulas e os banners utilizados na decoração da cidade para a COPA vão virar produtos como pastas, sacolas e estojos escolares. A Prefeitura doou mais de 350 metros quadrados de banners ao grupo SINERGIA, um projeto de geração de renda do Clube de Mães da Vila das Torres.

A matéria prima que poderia virar lixo e não ter mais função alguma em seu ciclo de vida passa a integrar com esta ação uma série de novos produtos que serão comercializados e ajudarão no incremento de renda de várias famílias.

A Ecobrindes apóia iniciativas como esta e esta de olho em ações sociais que beneficiam o homem e a natureza!

Fonte: Notícia da Prefeitura de Curitiba, Julho de 2010.

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