Cyclehoop 1

Estacionamento de bikes

Enquanto a bicicleta é cada vez mais valorizada no Brasil e no exterior como transporte alternativo e limpo, a inglesa Cyclehoop desenvolve racks criativos para atrair mais pessoas para o ciclismo. De todos os modelos disponíveis, o que mais chama atenção é o ‘Car Bike Rack’, bicicletário montado numa estrutura que imita o perfil de um automóvel. Ele comporta dez “bikes”. A ideia é exatamente essa, mostrar que o mesmo espaço ocupado por um único carro – que tantas vezes transporta apenas o motorista – serve para que dez pessoas possam guardar seu meio de transporte.

Além da vantagem de tirar dez potenciais carros das ruas não raro congestionadas, o ‘Car Bike Rack’ ou ‘Car Shaped Bike Rack’ (rack de bicicletas em forma de carro) contribui muito para o problema da falta de vagas de estacionamento para carros na rua. A estrutura que remete à forma de um automóvel pode ser pitada de diversas cores, de modo a combinar com o local onde for instalado. E, por falar em instalação, a estrutura não é fixa, o que permite que ela seja remanejada entre locais sem maiores transtornos.

A Cyclehoop tem instalado o rack temporariamente em diferentes pontos de Londres, especialmente próximo a escolas, como experiência e exemplo educativo para as crianças. Com isso, ficará mais fácil testar a demanda e determinar os melhores pontos para uma eventual instalação definitiva. Atualmente, o ‘Car Bike Rack’ – que foi lançado no London Festival of Architecture de 2010 – já está instalado em caráter permanente em cidades como Dublin, na Irlanda, Almada, na Espanha e Helsingborg e Malmo, na Suécia.

De qualquer maneira, o rack é uma forma inteligente, necessária e criativa de incentivo ao uso da bicicleta em grandes centros urbanos congestionados e poluídos. Uma idéia de apelo e também costumeira da Cyclehoop, empresa em que designers e arquitetos projetam exclusivamente soluções para o estacionamento de bicicletas. Se ainda não se sabe de locais em que seus produtos sejam usados no Brasil, há sinais de que a receptividade para bicicletários como os da Cyclehoop iria além do público que utiliza esse meio de transporte cotidianamente.

Apesar de toda falta de infra-estrutura e do número crescente de carros nas ruas das grandes cidades brasileiras, algumas iniciativas vêm refletindo a demanda por um tipo de transporte que não emita poluentes e que colabore para a redução do trânsito. Cabe à boa e velha bicicleta o papel de protagonista nesta busca, como demonstram as recentemente inauguradas clicovia da Marginal Pinheiros e a CicloFaixa que une os parques das Bicicletas, do Povo, do Ibirapuera, Villa-Lobos e o futuro Parque Clube do Chuvisco em São Paulo. A EcoBrindes acredita que o ‘Car Bike Rack’ poderia ser outra bela iniciativa de estímulo na cidade. Ou a inspiração para outras equivalentes.

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)
Karo 3

Um brinde aos livros!

O que poderia fazer um bairro decadente ganhar vida nova e ainda virar exemplo de consciência ambiental? Existem várias opções, mas na cidade de Magdeburg, na ex-Alemanha Oriental, a renovação veio por meio de uma biblioteca a céu aberto. Mais que uma mera construção, a obra envolveu moradores da região, que ajudaram a dar as formas modernas e inusitadas ao prédio, que se destaca em meio aos do seu entorno. No entanto, nada supera a curiosidade da matéria-prima de suas paredes serem engradados de cerveja descartados após o uso.

Foram mais de mil deles. Orientados pela equipe de arquitetos do escritório alemão Karo, os moradores das cercanias do prédio no bairro de Salbke construíram com suas próprias mãos a biblioteca e, de quebra, ganharam uma bela aula prática de como é possível ser consciente, criativo e sustentável quando se busca uma alternativa aos métodos tradicionais de construção. São duas frentes de respeito ao meio ambiente e consumo criterioso de matéria-prima.

Além do sempre benéfico reaproveitamento de material, o projeto da biblioteca abriu mão de matérias-primas normalmente usadas na construção civil que são altamente poluentes. Material de demolição também foi usado no projeto e ajudou a reduzir os custos da obra. Nos subúrbios de Magdeburg eram comuns bairros repletos de fábricas abandonadas e terrenos baldios, como Salbke, no sudeste da cidade. Havia muito desemprego e vários moradores se mudavam para outras cidades.

O terreno triangular fica numa interseção da rua principal com a Blumenberger Strasse, onde ficava uma antiga biblioteca. Num primeiro momento, uma antiga loja junto a ele foi adaptada para servir de biblioteca. Já nessa fase começou a coleta de livros. Nascia ali a idéia de transformar o local em algo mais estimulante. Da mobilização dos moradores veio o apoio governamental e cerca de 20 mil livros arrecadados.

As obras tiveram início em 2005 e duraram até 2009. Hoje a biblioteca a céu aberto de Magdeburg funciona como um centro cultural para eventos comunitários, como peças teatrais escolares, shows de bandas jovens locais e leituras públicas. O projeto ainda inclui jardim e cafeteria. A ausência de teto e fachada eliminou a necessidade de ar condicionado, reduzindo também o consumo de energia elétrica.

O local fica aberto 24 horas por dia e é gerenciado pelos próprios moradores da região. Uma iniciativa em que a coletividade é incentivada de maneira tão participativa só poderia receber elogios da EcoBrindes. Mais do que a racionalidade ambiental, o projeto da Karo em Magdeburg mostra o quanto podemos nos envolver mais e melhor com as questões sociais que mais afetam o nosso dia a dia. Mesmo que seja a poucos quarteirões de casa.

Crédito das fotos: Imagem: Anja Schlamann / KARO Architecture

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)
Prêmios 4

Prêmios estimulam práticas sustentáveis

Nada como um bom prêmio para nos validar ainda mais a consciência de que práticas voltadas para a coletividade e o meio ambiente valem o empenho. É com isso em vista que duas importantes premiações vêm reconhecer os méritos de quem trabalha pela causa sustentável. Estão abertas as inscrições tanto para o Prêmio Eco 2011 quanto para o XXV Prêmio Jovem Cientista.

Promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham) desde 1982, o Prêmio Eco 2011 é voltado para as práticas sustentáveis inovadoras aplicadas com sucesso em empresas brasileiras.
As companhias interessadas em se juntar às merecedoras das 201 condecorações já entregues ao longo desses anos têm até o dia 8 de agosto para se inscrever pelo site. São duas as categorias.

Em Estratégia, Liderança, Inovação e Sustentabilidade serão consideradas ações mais amplas, que abranjam toda a empresa. Já em Práticas de Sustentabilidade serão avaliados projetos focados em setores específico da empresa. Companhias privadas e públicas de todos os portes podem participar do prêmio. Os ganhadores serão anunciados no início de dezembro.

Em sua vigésima quinta edição, o Prêmio Jovem Cientista é promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ele visa dar reconhecimento para as melhores pesquisas desenvolvidas por estudantes do ensino médio e superior, assim como também de profissionais da área, cada ano com um tema próprio. O de 2011 é “Cidades Sustentáveis”. Quem quiser se candidatar deve se inscrever até
o dia 31 de agosto, pela internet ou pelos Correios.

O Prêmio Jovem Cientista se divide em quatro categorias: Graduado, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. Kits pedagógicos serão distribuídos nas escolas inscritas para incentivar a abordagem do tema em sala de aula. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro e laptops de última geração. A EcoBrindes aguarda com entusiasmo a divulgação das inovações a serem apresentadas nas duas premiações.

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Longe dos olhos, perto da solução

Que tal seria se o lixo que jogamos em cestos públicos simplesmente sumisse de vista de modo a nunca mais um caminhão de lixo precisar congestionar ou interromper o trânsito de nossas ruas com barulho, mau cheiro e emissão de poluentes? O que soa como uma fantasia despretensiosa é uma realidade em países desenvolvidos, graças à engenhosidade oferecida pelo sistema pneumático da sueca Envac. São mais de 600 instalações pelo mundo.

Embora exija grandes investimentos de infra-estrutura, a ideia é até bem simples e ambientalmente adequada. Tubulações de aço carbono subterrâneas sugam o lixo jogado nos cestos até subestações de coleta onde os variados tipos de material são separados. Esses locais idealmente são construídos em regiões distantes do centro da cidades ou onde o trânsito é mais ameno. A partir dali apenas, caminhões entram em cena para carregar cada tipo de material para cooperativas de reciclagem.

Existem algumas versões do sistema pneumático por sucção da Envac. O tempo da coleta pode ser de 15 a 20 minutos em circuitos curtos, 30 a 60 minutos em trajetos médios e até várias horas para os sistemas mais longos. Na versão SVS 500, por exemplo, o trajeto pode ter até 2 km de extensão e são encaminhadas até 20 toneladas de lixo por dia.

Os prédios erguidos no entorno de onde existe o sistema podem adotar tubulações ligadas a ele, de modo a coletar o lixo de todos os andares. A tubulação sob vias públicas fica entre um e 2,5 metros abaixo do nível da rua. Em 90% dos eventuais casos de entupimento, o aumento da pressão de sucção resolve o problema.

A ideia nasceu no final dos anos 50 a partir da observação de um sistema central de aspiração de pó de um hospital. Em 1961 ficou pronto o primeiro sistema de coleta de detritos por aspiração no Hospital Sollefteå, que até hoje funciona com várias de suas peças originais. Quatro anos depois a coleta de uma área residencial sueca recebia a mesma tecnologia.

A partir daí a expansão foi progressiva e hoje o sistema está presente em capitais europeias como Estocolmo, Londres e Barcelona. Nesta última cidade, por exemplo, o sistema foi implantado na vila olímpica construída para as Olimpíadas de 1992 e acabou virando referência. A Envac, que já tem representação no Brasil desde 2009, calcula que, dependendo da infra-estrutura e qualidade da educação ambiental de uma determinada região que utilize o sistema, até 95% do lixo pode ser reciclado. Uma tecnologia que a EcoBrindes só poderia elogiar e recomendar.

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Árvore cibernética

Grandes cidades, desafios ainda maiores. Como fazer para absorver o CO2 em locais onde o plantio de árvores é inviável ou seria insuficiente? Esse continua sendo o motivo de várias pesquisas. Uma das mais criativas soluções em potencial foi apresentada na SHIFTboston, competição de design em arquitetura, ciência e tecnologia que envolve criadores de diversos países.

O nome é Treepod. Desenvolvido por dois participantes de Paris, França, Mario Caceres e Christian Canonico, o projeto consiste numa árvore sintética que filtra o ar e oferece outras atrações com um formato que desperta a curiosidade. Embora pensadas para Boston, nos Estados Unidos, as Treepods poderiam servir em qualquer cidade.

Sem precisar de solo ou água, elas mantêm a mesma função de uma árvore real em termos de descarbonização do ar. O dióxido de carbono é removido num processo chamado de “balanço de humidade” e emite oxigênio, de forma a limpar o ar de seu entorno.

Além da visível intervenção urbana pela causa sustentável que propõem, outra utilidade que as Treepods podem proporcionar é a produção de energia elétrica por meio de painéis solares e também gangorras interativas com que visitantes dessa instalação podem brincar e, a partir disso, gerar energia cinética. Com essa interação, o visitante ainda pode ver num display como funciona a descarbonização da Treepod.

A energia gerada por esses recursos alimenta a filtragem de ar realizada pela árvore sintética e seu sitema de iluminação, que, à noite, clareia a área onde ela fica em diferentes cores. Todo o plástico usado nas Treepods é reciclado ou reciclável, vindo de garrafas. O princípio funcional do projeto está não apenas nas árvores, como também nos pulmões humanos.

As Treepods são consideradas mobiliário urbano. Um tipo de solução como a delas pode gerar produtos interessantes, o que merece o respeito e a admiração da EcoBrindes.

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Ciclovia solar!

Fonte: Apresentação do projeto TNO, 2011.

Holanda, reduto dos apaixonados pelo meio de transporte mais ecológico: a bicicleta. Para incentivar o uso delas e também reduzir as emissões de carbono, uma cidade holandesa pretende implementar uma ciclovia capaz de gerar energia a partir da luz do sol.

Conhecida como SolaRoad, foi desenvolvida pela Organização Holandesa de Pesquisa Científica Aplicada (TNO) em parceria com a empresa de tecnologia Imtech, e deverá ser implementada na cidade de Krommenie, próximo a Amsterdam (uma das 10 melhores cidades do mundo para se pedalar).

“Com 10 quilômetros de extensão, a ciclovia será feita sobre uma base de concreto com medidas entre 1,5 e 2,5 metros de largura coberta por uma camada de células solares de silício. O sistema gerador será protegido por uma placa de vidro resistente às pedalas dos ciclistas e, segundo os criadores, forte o suficiente para suportar até mesmo o peso de um caminhão.”

A expectativa é que a SolaRoad gere 50kWh por metro quadrado ao longo ano, valor suficiente para abastecer a iluminação de ruas próximas à ciclovia e de semáforos. Além disso, a energia excedente pode ser aproveitada para uso doméstico.

O projeto tem recebido críticas sobre a possibilidade de ciclistas deslizarem na superfície de vidro, particularmente em condições molhadas. Em entrevista ao site sobre ciclismo Road.cc, um porta-voz do TNO disse que o “protótipo atual da superfície do vidro é tratado para criar uma aspereza que dá resistência suficiente para uma utilização segura da estrada, tanto em condições secas quanto em molhadas”.

Imagem mostra como será a ciclovia solar. Fonte: Road.cc, 2011.

Ecobrindes apoia a iniciativa e acredita que a geração de energia ecologicamente correta é de grande valia para o meio ambiente, para o planeta e para todos nós.

Continuaremos atentos a este tipo de iniciativa!

Fonte: Portal Extremos, 2011.

Acesse AQUI o material de apresentação da SOLARoad (em PDF).

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Ressocialização & reflorestamento

O que poderíam ter em comum estas duas ações? Em princípio pouco, mas através de um projeto socioambiental implantado recentemente em Dracena (São Paulo) grupos de detentos tornaram-se agentes de uma ação de reflorestamento  promovendo a aproximação entre elas.

“O Programa Semear é mais um programa coordenado pela AIF – Aliança Internacional de Florestas e IBF – Instituto Brasileiro de Florestas empresa que atua no desenvolvimento de projetos socioambientais sob o conceito de autossustentabilidade. O Semear busca aliar recuperação florestal, ressocialização social e reeducação para a cidadania por meio da criação de viveiros florestais em penitenciárias, fornecendo capacitação profissional para que detentos possam desenvolver a atividade de viveiristas e produzam mudas nativas destinadas à recuperação de matas ciliares.  O Programa teve início na cidade de Dracena em São Paulo e agora é estendido para outras penitenciárias no Brasil.”

Sabemos que o sistema penitenciário no Brasil tem pouca atuação na ressocialização dos detentos e que uma forma de reinserí-los adequadamente à sociedade após cumprida a pena seria oferecer-lhes conhecimento. Tanto no sentido da aprendizagem de uma profissão ou atividade como também na promoção de sua auto-estima ao torná-lo útil e participante de um processo produtivo (ação, movimento), além de ser gerador de renda para o detento.

No caso deste programa, uma ação que visa o reflorestamento de áreas degradadas por usinas de cana de açucar, muito predominantes na região de Dracena, que praticam a monocultura (em grande parte) e necessitam zerar seus passivos ambientais.

A região de Dracena foi escolhida entre outras em função da Penitenciária Compacta dispor de 2 mil m2 de área livre para criação de um viveiro de mudas, da predominância de usinas de açúcar na região, da facilidade de transporte, água em abundância e da oferta de mão de obra, além do clima misto (mata atlântica e cerrado).

A Ecobrindes, parceira do IBF - Instituto Brasileiro de Florestas, alegra-se com a implantação de programas como este para ajudar o Brasil a ser um país mais justo e equilibrado social e ambientalmente!

Fonte: Programa Semear, uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Florestas, 2010.

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Água potável portátil

Imagem: Bobble Water, 2010.

A garrafinha Bobble Water foi criada com o propósito de ser uma garrafa de água portátil e potável que pode acompanhá-lo durante toda a sua jornada. A idéia é que você não a use apenas para armazenar água mas também (e porque não) usá-la como equipamento filtrante de água.

O filtro pode ser usado até 300 vezes (aproximadamente 150 litros) e depois basta trocá-lo e continuar a usar a garrafa (que também é reciclável).

A empresa que a inventou partiu da constatação da enorme soma de dinheiro (e recursos naturais) que é dispendida na fabricação de garrafas de água potável nos EUA (algo em torno de 17 bilhões de dólares) para propor aos consumidores uma garrafa que além de armazenar água também pode filtrá-la.

À venda no site Bobble Water, são lindas e se puderem contribuir para que as pessoas diminuam o consumo de garrafas descartáveis e poupem o meio ambiente já terá sido uma ótima invenção!

A Ecobrindes aprova e recomenda o uso de produtos que poupem o meio ambiente!

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Profissão de agente de reflorestamento é regulamentada

Em nota divulgada hoje a Camara dos Deputados informa que esta em análise uma proposta que cria a profissão de agente comunitário de reflorestamento e meio ambiente.

Segundo o texto, os agentes comunitários de reflorestamento deverão executar atividades como: identificação de áreas degradadas; reconhecimento e catalogação de plantas; plantio em regiões degeneradas; transporte de espécies da flora local; organização de eventos de conscientização para a preservação do meio ambiente; e docência em cursos de capacitação.

Será condição mínima exigida para o cargo o ensino fundamental completo, além de ser necessário residir na área da comunidade em que atuar ou próximo a ela e haver concluído o curso de qualificação básica, cujo conteúdo programático será definido pelo Ministério do Meio Ambiente. Estes agentes serão vinculados a órgãos ou entidades dos municípios e do Governo Federal.

A Ecobrindes manifesta o seu contentamento com este projeto pois entende que a medida vai garantir o reconhecimento de profissionais que já atuam nessas áreas, mas não são organizados em uma carreira própria.

“Esses profissionais são responsáveis pelas ações de reflorestamentos e recuperação dos biomas brasileiros, realizam operações de preservação e compensação ambiental, entre tantas outras. Eles, contudo, prestam serviços sem ter reconhecida a sua profissão e sem gozar de garantias para o melhor desempenho de suas atividades”, alertou o deputado Hugo Leal (PSC-RJ), autor do projeto.

Acompanhe a análise do projeto e veja a matéria na íntegra AQUI.

Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)

Prêmio Sustentabilidade UNA

O grupo ANIMA, gestor dos centros universitários Unimonte em Santos, Una e UniBH em Belo Horizonte tem como missão transformar o país pela educação, sendo referência em práticas inovadoras de aprendizagem e gestão, respeito à pluralidade, valorização das pessoas e compromisso com o desenvolvimento sustentável.

É signatário do Pacto Global, uma iniciativa da ONU para mobilização da comunidade empresarial  na adoção de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

Há dois anos a instituição promove e premia os melhores trabalhos acadêmicos de seus alunos através do Prêmio de Sustentabilidade UNA, uma iniciativa do Núcleo de Sustentabilidade e Inovação da ANIMA EDUCAÇÃO com o propósito de  identificar, reconhecer e premiar os esforços de alunos do Centro Universitário UNA, de diversos cursos que apresentam trabalhos interdisciplinares em favor da sustentabilidade. O prêmio tem a finalidade de incentivar a prática, e, portanto ações de sustentabilidade que envolvam o protagonismo jovem.

No início deste semestre (2010), e depois de uma árdua seleção, dos vinte finalistas foram selecionados cinco projetos dentre um universo de mais de 70 projetos inscritos. Os finalistas foram contemplados com assinaturas de revistas, livros e kits especiais. E os ganhadores terão seus projetos publicados no relatório anual de sustentabilidade com visibilidade internacional. Acompanhe no site do ANIMA a publicação do relatório de sustentabilidade ANIMA 2011 (previsto para Junho de 2011) e conheça os projetos e as ações do grupo.

Acesse o relatório de sustentabilidade ANIMA | Pacto Global 2010 e conheça as propostas dos alunos vencedores do ano passado. O relatório também esta disponível para download no site do grupo ANIMA Educação.

Confira os temas e autores dos projetos premiados na categoria melhor trabalho e destaques de 2010:

Melhor trabalho: Ecomóveis – Móveis ecológicos e acessórios decorativos.
Curso: Gestão Ambiental
Orientadora: Angélica de Assis Duarte
Alunos: Bianca Bárbara, Daniela Alves, Olga Rafaela, Maria Emilia Almeida, Marlene Pereira, Rodolfo de Oliveira, Viviane de Oliveira.

Ecomóveis – Móveis ecológicos e acessórios decorativos.

Destaques: Medidas Sustentáveis para a Copa de 2014 – Banheiros Móveis Ecológicos.
Curso: Engenharia Ambiental
Orientador: Diego Luiz Nunes
Alunos: Ana Paula Lacerda, Helio Albuquerque de Faria, Jsiane Xavier Silote, Leandro Pinheiro Dias, Lidiane Silva Ribeiro, Marcelo Guerra, Viviany Santos Lage.
Eco – Óleo: Tecnologia em Tratamento do óleo Vegetal e Animal para fabricação de Biodiesel.
Curso: Gestão Ambiental
Orientadora: Angélica P. de Assis Duarte
Alunos: Ana Paula Viana, Camila Oliveira Baia, André Luiz Fonseca Pereira, Camila Mendes Pessanha, Cássia Martins de Santos; Fernando Augusto Souza Santos, Alisson Carlos Barbosa da Silva.
Grupo Eco – Óleo.

Conversão Direta de Energia Mecânica em Energia Elétrica.
Curso: Engenharia Ambiental
Orientadora: Cristiane Medina Finzi Quintão
Alunos: Débora de Oliveira Bittencourt, Ítalo Domingos Rodrigues, Marina Amélia Costa Barbosa, Mayra Labanca de Oliveira, Nicássia Batista de Almeida, Waldirene Schuenker Medeiros.

Conversão Direta de Energia Mecânica em Energia Elétrica.

Eco Eficiência – Gestão Inteligente de Resíduos.
Curso: Gestão Ambiental
Orientadora: Angélica P. de Assis Duarte
Alunos: Acácio José da Silva Junior, Ana Maria Camillozzi, Bernardino Cunha, Magda Cristia, Rodrigo Faria, Yara Zierach.

Eco Eficiência – Gestão Inteligente de Resíduos.

A Ecobrindes, responsável pela confecção das medalhas de honra ao mérito (elaboradas em MDF com impressão em tinta não tóxica) orgulha-se por participar da premiação deste time de jovens empreendedores em favor da sustentabilidade.
Related Posts with Thumbnails
Digg This
Reddit This
Stumble Now!
Buzz This
Vote on DZone
Share on Facebook
Bookmark this on Delicious
Kick It on DotNetKicks.com
Shout it
Share on LinkedIn
Bookmark this on Technorati
Post on Twitter
Google Buzz (aka. Google Reader)