Germinação Experimental Flamboyant

INTRO_FLAMBOYANT

A Delonix regia , chamada em português flamboiã, flamboaiã ou acácia-rubra, é uma árvore da família das leguminosas. É nativa da ilha de Madagascar, tendo-se em seguida espalhado pela zona tropical da África continental, sendo posteriormente, por sua beleza, levada a outros continentes, como a Europa e as Américas. (saiba mais em wikipedia)

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Neste post, vou apresentar uma forma experimental de germinação das sementes da árvore Flamboyant (Delonix regia) com dicas e imagens, para que você tenha a melhor experiência ecológica, bem como sucesso com as mudinhas. Entretanto antes de iniciarmos, vou apresentar algumas dicas comuns de germinação da maioria das espécies, então vamos lá.

  • Prepare a terra que vai receber as sementes. Nunca deixe-a encharcada ou ressecada, o ideal é deixá-la sempre úmida;
  • Ao depositar as sementes sobre a terra, cubra com no máximo 1cm por cima;
  • Para sementes de árvores, experimente germinar 1 a 2 sementes por vez, pois em caso de insucesso você terá mais oportunidades;
  • Para sementes de temperos, como são bem pequenas, espalhe uniformemente por cima da terra de modo a não se aglutinarem num mesmo local;
  • Na hora de regar, dê preferência pela manhã e ao final da tarde quando as temperaturas são mais amenas. E lembre-se, use sempre pouca água.

Germinação Experimental do Flamboyant

Agora sim, vamos ao nosso experimento! Em primeiro lugar é importante saber que existem muitos tipos de sementes, as quais tem características próprias para o início de sua germinação, umas mais duras, outras aladas… No caso do Flamboyant (Delonix regia), ela possui a “dormência tegumentar“, que nada mais é do que uma grossa camada de proteção externa na semente.01_APRESENTANDO_SEMENTES

E para “quebrar” essa dormência e iniciar o processo germinativo, é fundamental que a água penetre ao interior da semente, proporcionando a divisão celular e o crescimento da mudinha. Para isso, iremos preparar as sementes para o cultivo.

Preparando as sementes

Para conseguirmos fazer com que a água penetre na semente e quebrar a sua dormência tegumentar, iremos escarificar / raspar levemente alguns lados da semente. E para isso, vamos utilizar uma pequena lixa de unha, ou qualquer outra lixa fina que você tenha em mãos, conforme figura abaixo.

02_PREPARANDO_SEMENTE

CASO TENHA RECEBIDO UM KIT COM VASINHO MÁGICO…

Se você recebeu algum kit contendo o Vasinho Mágico (Célula Germinativa), confira abaixo as instruções para reidratá-la. O depósito das sementes segue a mesma regra do substrato comum, entretanto semeie de 1 a 2 sementes por vez, pois sua superfície é menor.

VASINHO_MAGICO_REIDRATACAO

 Preparando o vaso e o subStrato

Um outro ponto muito importante é o substrato vegetal (terra), que deve receber as sementes sempre úmido, nunca encharcado ou seco. Caso o seu kit não tenha vindo com um sachet de substrato, ele pode ser encontrado com facilidade em qualquer loja de jardinagem ou mesmo em floriculturas, a um custo bem baixo. Veja abaixo a disposição das sementes, bem como a dica de germinar 1 ou 2 sementes por vêz.

03_DEPOSITANDO_SEMENTES

04_COBRINDO_AS_SEMENTES

Escolher um local, REGAR E AGUARDAR…

Prontinho, fizemos a nossa parte e agora a Natureza irá fazer a dela… E se tudo correr bem em poucos dias você já terá sua mudinha de Flamboyant. Por fim, é muito importante manter as 2 regas diárias sempre com pouca água, pelas manhãs e finais de tarde. Também é fundamental encontrar um bom lugar para o vasinho, onde bata sol em boa parte do dia, mas que também proporcione um pouco de sombra. Isto vai permitir um equilíbrio e o substrato irá permanecer sempre úmido.

TEMPO DE GERMINAÇÃO

O tempo de germinação pode variar de semente para semente por inúmeros fatores, mas aqui em nosso experimento ela ocorreu em 7 dias corridos. Abaixo de cada foto você notará a data em que ela foi tirada e assim você acompanha a cronologia de todo o processo.

As sementes deste experimento foram depositadas em 05 de setembro de 2019

1º REGISTRO
05_ANALISE_12_SET_19

2º REGISTRO
06_ANALISE_16_SET_19

3º REGISTRO
07_ANALISE_19_SET_19

4º REGISTRO
08_ANALISE_23_SET_19

5º REGISTRO
09_ANALISE_01_OUT_19

5º REGISTRO
10_ANALISE_07_OUT_19

É isso pessoal, vou ficando por aqui pois agora eu preciso arrumar um belo jardim ou uma praça para, quem sabe, poder transplantar essa linda mudinha do Flamboyant que vai ficar enorme… Espero que tenham gostado da experiência e sempre que quiserem postem aqui suas dúvidas, bem como compartilhem suas experiências conosco neste lindo processo de nascimento de uma nova árvore !

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Ecobrindes® compensa suas emissões de CO2

Em meados de 2015, mais precisamente dois meses antes da semana do meio amebiente daquele ano, a Ecobrindes® firmou uma parceria inédita no setor promocional, quando passou a adquirir créditos de carbono social da Sustainable Carbon (www.sustainablecarbon.com) no objetivo de compensar suas emissões de CO2 e com isso ajudar o meio ambiente a combater as mudanças climáticas e o aquecimento global.

Os créditos que adquirimos foram gerados através do projeto de carbono da CERÂMICA MARACÁ, que entre outros benefícios, substituiu a lenha utilizada  nos fornos, por BIOMASSA, gerando assim uma economia na extração de madeira do bioma CERRADO em MG, bem como sua queima e consequente liberação de CO2 no meio ambiente.

CERTIFICADO_CARBONO_SOCIAL_2015_peq

Toda a estratégia baseou-se na compensação proporcional a cada venda realizada, levando em consideração o peso de cada item comercializado, ou seja, sempre que um cliente adquiresse produtos promocionais da Ecobrindes®, compensava automaticamente emissões de CO2. Quem ganhou com isso no final foi o meio ambiente, ou melhor todos nós.

E agora, depois de termos adquirido o segundo lote de 150 Ton em créditos de carbono social, apresentamos com muito entusiasmo o nosso certificado de compensação, assegurando maior transaprência aos nossos clientes, em relação as nossas ações.

Queremos mais e ir além, pois somente através da conscientização de todos é que atingiremos uma sociedade sustentável, mais justa e alinhada com as questões imperativas relacionadas às mudanças climáticas e o aquecimento global.

O crédito de carbono foi originalmente criado para fuincionar como moeda e fomentar uma economia de baixo carbono no mundo. Para saber mais sobre este assunto, acesse nossos posts aqui no Blog, ou mesmo em nosso website, em www.ecobrindes.com.br.

Por fim, gostariamos de agradecer imensamente a todos os nossos clientes e colaboradores por terem apoiado este projeto desde seu início.

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Crise do Clima: com poluição recorde, acordo global em 2015 será decisivo para limitar o aquecimento da Terra

CarbonoSocial®

 

Nunca poluímos tanto quanto agora. Segundo dados divulgados em setembro de 2014, a quantidade de gases de efeito estufa na atmosfera bateu recorde em 2013. A causa seria o aumento no nível de dióxido de carbono (CO2) e gases emitidos por atividades humanas como a queimada e desmatamento de florestas, o uso de combustíveis fósseis (carros movidos à gasolina ou diesel), a produção de energia térmica, a produção de lixo e resíduos industriais.

Esses dados pioram as previsões sobre o aumento na temperatura da Terra. O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU divulgou um relatório mostrando que o nível dos oceanos está subindo mais rapidamente, que a temperatura pode aumentar em até 5°C nos próximos 100 anos e que o homem tem 95% de responsabilidade sobre as mudanças climáticas.

As consequências podem ser desastrosas, como o derretimento de geleiras, aumento na elevação dos mares, escassez de água, morte de corais, extinção de espécies e fenômenos climáticos abruptos. E o que vamos fazer sobre isso? Em quanto tempo?

Essas devem ser questões chaves para a COP-21, a conferência global sobre o clima que acontece em Paris (França), em dezembro de 2015. Na ocasião, será apresentado um novo acordo de redução de emissões de carbono que substituirá o Protocolo de Kyoto e vai apontar novas diretrizes de combate ao aquecimento global a partir de 2020 (quando o prazo do protocolo termina).

E por que estamos discutindo isso agora? O futuro acordo climático internacional é visto como decisivo para mudar as perspectivas do clima no planeta e deve adicionar mecanismos para fazer com que os governos levem a sério suas decisões e seus cronogramas, o que não foi visto no Protocolo de Kyoto. Além disso, um movimento inédito de EUA e China sobre o tema aponta uma possível nova postura dos países mais poluidores sobre a necessidade de contermos a emissão dos gases.

Formalizado em 1997, o Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor em 2005 e foi um marco na diplomacia dos países por ter sido o primeiro conjunto de metas de redução de gases responsáveis pelo efeito estufa adotado mundialmente, com a ratificação de mais de 170 países. No entanto, o mundo não cumpriu as metas de redução e está ainda mais quente.

O objetivo era obrigar países desenvolvidos a reduzir a emissão de gases poluentes que agravam o efeito estufa e tentar diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8°C. As nações industrializadas se comprometeriam em diminuir em 5% as emissões de gases, em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012, depois ampliado para 2020.

As metas variam de um signatário para outro. Os países da União Europeia têm que cortar as emissões em 8%, enquanto o Japão se comprometeu com 5%. Países em desenvolvimento não tiveram metas específicas. Mas, como signatários, precisam manter a ONU informada sobre seu nível de emissões. O Brasil é um desses. O compromisso brasileiro, acertado em 2009, é de cortar entre 36% a 39% das emissões de gases-estufa em 2020, em relação aos níveis de 1990.

Antecipando as conversas sobre o acordo de Paris, em dezembro de 2014 ocorreu em Lima, no Peru, a COP-20. Essa reunião preparatória foi fundamental para que na conferência de 2015 os países tenham pronto o texto de um novo regime internacional que sucederá o Protocolo de Kyoto, além de aprovar o rascunho de um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa. Nos próximos meses, os países desenharão os compromissos para reduzir emissões globais entre 40% a 70%, e que devem ser assinados na COP-21.

Uma das questões chaves definidas em Lima é que todos os países (e não apenas os ricos) devem colaborar para reduzir a poluição. Outro objetivo que deve ser tratado é a criação de fundos de financiamento para planos nacionais de adaptação aos impactos dos efeitos climáticos, como medidas criadas para lidar com o efeito de enchentes ou secas.

Ainda há tempo para desarmar a bomba-relógio?

Segundo pesquisas, o limite “seguro” para o aumento da temperatura da Terra seria de até 2°C. Para não superar essa temperatura, poderíamos emitir no máximo 3.670 GtCO2 (gigatoneladas de dióxido de carbono) até o ano 2100, de acordo com cálculos realizados pelos cientistas do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), em 2013.

Até 2011, no entanto, esse número já era de 2.670 GtCO2 lançados na atmosfera. Ou seja, em 89 anos (de 2011 a 2100), o mundo poderia emitir, ainda, apenas 1.000 GtCO2 para evitar mais complicações climáticas.

No ritmo anual, caminhamos facilmente para um aquecimento de 4°C, o que seria o pior cenário projetado pelo IPCC. Um maior aquecimento provocaria grandes desastres ambientais e impactos negativos nas formas de vida no planeta.

Entre as soluções emergenciais apontadas para evitar este cenário estariam a mudança para uma matriz energética mais limpa (como o uso de usinas eólicas e painéis solares), a adoção de instrumentos como o imposto sobre o carbono (precificação de forma penalizadora às emissões), a definição de metas de emissões per capita e o aumento do mercado de carbono, um mecanismo de compra e venda de CO2 (quem faz atividades que emitem dióxido de carbono pode compensar ou neutralizar a emissão ao comprar de quem os absorve em ações como o plantio de florestas).

EUA e China: acordo inédito entre os maiores poluidores

EUA e China não ratificaram o Protocolo de Kyoto. Responsáveis por 45% da emissão de gases poluentes, os dois países selaram, em novembro de 2014, um acordo inédito sobre o tema. O acordo inclui mudanças em cinco áreas: redução das emissões dos veículos, redes elétricas mais avançadas, captura e armazenamento de emissões de carbono, coleta de dados sobre os gases causadores do efeito estufa e melhoria da eficiência energética de construções.

A China, por exemplo, prometeu aumentar de 12% para 20% a participação da energia limpa em sua matriz energética, enquanto os norte-americanos se comprometeram a dobrar o ritmo de redução de emissões, mas apenas a partir de 2020.

Para especialistas, o acordo tem dois lados: um positivo, por mostrar que os países se anteciparam ao tema e que os EUA, que se retirou do Protocolo de Kyoto quando o então presidente George W. Bush julgou que aderir ao acordo seria ruim para a economia do país, estão revendo sua posição; e outro negativo, por trazer metas de longo prazo.

O que essa parceria aponta para a COP-21 é que somente haverá avanço se os novos acordos oferecerem planos de redução mais ambiciosos e os países realmente os colocarem em prática. Vale lembrar que qualquer definição acarreta um impacto na economia. As nações precisam decidir como suas economias podem crescer sem causar um maior impacto.

Hoje, para incentivar a participação dos governos em acordos deste tipo, os negociadores optaram por uma abordagem mais livre, em que os governantes passaram a formular as suas próprias metas, apresentando-as como promessa. Será essa forma a mais assertiva para o momento para comprometer os países com as metas?

O tempo é outro ponto importante: hoje, os efeitos do aquecimento global são sentidos em menor tempo, ou seja, quanto maior a demora em colocar as metas em prática, maiores são os riscos para o meio ambiente e a humanidade.

Fonte: UOL Educação | Andréia Martins

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Líderes empresariais internacionais participarão de encontro pelo clima em Paris

BUSSINES_CLIMATE_PARIS_2015

A exatos 200 dias do início da Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, COP21, que será realizada na capital da França, lideranças do setor empresarial e público vão se reunir na cidade para a realização do Business & Climate Summit 2015 – Paris*.

Os participantes do encontro, que acontecerá nos dias 20 e 21/05, na sede da Unesco, discutirão estratégias e ações para acelerar o desenvolvimento e a implementação imediata de uma economia de baixo carbono.

No primeiro dia do evento, o tema dos debates será “Visão de uma sociedade de baixo carbono e Soluções de Negócios rumo a uma Economia de Baixo Carbono”. Entre os tópicos a serem abordados estão energia, mobilidade urbana, eficiência energética, segurança alimentar e florestas.

Já o segundo dia de encontro terá como foco “Da Visão à Ação – Acelerando a Implementação das Soluções”. Nas reuniões plenárias, entrarão em pauta inovações tecnológicas, produção e consumo e construção da capacitação e resiliência.

Entre os nomes já confirmados que participarão do evento estão:

  • Paul Polman, presidente da Unilever
  • Felipe Calderon, ex-vice presidente do México
  • Laurent Fabius, ministro de Relações Exteriores da França
  • Christiana Figueres, secretária-executiva do INPCC
  • Marcello Castelli, presidente da Fibria
  • Brice Lalonde, conselheiro especial do Pacto Global
  • Jean-Pascal Tricoire, presidente da Schneider Electric

O Business & Climate Summit 2015 é promovido pelo Pacto Global da França e tem oPlaneta Sustentável como um de seus parceiros. A iniciativa francesa faz parte de um movimento internacional do setor empresarial, criado no ano 2000, pelas Nações Unidas. O Global Compact tem como objetivo mobilizar organizações e empresas a adotar práticas de negócios sustentadas em valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

No Brasil, mais de 600 companhias são signatárias da iniciativa, através da Rede Brasileira do Pacto Global.

Em setembro do ano passado, durante a Conferência da ONU para o Clima, em Nova York, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon conclamou líderes empresariais à mobilização e ação para que um novo e significativo acordo climático global seja fechado em dezembro de 2015, em Paris. Somente com o compromisso de todos os países em reduzir suas emissões de carbono será possível manter a elevação da temperatura do planeta em até 2ºC.

O encontro do Pacto Global da França é uma resposta ao pedido de Ban Ki-moon. Depois dos dois dias de debates, será elaborada uma série de recomendações, a serem apresentadas a tomadores de decisão e negociadores da COP21.

*Business & Climate Summit 2015 – Paris

Fonte:Planeta Sustentável | Suzana Camargo – 09/04/2015

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Efeito Estufa: emissão excessiva de gases aumenta temperatura da Terra

Você já viu uma estufa? É uma casinha de vidro, cheia de plantas dentro. Ela é muito utilizada em países onde o inverno é frio, para o cultivo de frutas, raízes, verduras e flores. Por ser de vidro, a casa permite a entrada dos raios solares, mas não deixa o calor sair. Assim, o seu interior fica quentinho, mesmo quando o clima esfria bastante.

A mesma coisa acontece quando se deixa o carro estacionado sob o Sol. Quando o motorista volta e abre a porta do veículo, sai o maior bafo quente – isso acontece porque o vidro aprisiona o calor dentro do carro.

No fenômeno chamado de “efeito estufa”, os gases presentes na atmosfera, como o dióxido de carbono, o vapor de água, e o metano fazem o papel do vidro. Eles permitem que a radiação do Sol penetre na Terra, mas evitam que parte do calor saia.

Uma porção da radiação solar é absorvida pela natureza, e outra é liberada. Graças ao efeito estufa da atmosfera terrestre, uma boa parte dessa energia solar fica retida na Terra. Não fosse tal fenômeno, a temperatura média de nosso planeta seria de -19°C. Se quiser ter uma noção desse frio, abra o seu freezer e, se ele estiver corretamente regulado na temperatura ideal (de -18°C), você saberá como seria o clima terrestre sem o efeito estufa.

Então, esse fenômeno é uma coisa boa e mantém a vida em nosso planeta, desde que haja um equilíbrio entre a quantidade de calor que entra e a que sai.

Distribuição dos gases tóxicos ao meio ambiente

Distribuição dos gases tóxicos ao meio ambiente

Desequilíbrio no efeito estufa

O problema do efeito estufa começa quando a atmosfera retém mais calor e, como consequência, aumenta a temperatura da Terra além do normal – é o famoso aquecimento global. Isso acontece por causa da emissão de gases em excesso, através de indústrias e carros, por exemplo.

Os gases responsáveis pelo efeito estufa são liberados naturalmente através devulcões e incêndios florestais de causas naturais. As atividades humanas caracterizam-se pela emissão de gás carbônico (dióxido de carbono) em grandes quantidades – o gás carbônico é responsável por 57% do efeito estufa.

O metano, por sua vez, produz 12% do aquecimento global, mas também é 25 vezes mais ativo que o dióxido de carbono. Isso significa que uma molécula de metano segura o calor 25 vezes mais do que uma molécula de gás carbônico. A natureza produz um terço dessa substância, enquanto a atividade humana produz dois terços.

Clorofluorcarboneto, ou CFC

Mas o pior de todos os elementos que o ser humano joga na atmosfera, por meio de suas ações irresponsáveis, é o CFC (clorofluorcarboneto). Esse gás é utilizado em “sprays” aerossóis, refrigeradores e produção de matérias plásticas. Em alguns produtos foi abolido o uso do CFC, mas, apesar dos avisos dos cientistas, muitos fabricantes insistem em utilizá-lo. Existe um aumento de 5% ao ano dessa substância na atmosfera.

As moléculas de clorofluorcarbonetos são 1.500 vezes mais ativas que o gás carbônico e duram 170 anos na atmosfera. Isso quer dizer que o planeta sentirá sua ação por muito tempo – e nós também, é claro.

Então, com mais dióxido de carbono e metano na atmosfera, há maior retenção de calor -como se o vidro do carro, por exemplo, ficasse mais grosso e, consequentemente, maior quantidade de calor ficasse presa no interior do veículo.

Assim, gradualmente a Terra vai esquentando além do normal e as consequências são desastrosas. Muitos estudos mostram que as calotas polares (o gelo dos pólos norte e sul) estão a derreter e, por isso, o nível dos oceanos sobe ano a ano.

Você já construiu um castelo de areia na praia, perto do mar e a onda fez sua construção desmanchar? Pois é, se o nível dos oceanos continuar a subir, muitas cidades localizadas perto do mar, como o Rio de Janeiro, podem desaparecer, como castelinhos de areia.

Além disso, muitas espécies de plantas e animais podem se extinguir devido ao calor e às mudanças climáticas. Por isso, é importante que se diminua a emissão de gases poluentes na atmosfera.

 

Protocolo de Kyoto

No dia 16 de fevereiro de 2005, após um congresso realizado na cidade japonesa de Kyoto, entrou em vigor um tratado internacional assinado por diversos países desenvolvidos que assim se comprometeram a diminuir a emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa. Segundo o Protocolo de Kyoto, esses países devem acionar planos que contribuam para que a emissão dos gases estufa decresça.

Dentre esses planos, estão a reforma dos setores de energia e de transporte, uso dos recursos energéticos renováveis (energia solar e eólica, por exemplo), e a proteção às florestas e outros ecossistemas que absorvem os gases poluentes (as florestas absorvem uma parte do gás carbônico).

Os Estados Unidos, entretanto, se recusaram a assinar o Protocolo. O presidente George W. Bush disse que não assinaria o tratado porque as atitudes propostas iriam afetar a economia de seu país. Mesmo assim, alguns Estados norte-americanos, como a Califórnia, passaram a investir em pesquisas para diminuir a emissão de gases estufa de forma que o impacto na economia seja o menor possível.

 

Como ajudar a Terra

Existe uma frase que diz “pense globalmente, e aja localmente”. Você já deve ter pensado que suas atitudes não fazem diferença para a Terra, já que se trata de apenas um indivíduo entre os 6,5 bilhões de habitantes no planeta. Mas pasme: você faz uma diferença enorme, porque é parte desse número gigante de pessoas e pode se comunicar com vários outros. Se cada um agir conscientemente, logo serão milhões de pessoas a lutar contra o problema.

Assim, se por exemplo, você preferir andar de bicicleta no parque com seus amigos, ao invés de passear de carro, menos gás poluente será jogado na atmosfera. Se falar aos seus parentes e amigos sobre esse problema, serão mais pessoas cientes do efeito estufa que poderão evitar andar de carro para destinos próximos (como ir à padaria, por exemplo). E ainda, as pessoas que você convencer farão o mesmo com outras.

Assim, quanto mais gente agir de forma consciente, maiores serão as chances de diminuir o efeito estufa. A sociedade deve cobrar que sejam desenvolvidas e implantadas tecnologias mais limpas nas indústrias e que políticas específicas sejam elaboradas para dar conta desse enorme problema.

 

Fonte: Mariana Aprile, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é estudante de biologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e bolsista do CnPq. pagina3@pagina3ped.com
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Por que as empresas compram créditos de carbono?

No último mês de setembro/14, uma pesquisa com 72 empresas sobre o mercado de créditos de carbono/compensação de emissões foi lançada pela Aliança Internacional de Redução de Carbono e Compensação (ICROA) e a Universidade Imperial College London.

porque-comprar-creditos1

A pesquisa avalia os principais benefícios relatados pelas empresas que possuem programas de compensação e também as motivações e barreiras associadas ao desenvolvimento de tais programas.

Entre as empresas envolvidas, 67% relataram benefícios comerciais positivos e concretos de terem um programa de compensação voluntário. As maiores motivações listadas pelas empresas estão detalhadas na imagem acima.

O benefício para a reputação/imagem da marca foi o mais citado. Segundo o estudo, empresas relataram que seus clientes reconhecem as ações rumo a uma economia de baixo carbono como um benefício real para os negócios. Em segundo lugar, o benefício mais relevante para as empresas envolvidas é o engajamento dos funcionários, pois algumas companhias observaram que os programas de compensação surpreenderam especialmente em relação a comunicação sobre sustentabilidade com colaboradores, o que ajudou a mudar comportamentos.

Já o terceiro benefício mais apontado é a diferenciação de mercado que as iniciativas de baixo carbono proporcionaram. Observa-se que empresas tiveram benefícios financeiros claros e mensuráveis, como no caso de uma empresa que relata ter estabelecido um contrato por apresentar um compromisso de compensação.

Também, a pesquisa aponta que os projetos que geram co benefícios são valorizados pelos compradores, estando as empresas dispostas a pagar 33% a mais por tonelada de CO2. Entre os cobenefícios mais citados, percebeu-se que os benefícios sociais são os mais valorizados, seguidos dos econômicos e por fim os ambientais.

A pesquisa analisou um portfólio que gera em torno de 32 milhões de toneladas de CO2 por ano, e concluiu que cada tonelada de CO2 reduzida gera cerca de US$ 664 dólares em cobenefícios: 3 dólares de benefícios econômicos, 52 dólares de economia de combustível, 56 dólares de qualificações e empregos, 609 dólares de benefícios ambientais.

O estudo demonstra que a compensação de carbono oferece às empresas a oportunidade de alinharem sua abordagem de redução de carbono com ações de responsabilidade social corporativa e outros objetivos estratégicos. Mas, para fazer isso, a compensação deve ser realizada pelo apoio a projetos que demonstrem cobenefícios, e que coloquem valor sobre eles.

Cada vez mais, as empresas estão considerando a gestão de carbono como parte de seus programas de sustentabilidade. Para que sua iniciativa tenha sucesso, a Sustainable Carbon fornece soluções inovadoras para que sua empresa tenha benefícios reais ao entrar em uma economia de baixo carbono.

Fonte original: ICROA, setembro de 2014.
Fonte coletada: website www.sustainablecarbon.com

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Você sabe o que é Carbono Social ?

Carbono Social™ é marca registrada nacional e internacionalmente e tem por objetivo garantir que os projetos desenvolvidos para a redução de emissões de gases causadores do efeito estufa contribuam significativamente para o desenvolvimento sustentável, incorporando métodos transparentes e participativos de acesso e mensuração dos benefícios revertidos para as partes envolvidas e para o meio ambiente.

A Metodologia do Carbono Social (MCS)

A expressão “Carbono Social” pode ser compreendida como todo o carbono absorvido/reduzido, considerando as ações que viabilizem e melhorem as condições de vida das comunidades envolvidas nos projetos de redução de emissão/mudanças climáticas, visando assegurar o bem-estar e a cidadania, sem degradar a base dos recursos.

Nesse sentido a Metodologia vem sendo usada para analisar a realidade e orientar iniciativas de desenvolvimento sustentável associados às mudanças climáticas.

No Tocantins, a MCS está sendo aplicada em dois projetos pioneiros no estado, um de seqüestro de carbono no entorno na Ilha do Bananal e outro no projeto de redução de carbono com empresas ceramistas. Em ambos, o Instituto Ecológica (IE) utilizou o conceito do Carbono Social, transformando projetos de carbono em processos de desenvolvimento regional sustentável. Nesse sentido nos últimos anos o IE tem trabalhado para utilizar a metodologia em prol das comunidades locais, respeitando seus anseios, necessidades e apoiá-las na busca de melhorias socioeconômicas, ambientais e sustentáveis.

Objetos da Metodologia do Carbono Social

O objetivo geral da Metodologia do Carbono Social é contribuir para o desenvolvimento sustentável, possibilitando o aumento dos recursos de sustentabilidade, que são os recursos Carbono, Biodiversidade, Natural, Financeiro, Humano e Social. Assim, com o aumento dos recursos de sustentabilidade, a comunidade ou empresa envolvida nos processos de redução de emissão de carbono torna esse processo sustentável, com ganhos de créditos de carbono em consonância com ganhos sociais, ambientais e financeiros.

Alguns Objetivos Específicos da MCS

  • Valorizar o potencial e os anseios das comunidades utilizando uma visão comunitária;
  • Identificar os impactos das mudanças globais no cenário local e estimular a análise dos atores locais;
  • Identificar os ecossistemas e os potenciais de biodiversidade, determinar áreas de possíveis tensões ecológicas, estimular e valorizar o uso do conhecimento tradicional.
  • Buscar a inclusão social e reconhecer questões de gênero, promovendo a melhoria da qualidade de vida dos menos favorecidos, por meio da redução das desigualdades sociais;

Mecanismos de Acompanhamento

A Metodologia do Carbono Social possui uma representação visual em forma de hexágono onde cada vértice corresponde a um recurso de sustentabilidade. O ponto central no hexágono representa o Marco Zero, é o acesso zero aos recursos, a partir dele há uma escala de acessos aos recursos onde a máxima denomina-se Marco 6, que representa o cenário ideal de sustentabilidade dos recursos disponíveis.

No hexágono, quanto mais próximo do vértice (Marco 06), melhor está o recurso de sustentabilidade na comunidade ou na empresa. A Metodologia privilegia a participação efetiva das comunidades em todos os processos, tornando-se assim passível de um controle social. Para o monitoramento são utilizadas oficinas participativas, entrevistas e visitas no local do projeto. A figura abaixo apresenta o hexágono para a comunidade do Assentamento Araguaia, no município de Caseara, no estado do Tocantins.

GRAFICO_CARBONO_SOCIAL

Representação da Metodologia do Carbono Social para a comunidade do Assentamento Araguaia

Devido a sua dinâmica flexível e holística, a Metodologia do Carbono Social pode ser aplicada a diferentes tipos de projetos sejam eles ligados à eficiência energética, energias renováveis ou na área florestal, através da utilização e monitoramento dos seis Recursos da Metodologia: carbono, financeiro, humano, social, biodiversidade e natural:

  1. RECURSO SOCIAL:
    abrange ações de responsabilidade social, além de relações e interação entre associações e organização não governamentais e relacionamento com a comunidade local.
  2. RECURSO HUMANO:
    voltado para análise da habilidade, conhecimento e capacitação para o trabalho, incluindo questões de saúde e segurança dos trabalhadores.
  3. RECURSO FINANCEIRO:
    é o capital básico que está disponível para as empresas, assim como as formas de investimentos e barreiras financeiras do projeto.
  4. RECURSO NATURAL:
    analisa a relação existente entre a empresa e o meio ambiente considerando impactos sobre os recursos naturais, ações que contribuem para conservação do meio ambiente e manutenção de serviços ambientais.
  5. RECURSO CARBONO:
    refere-se ao tipo de manejo de carbono desenvolvido, e características referentes ao projeto de seqüestro ou redução de emissões.
  6. RECURSO BIODIVERSIDADE:
    avalia se o projeto está em áreas de importância para conservação e/ou biodiversidade, a presença de animais em extinção na região e ecossistemas de importância econômica com forte atividade antrópica.

Para conceitualização da metodologia do CARBONO SOCIAL™ foi criada uma representação visual em forma de hexágono. O centro do hexágono (valor 0) representa acesso zero aos bens, enquanto a borda externa (valor 6), o acesso máximo a recursos. Cada um dos indicadores pode apresentar valores em uma escala que vai de 0 a 6, com base nas variáveis e cenários definidos na metodologia.

A avaliação da evolução dos indicadores ao longo dos anos, é realizada através de diagnósticos anuais das atividades de projeto. Conforme vão ocorrendo mudanças nas atividades das empresas e comunidades no entorno do projeto, as linhas se deslocam, modificando o polígono formado ao longo do tempo.

Fonte: Instituto Ecológica - http://www.ecologica.org.br/

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PETGOL, síntese da criatividade e da responsabilidade socioambiental na terra do futebol

Um acontecimento de negócios deixou a todos nós da EcoBrindes® — dirigentes, equipes técnicas de criação, desenvolvimento e produção – extremamente contentes e felizes. A Caixa Econômica Federal, por intermédio de suas agências de publicidade, encomendou-nos vários lotes do PETGOL.

O evento seria apenas mais uma transação mercantil entre a CEF e a EcoBrindes® não fosse o significado – tecnológico, econômico, histórico – que ele traz consigo.

O PETGOL é uma plataforma de entretenimento para crianças, que se assemelha a um campo de futebol com seus respectivos jogadores, similar ao futebol de botão que, ao invés da “bola”, utiliza uma pequena ficha, que os “jogadores” devem mandar para o gol. Essa plataforma foi desenvolvida para aproveitar a reciclagem das garrafas pet, levando no espaço tido como o “gramado”, a mensagem do patrocinador.

Coleta Seletiva, Reciclagem e Cadeia  Produtiva – Uma longa e desafiadora etapa marcou a criação e desenvolvimento do produto, tarefa desempenhada com galhardia pelo nosso pessoal. A cadeia produtiva do PETGOL, propriamente dita, começa na chamada coleta seletiva, com o recolhimento das garrafas pet (politereftalato de etileno), que serviram para acondicionar água e refrigerantes. Vem depois a transformação do material recolhido em matéria prima para a produção em série do brinquedo. Finalmente, a produção e o “toque final”, com a “personalização” do brinde, ou seja, a inserção da mensagem do cliente patrocinador. Como a da Caixa, por exemplo, que adquiriu o PETGOL para ser distribuído às casas lotéricas.

Responsabilidade socioambiental & criatividade – O PETGOL, para nós da EcoBrindes®, é resultado de uma fórmula interessante, que começa ao assumirmos a parcela de responsabilidade socioambiental nas tarefas da reciclagem, passa pela criatividade e desenvolvimento do produto e se conclui como uma contribuição para o entretenimento de crianças e adultos, em um esporte bem brasileiro, o futebol.

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Girassol (Helianthus annus)

Girassol (Helianthus annus)

Seu nome científico é Helianthus annus - o que explica sua imponência e porte majestoso: a palavra Helianthus significa “flor do sol”. Além de bonita, a planta é utilíssima, pois do girassol tudo é aproveitado – desde as sementes, até as flores e os ramos.

Nos últimos anos, o girassol ganhou destaque como planta ornamental. O desenvolvimento de variedades com tamanho reduzido – os mini-girassóis (Helianthus annus nanus) - permitiu que esta planta passasse a figurar em arranjos e decorações. Seu formato exótico e o tom amarelo-alaranjado intenso acrescentam vida e dinamismo aos ambientes. No jardim, os girassóis brilham majestosamente, exibindo sua intrigante rotação, sempre voltada para o sol.

Planta anual, pertencente à família das Compostas, o girassol é originário da América do Norte e se reproduz por meio de sementes. Trata-se de uma planta robusta e muito resistente, que produz flores na primavera e no verão, mas pode florescer o ano todo, especialmente sob temperaturas entre 18 e 30 graus C.

Para cultivá-lo…
O cultivo do girassol não apresenta muitos segredos, basta observar alguns detalhes:

O local deve ser bem ensolarado com, no mínimo, 4 horas de sol direto, todos os dias;

Por ser uma planta anual, recomenda-se o replantio a cada ano;

O solo ideal para o plantio deve ser composto de: 1 parte de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia, tudo bem incorporado;

Recomenda-se regar sempre que o solo apresentar-se seco. Se a planta for cultivada em vaso, observar que a superfície do solo não deve apresentar-se totalmente seca;

Adubações periódicas garantem uma planta saudável e floração abundante;

Quanto às pragas e doenças, dificilmente o girassol apresenta problemas, mas recomenda-se a observação constante, pois a proximidade com outras plantas pode favorecer a transmissão. Em alguns casos pode ocorrer ataque de lagartas mas, se eliminadas logo no início do aparecimento, não causarão maiores problemas.

    MODO DE PLANTIO:

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Cravo (Dianthus caryophyllus)

Cravo (Dianthus caryophyllus)

O craveiro (Dianthus caryophyllus), é uma planta herbácea, pertencente à família Caryophyllaceae, gênero Dianthus, que alcança até um metro de altura. As suas flores são denominadas cravos.

Uma característica desta planta, além da forma peculiar de suas flores, é o caule reto, com várias ramificações. As flores apresentam muitas tonalidades, do branco ao vermelho, passando pelo amarelo e pelo rosa. À mesma família das cariofiláceas, pertence a cravina ou cravo-bordado (Dianthus plumarius), cujas pétalas abundantes emergem de seu cálice verde e tubular. Nos trópicos a cravina só se reproduz em grandes altitudes. A espécie Dianthus fimbriatus, originária da Europa, é cultivada em grande escala na América do Sul.

Cravo

Certas variedades exalam um aroma delicado, motivo pelo qual são utilizadas na fabricação de perfumes. Os cravos reproduzem-se por meio de sementes, e necessitam de solo quente, sem excessiva humidade.

Em Portugal o cravo-vermelho é o símbolo da Revolução dos Cravos (25 de Abril de 1974). Símbolo das mães em vida e os cravos brancos o símbolo das mães que já partiram (Anna Jarvis).

A maioria das espécies de formigas domésticas são altamente repulsivas ao cravo, sendo este um bom a

gente para combater invasões.

Confira abaixo as dicas de plantio:

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