As crianças estão crescendo rápido demais? A puberdade precoce está aumentando?

Quem nos chamou a atenção para o tema foi a revista Seleções do Reader’s Digest (Agosto2012). O artigo de Cláudia Miranda colocou uma dúvida em questão: “as novas gerações parecem estar chegando mais cedo à puberdade; os pais devem se preocupar com isso?”

Como explicar o fato de as meninas, especificamente, estarem amadurecendo mais cedo. Para cada menino, existem de 8 a 10 meninas com puberdade precoce, ou seja, chegando à puberdade antes da idade normal.

Há teorias e teorias para explicar o fato. Nenhuma delas definitivas. “Mais de 90 dos casos de puberdade precoce nas meninas não tem causa identificada”, afirma o Dr. Durval Damiani, chefe da Endocrinologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo – USP.

Mas, os pais podem relaxar. Adaptar-se. E orientar os filhos para aumentar-lhes a segurança nesse momento de transição. A razão mais aceita para a largada antecipada rumo à idade adulta é a melhora da nutrição, da higiene e das condições socioeconômicas.

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Malhação, Qualidade de Vida e Sustentabilidade

Todos querem ter um corpo perfeito. Todos querem estar na melhor forma física. Todos querem praticar algum exercício físico para “não ficar para trás.” Com isso, amplia-se o acesso às academias, enquanto que estas também aumentam em número e em estilo. Nos clubes (Paulistano, Pinheiros, AABB, Paineiras e outros) as academias estão em alta. Muito bem cuidadas e gerenciadas.

Essa “onda” é boa e, sobretudo, salutar. Envolve o que nós poderíamos chamar de preservação da qualidade de vida. E sustentabilidade, pois, com os exercícios, estamos procurando preservar nosso corpo, dando a ele os elementos de que necessita para nos dar vida.

Agora é preciso ter em conta nessa empreitada algumas regras vitais e importantes, que devem ser observadas com rigor: disciplina, organização, limites e . . . perseverança. Os objetivos e as metas que nós nos propomos a conquistar dependem da observância dessas regras, em princípio, simples e fáceis de serem atendidas. Que não devem ser deixadas de lado!!!

 

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Reciclagem do lixo nas cidades brasileiras: a contribuição da EcoBrindes® é vital no processo

A reciclagem do lixo no país está amparada por uma lei. É a de no. 12.305, que instituiu a chamada Política Nacional de Recursos Sólidos, que funciona como diretriz para o manejo dos resíduos e do lixo no país. A reciclagem do lixo está ligada diretamente à condição de sustentabilidade das cidades e, por extensão, de todo o país. Desde o inicio de suas atividades, o pessoal dirigente e o quadro de profissionais da EcoBrindes® decidiu apoiar – por convicção – a reciclagem, irmã gêmea da sustentabilidade.

A propósito, é altamente significativo lembrar a existência de uma associação de empresas dedicada à promoção da reciclagem e gestão integrada do lixo, o Compromisso Empresarial para Reciclagem, o CEMPRE, que tem como Diretor Executivo, André Vilhena.

A produção de lixo no Brasil é de 1 quilo de resíduos sólidos por dia. No entanto, apenas 20 a 23% do total gerado da fração seca do lixo urbano. A maior parte vai parar nos lixões, sem qualquer reaproveitamento ambiental adequado.

Acabar com os lixões a céu aberto até 2014 é a meta da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que muita gente considera difícil de ser conseguida. O país ostenta bons índices de reciclagem, mas é preciso avançar, aperfeiçoando a operacionalidade da cadeia. Da mesma forma, há pela proa o problema tributário, Os impostos acarretam uma carga de 32% no valor dos materiais reciclados.

A EcoBrindes® vem, conscientemente, fazendo sua parte na cadeia da reciclagem. Aqui as garrafas PET são reaproveitadas há tempos. O principal projeto nesse sentido é o PETGOL, um brinquedo destinado ao entretenimento de crianças até sete anos, criado pelos nossos “designers” com a colaboração de respeitáveis e confiáveis empresas de desenvolvimento tecnológico. Nesse produto, unimos criatividade e tecnologia. A outra utilização deste material reciclável é como matéria prima das sacolas artísticas, as nossas “ecobags”, onde, inclusive, utilizamos o mote “ontem uma PET, hoje uma sacola!”.

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O mundo vai se encontrar no Brasil em menos de um ano. Precisamos estar preparados!

O campeonato mundial de futebol está aí, bem próximo. Serão 12 cidades do Brasil a sediar os jogos. A abertura será em São Paulo, no Itaquerão, estádio do Corinthians, e final será jogada no Maracanã, no Rio de Janeiro.

Nossa preocupação, isto é, a preocupação da EcoBrindes® — como empresa socialmente responsável e como cidadãos conscientes que somos —  é com os turistas que vem nos visitar e ver os jogos.

A FIFA, patrocinadora do campeonato, está eufórica. E não é para menos: os negócios publicitários (contratos) de patrocínios já estão firmados há muito tempo e alguns milhões de ingressos para os jogos já foram reservados. A viabilidade econômica do empreendimento está mais do que assegurada.

Nossa preocupação é de outra natureza. Quando recebemos visitas em nossas casas, fazemos questão de que tudo esteja em ordem, principalmente em relação à limpeza e às boas maneiras no trato com o visitante. Quando a nossa casa é o nosso país, a coisa muda de figura. E de dimensões.

Precisamos pensar na limpeza pública (das ruas, das praças, dos pontos de ônibus, das imediações dos monumentos públicos etc.), no saneamento (água e esgoto) na mobilização urbana, na hotelaria e nos seus preços, no transporte (aéreo e rodoviário). E com a própria paisagem urbana também, setor em que algumas reformas são mais do que desejáveis. São necessárias e urgentes.. Mas, acima de tudo, precisamos nos preocupar com nosso padrão de educação. Em todos os sentidos.

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Cidades mundiais recomendam “Por o lixo no lixo”

Ficamos sempre muito satisfeitos e contentes aqui na EcoBrindes® quando descobrimos que nossas preocupações com sustentabilidade, preservação do meio ambiente e defesa da natureza estão ganhando o mundo. A recomendação mais popular é a de “colocar o lixo no lixo”, aqui em São Paulo, na Cidade do México, em Londres, em Nova York, em Buenos Aires, em Santiago.

Que coisa mais simples, não é não? E que conselho mais sério e mais civilizatório, heim?

PARA O BEM DE TODOS NÓS, PARA O BEM DAS NOSSAS  CIDADES, PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE TODOS, PROPOMOS A TODOS OS BRASILEIROS:

COLOQUEM O LIXO NO LIXO! COLOQUEM O LIXO NO LIXO! COLOQUEM O LIXO NO LIXO!

 

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Senhores Pais: Defendam seus filhos. Cuidado com a Internet

Muita gente pode estranhar que um blog dedicado a analisar, informar e discutir sustentabilidade e preservação, venha a cuidar da defesa da  integridade das nossas crianças. Muitas vezes, dos adultos também. A EcoBrindes® não quer ser apenas a criadora e divulgadora de brindes promocionais sustentáveis. Queremos participar civicamente de todos os movimentos que preservem o bem estar das nossas crianças e dos nossos jovens. Lutamos para minimizar riscos. Assumimos nossa parcela de responsabilidade social.

Colhidas em diferentes fontes, sugerimos aos senhores pais que, em defesa dos seus filhos, as seguintes providências:

Instalem um programa de acesso à internet que filtre – automaticamente – os sites que seus filhos visitam;

  • Visitem os sites safernet.org.br ou criancamaissegura.com.br que ensinam crianças e jovens a cuidar da segurança na internet. Ali há também conselhos úteis para os pais;
  • Conversem com seus filhos, sobretudo com relação a constrangimentos ou ameaças. Informe-os sobre os cuidados que devem ter com relação à informações (dados) pessoais;
  • Alerte todos eles – crianças e jovens – que muita gente mente na rede;
  • Peçam a seus filhos que lhes ensinem os programas de computador que vocês não conhecem;
  • Mantenham abertos os canais de comunicação pais-filhos.

 

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Troque o disco!

Nossos equipamentos de som diminuiram, a música virou arquivo digital e é possível afirmar que os discos estão a um passo de desaparecer. Mas há quem ainda guarde seus discos de vinil, alguns como meros objetos de coleção e outros porque ainda os põe pra tocar. Caso você faça parte da primeira turma saiba que é possível utilizar os seus discos como um potente amplificador de som para o seu “smartphone”.

O designer inglês Paul Cocksedge (Paul Cocksedge Studio) intrigado com a baixa qualidade sonora deste tipo de aparelho criou um amplificador (sem uso de energia) para transformar a sua experiência musical portátil utilizando apenas um disco de vinil.

Nesta semana ele apresentou seu projeto “Change the Record” no London Design Festival, num encontro onde o público foi incentivado a levar seus discos preferidos e transformá-los em amplificadores. A idéia é bastante simples: o disco é aquecido e moldado com a ajuda de um artefato bem  rudimentar.

Confira o processo no video e se for engenhoso tente fazer o seu em casa! A Ecobrindes adora este tipo de idéia! Aproveite para visitar o site do London Festival Design e ver quanta coisa bacana há por lá!

Change the Record by Paul Cocksedge from Dezeen on Vimeo.

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Joanninha 1

Consciência que vem de berço

A formação de cidadãos familiarizados com as práticas sustentáveis e o respeito ao meio ambiente e à sociedade dificilmente começa na vida adulta. Com uma infra-estrutura cada vez mais ampla e uma quantidade de produtos e serviços cada vez mais sintonizados com a consciência socioambiental, nada mais natural do que começar a incutir valores modernos de consumo em nossos filhos e demais crianças da família ou as dos nossos círculos de amigos. É nessa linha que segue a proposta da Joanninha, espécie de brinquedoteca virtual paulistana que aluga brinquedos educativos.

 A filosofia por trás da ideia do projeto das sócias Alessandra Piu Sevzatian e Anna Fauaz é a de apostar na qualidade, variedade e quantidade de brincadeiras da infância como elementos essenciais para o  desenvolvimento físico, psíquico, intelectual e emocional de toda criança. Qualidade ser citada em primeiro lugar nessa lista indica a preocupação com o consumismo exagerado dos dias atuais, o que inclusive leva alguns a defender o fim da publicidade de produtos voltados para crianças, dado o despreparo delas para tamanha frustração de não terem tudo que desejam, de constantemente se entendiarem com o que têm e criarem novos desejos.

 A Joanninha se propõe a tirar o foco da posse do brinquedo e levá-lo ao prazer lúdico de imaginar mundos e criar fantasias, já moldando desde cedo na criança e seus amiguinhos – assim como pais e familiares – valores positivos e sociais como companheirismo e cidadania. A começar pela ideia de não vender, mas sim alugar os brinquedos, incentivando o reuso e o consumo compartilhado. Uma vez que a criança se canse do brinquedo e o bote de lado, ele continua disponível para entreter outra criança, em vez de ficar jogado num canto de armário ou baú. É sustentabilidade que vem de berço para uma nova geração em formação, uma geração com chances de ser muito mais de cidadãos que de meros consumidores.

Para a Joanninha o que importa é a brincadeira que o brinquedo proporciona, não a aquisição do mesmo. E isso começa pela escolha dos itens. Cada brinquedo tem um peso em Joanninhas. Pais ou responsáveis só precisam escolher os brinquedos que mais atraírem a criança e proceder no esquema tradicional de uma compra online, adicionando itens a um carrinho e finalizando o pedido. Faz-se um cadastro, escolhe-se um plano de assinatura (renovado automaticamente todo mês) com as Joanninhas equivalentes ao pedido e faz-se o pagamento.

São 41 opções de brinquedos para crianças de até um ano, 76 para as de um a dois anos, 138 para as que tem de três a seis anos de idade e 90 brinquedos para as de sete até doze anos. O frete é gratuito e a entrega é feita em até cinco dias úteis. O prazo de devolução é estabelecido pelo cliente. As noções de sustentabilidade também estão presentes nos materiais dos brinquedos da Joanninha. Há um cuidado especial com os fornecedores e os brinquedos são predominantemnete feitos de madeira de reflorestamento, bambu ou outros materiais duráveis. Na pintura deles são usadas tintas atóxicas.

Inicialmente, a Joanninha atenderá apenas São Paulo e Alphaville, mas sua idéia já indica um caminho mais sadio para a relação dos pequenos com seus pertences e seus desejos. É possível inclusive alugar os brinquedos para datas específicas, como festas e outros tipos de eventos envolvendo crianças. A Joanninha oferece pacotes especiais para casos mais específicos. E a EcoBrindes oferece seu incentivo a práticas como essa, que coloquem na prática a máxima de que tão importante quando deixar um planeta melhor para nossos filhos é deixar filhos melhores para o nosso planeta.

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Recicle as flores do seu evento!

Casamentos, festas e reuniões importantes costumam ter arranjos florais na decoração dos seus ambientes e, em geral, depois da cerimônia lá se vão todas as flores para o lixo. Apesar de efêmeras, se cuidadas, as flores podem durar de uma a duas semanas. A questão é o que fazer com elas depois dos eventos. Alguns tipos de arranjos podem ser facilmente levados para casa pelos convidados mas outros pela dimensão e suporte tem apenas o lixo como destino.

Para acabar com esse desperdício (de recursos, beleza e alegria que as flores proporcionam) um grupo de São Paulo criou o projeto Flor Gentil. Trata-se de uma idéia inovadora e um gesto muito gentil de levar essas flores aos abrigos e casas de idosos proporcionando-lhes um suspiro de alegria e enfeitando seus lares, muitas vezes tão cinzentos.

O projeto “busca através de um ato gentil usar a flor como veículo de amor e vida para levar carinho e atenção aos idosos”. A Ecobrindes felicita os organizadores do projeto e se alegra em divulgá-lo aqui no blog para que mais e mais pessoas envolvidas em organizações de festas e eventos que utilizem flores possam aderir ao mesmo!

Você que vai utilizar flores em seu próximo evento entre em contato com a Flor Gentil (11 3031 5861) e agende sua doação! Gentileza gera gentileza. Façamos do nosso planeta um lugar melhor para todos nós!


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Estudo 1

Novo estudo aponta lucro na preservação

Às vésperas da Semana do Meio Ambiente, foi divulgado no último dia 26 um novo estudo com a participação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) que indica como as chamadas UCs, as Unidades de Conservação estabelecidas pelo governo, podem ser bem mais que preservação da biodiversidade e dos recursos naturais, como água e ar puro. Podem ser fonte de renda e lucro para as comunidades tradicionais dessa áreas e de aquecimento para economia local.

É esse o principal destaque da pesquisa Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional, lançado pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Centro de Monitoramento de Conservação Mundial do PNUMA, sob coordenação das universidades UFRJ e UFRRJ e com o apoio técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do GIZ – Cooperação Técnica Alemã. Tanto dentro quanto no entorno dessas áreas de preservação, há maneiras de manter um interessante viés produtivo e econômico na manutenção da natureza. É o caso de reservas extrativistas.

Só na Amazônia a produção anual de borracha em 11 dessas reservas é avaliada em 16,5 milhões de reais. Estima-se que a extração de castanha do Pará em 17 reservas extrativistas possa render 39,2 milhões ao ano. Outra fonte interessante de renda está no potencial turístico da visitação. De acordo com o novo estudo, há um potencial de 20 milhões de visitantes até 2016, com uma renda estimada em 2,2 bilhões de reais ao ano. Isso se somaria à previsão de visitação nos 67 parques nacionais já em funcionamento, equivalente a 1,6 e 1,8 bilhão de reais por ano.

Mais que esse tipo de lucro, há o ambiental. A criação e a manutenção das UCs evitou a emissão de 2,8 bilhões de toneladas de carbono, o que equivale a aproximadamente 96 bilhões de reais. Outro dado importante diz respeito à água. As UCs fornecem 9% da água consumida pela população brasileira, uma água de melhor qualidade por vir de bacias hidrográficas com florestas. A manutenção de 65% da vegetação natural garante a metade do volume médio do rio de uma bacia e reduz significativamente a necessidade e os custos de tratamento para água potável.

Segundo o estudo Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional, dos 1164 empreendimentos de geração de energia hidrelétrica outorgados ou em construção em 2010, 447 estão localizados abaixo de unidades de conservação federais. Área de preservação entendida como fonte de lucro sustentável pode ser um enorme incentivo aos propósitos ecológicos, o que o novo estudo ajuda a elucidar com maior clareza. Uma alternativa que a EcoBrindes recomenda considerar.

Créditos das fotos:

Imagem da capa do estudo Contribuição das Unidades de Conservação Brasileiras para a Economia Nacional e Banco de Imagens ANA

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