Há prós e contras na “guerra” do uso ou não do sal. Recentes pesquisas médicas concluíram que limitar a ingestão de sal diminua a pressão arterial, são poucos os indícios de que isto leve à redução do nível de mortes e de doenças cardiovasculares.
Há prós e contras nessa luta. O elevado teor de sal de alguns alimentos industrializados aumentou o consumo médio diário a cerca de 8 g por dia, o dobro do padrão recomendado pela Organização Mundial da Saúde (órgão da ONU) que é de 4 g.
É certo que o sal aumenta a pressão arterial e pode levar a AVCs. No entanto, muito menos que reduzir o consumo de sal, é preciso reduzir o nível de colesterol, a obesidade, o sedentarismo, o diabetes e o tabagismo.
Aqui vão – segundo os meios de comunicação – alguns conselhos para reduzir a ingestão de sal:
- Escolha, sempre, produtos com baixo teor de sal (menos de 120 mg de sal, a cada porção de 100 g);
- Reduza o sal aos poucos para não notar a diferença;
- Saboreie pratos com ervas, temperos, alho e pimenta em vez de sal;
- Prove a comida antes de acrescentar sal;
- Se você está com muita vontade de comer salgadinhos, coma. Mas reduza o sal de outra coisa naquele dia;
- Escolha alimentos naturais em vez de industrializados. Frutas, hortaliças e carne têm naturalmente pouco sal.
- Evite alimentos com sal oculto, como molho de soja, caldo em cubos, bacon e macarrão instantâneo.