Promoção Ecobag 1

Promover sua marca nunca foi tão sustentável!

Que tal incentivar consciência ambiental e atitudes sustentáveis nas ações promocionais da sua empresa? A EcoBrindes está oferecendo uma excelente oportunidade para abrilhantar a imagem do seu negócio em seus próximos eventos. Presentear seus convidados com uma bela ecobag pode mostrar a eles como a sua empresa já percebeu que é possível mudar nossos hábitos cotidianos para melhor, com beleza, originalidade e praticidade. E o melhor: a sacola promocional retornável confeccionada em algodão cru de 240 gr/m e 30 X 40 cm está sendo oferecida a preços muitos especiais.

 A partir de 3,49 reais, para encomendas de pelo menos 500 peças, sua marca e sua arte estampam esse que é um dos mais apreciados tipos de brinde hoje disponíveis no mercado. A arte que você escolher nos entregar será impressa em silkscreen de uma cor, embora cores adicionais podem ser pedidas opcionalmente. Oferecemos serviço de arte e layout por 190 reais. A produção leva, em média, sete dias a partir da data de aprovação da arte. A melhor relação de custo e benefício do mercado promocional!

Para mais informações e encomendas:

Atendimento Nacional: +55 (11) 3213-1155

E-mail: linhaleve@ecobrindes.com.br

Conheça também nossos outros produtos:

www.ecobrindes.com.br

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Coral Vivo 5

Futuro submarino

Quais serão os efeitos do aquecimento global na vida marinha daqui a 100 anos? O que as alterações químicas do oceano poderão infligir aos recifes de corais do nosso litoral e todo o ecossistema de que eles fazem parte? Para tentar prever e administrar essas mudanças, o Projeto Coral Vivo inaugurou no dia 23 de agosto uma estrutura chamada mesocosmo no Arraial d’Ajuda Eco Parque, em Arraial d’Ajuda, na Bahia. Trata-se do primeiro sistema desse tipo construído na América do Sul, uma iniciativa de intuito científico e preservacionista patrocinada pela Petrobras.

O mesocosmo compreende 16 tanque ligados diretamente ao mar – que fica a 500 metros dali -, cada um contendo espécies típicas daquela área do litoral baiano. Além dos recifes de corais, pode-se ver dentro deles de estrelas-do-mar a ouriços, algas calcárias, até micro-organismos. São poucos os países no Hemisfério Sul que dispõem de corais em seu litoral. Há 16 espécies conhecidas no planeta e toda elas correm o mesmo risco de corrosão com o aumento de temperatura e acidez do mar. Pesquisadores devem decidir em setembro quais espécies serão mantidas nos tanques nessa simulação de habitat.

Um dos principais riscos do aquecimento da água são as toxinas produzidas pelas algas. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU estima que a temperatura dos oceanos pode se elevar de 2 e 4 graus Celsius até o ano de 2100. Como há algas que vivem dentro dos corais, os radicais livres eliminados por elas em decorrência desse fenômeno são tóxicos para a estrutura dos recifes. Dessa forma, as algas acabam sendo expulsas, mas sua fotossíntese, que sustenta os corais, faz falta e compromete o organismo destes e aumenta o risco de morte deles.

Essas alterações são um perigo para a biodiversidade atual da região. As pesquisas proporcionadas pelo mesocosmo são de fundamental importância para sua preservação. Já existem projeções de estudiosos que apontam uma queda de 0,3 a 0,4 no atual pH da água – em média, 7 – para daqui a duas décadas. Parece pouco, mas as consequências para a vida marinha podem ser expressivas. O esqueleto calcário dos corais corre risco de se dissolver com a maior acidez. A fauna associada ao recife, que vai de micro-organismos a peixes, pode ser comprometida e reduzida. Deformações em alguns organismos inclusive já vêm sendo percebidas pelos pesquisadores.

Dos ambientes a serem simulados nos tanques, há espaço para temperatura e pH iguais aos da água do mar de hoje em dia. Bombas captam a água do mar para uma cisterna e, por sua vez, a água é bombeada para os tanques elevados no chão a uma altura próxima à da cintura dos pesquisadores. Em tanques distintos, a temperatura e a acidez serão modificadas para testar a resistência dos organismos ali reunidos. Arraial d’Ajuda foi a localidade escolhida para o projeto por conta da riqueza de sua biodiversidade. Os turistas e estudantes das redondezas também poderão visitar o mesocosmo.

A Oceania já adota esse tipo de acompanhamento de seus recifes há anos, mas eles provavelmente se portarão de maneira distinta até por estarem sujeitos a alterações que não vão condizer com as do litoral brasileiro. O Censo da Vida Marinha contabiliza cerca de 230 mil espécies marítimas no planeta, mas há estimativas de existência de até um milhão. O Brasil abriga 9101 delas ao longo de sua costa, em grande parte crustáceos, moluscos e peixes. A EcoBrindes espera que toda essa espetacular biodiversidade possa, mesmo com as mudanças previstas, ser bem compreendida e preservada com os frutos do Projeto Coral Vivo.

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Prêmio Freeshop 1

EcoBrindes recebe o Prêmio Free Shop Quality

A EcoBrindes tem o prazer de anunciar que acaba de ser reconhecida com o Prêmio Free Shop Quality no evento de lançamento dos catálogos Free Shop, publicados pela Forma Editora. O prêmio decorre do primeiro lugar na votação da categoria Produtos Sustentáveis do segmento Fornecedores de Brindes e Produtos Promocionais. Referência no mercado promocional, a Forma Editora organiza o prêmio há 16 anos, mas a edição 2011 representa a primeira vez que os produtos da linha EcoBrindes entraram na disputa. Portanto, essa foi uma estreia que não poderia ter sido mais feliz.

O prêmio visa reconhecer e divulgar o trabalho de fornecedores que oferecem os melhores serviços após avaliação dos quesitos atendimento, qualidade do produto ou serviço e pontualidade no prazo de entrega. Nos seus 12 primeiros anos o Free Shop Quality elegia apenas fornecedores de brindes e produtos promocionais que anunciavam no guia Free Shop Produtos Promocionais. Em 2008, prêmio passou a incluir fornecedores de serviços para eventos e merchandising no ponto de venda, de modo a contemplar anunciantes tanto dos guias como dos sites Free Shop.

Usuários Free Shop são informados sobre o prêmio por anúncio nos guias Free Shop Preview e Free Shop Promoções & Eventos com código de segurança intransferível para votação através do site do Free Shop. Também é enviado um e-mail apenas aos usuários dos guias e sites Free Shop, também com código de segurança intransferível. Os códigos exclusivos são averiguados e validados pela Brisk Auditores, o que garante maior segurança e fidelidade aos resultados.

As empresas eleitas no primeiro lugar levam um troféu, enquanto as que ficam em segundo e terceiro ganham certificados de menção honrosa. Na categoria vencida pela EcoBrindes apenas o primeiro lugar foi divulgado. O Free Shop Quality contempla o segmento Fornecedores de Brindes e Produtos Promocionais pelas categorias Confecções, Instrumentos de Escrita, Artigos de Escritório, Malas, Bolsas e Sacolas, Prêmios, Entretenimento, Utilidades Domésticas e Automotivas, Artigos de Uso Pessoal, Produtos de Informática e Papelaria, Bebidas e Comestíveis e Produtos Sustentáveis, esta a que reconheceu a EcoBrindes.

No segmento Fornecedores de Serviços para Eventos ficam as categorias Locais para Eventos, Equipamentos Áudio-visuais e Iluminação, Montagens e Estruturas, Mão de Obra Temporária, Organização e Promoção, Atrações para Eventos, Alimentos e Bebidas e Sustentabilidade, esta voltada para serviços realizados por meio de critérios de sustentáveis. Já o segmento Fornecedores de Materiais para o Merchandising no PDV vislumbra as categorias Comunicação Visual, Peças Especiais, Infláveis Promocionais e outra também chamada Sustentabilidade, para produtos utilizados em pontos de venda de maneira socioambientalmente consciente. Um excelente estímulo a práticas verdes e humanistas.


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Skypump 1

Uma rajada de watts

Carros elétricos datam do século XIX, mas são um tipo de transporte que começa a ganhar força, pequena e gradual, só neste início da segunda decada do século XXI. Formas de gerar energia adicional para o imenso consumo previsto para a frota mundial e maneiras de abastecê-los vêm sendo estudadas e desenvolvidas apesar dos diversos problemas de infra-estrutura e potencial impacto ambiental dessa mudança. Uma das alternativas mais limpas já apresentadas para substituir os atuais postos de gasolina é o Sanya Skypump.

O nome significa bomba do céu, já que ele funciona com se bombeasse a energia elétrica do ar. Criado numa parceria entre as americanas Urban Green Energy (UGE) e GE Energy Industrial Solutions, o Skypump mescla a idéia já empregada dos postes de luz Sanya alimentados por painéis solares e aerogeradores (aqueles enormes cataventos instalados em grande quantidade em locais afastados de fartura de ventos) com as estações de recarga – como a WattStation da GE –, habitualmente conectadas à rede tradicional de fornecimento de energia.

Ele é alimentado por uma turbina 4kW e traz na sua base uma tela sensível ao toque que orienta o usuário no procedimento dos diferentes tipos de recarga, além de mostrar notícias e anúncios. Seu eixo é duplo, move-se na horizontal e na vertical, aprimorando a durabilidade e a potência, enquanto reduz as vibrações. Os pontos de captação de energia e recarga serão instalados experimentalmente em áreas bem urbanizadas de Nova York, Pequim e Barcelona, antes do lançamento em 2012.

O melhor dessa solução é que ela pode ser facilmente adaptada para estacionamentos e beiras de estrada, já que a participação de veículos híbridos e 100% elétricos só tende a aumentar nos próximos anos e décadas, inclusive em locais que já adotam os Sanya. O uso previsto do Sanya Skypump é comercial, enquanto quem quiser ter um gerador limpo de energia para seus veículos elétricos em casa pode usar o UGE-4K ou o GE WattStation. Demanda não falta. Além de haver vários modelos de scooter e cada vez mais motos no mercado mundial, este ano a causa do carro elétrico foi duplamente laureada.

O Chevrolet Volt foi eleito O Carro do Ano da revista Motor Trend, a mais conhecida premiação automotiva dos Estados Unidos, entre outros importantes prêmios da imprensa especializada local. A Chevrolet até importou algumas unidades para apresentar sua tecnologia no Brasil, um evento chamado VoltXpedition, em comemoração ao centenário da marca. Já o 100% elétrico Nissan Leaf, também já apresentado no Brasil, mereceu nada menos que o disputado prêmio de Carro do Ano na Europa. Com aval da imprensa e interesse do consumidor por esses veículos, o Sanya Skypump é uma bela e providencial solução que a EcoBrindes só poderia endossar.

 

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Device 2

Pegando altas ondas

Na constante busca pela otimização tanto das formas de produzir quanto das maneiras de consumir energia elétrica, pesquisadores da Escola de Engenharia Elétrica e da Computação, da universidade americana Georgia Tech, em Atlanta, conseguiram desenvolver uma forma de aproveitar a energia eletromagnética transmitida por aparelhos de rádio, televisores, redes de telefonia celular e sistemas de comunicação via satélite. Esse é um passo importante para o desenvolvimento de uma tecnologia adicional que reduza o consumo de eletricidade pelas fontes tradicionais.

Liderada pelo Professor Manos Tentzeris, a técnica lança mão de uma antena de banda ultra larga, que permite o contato com diversos tipos de sinais em diferentes níveis de frequência. Se uma dessas ondas some por alguma alteração de uso da fonte que a produz, o sistema pode aproveitar outras frequências também captadas por ele. A descoberta permite aproveitar de frequências de rádio FM a radares, uma banda que vai dos 100 megahertz a até 15 gigahertz ou mais.

Um dos aspectos mais curiosos do projeto é que esses aparelhos são circuitos muito finos e flexíveis, literalmente impressos em papel (capacidade de 15 GHz) ou polímeros (60 GHz) que imitam na espessura uma folha desse material e, ainda por cima, reduzem muito os custos de produção. A esses materiais são adicionados nanopartículas de prata, carbono ou outros elementos por emulsão.

A energia é captada por uma espécie de varredura do ambiente e transformada de corrente alternada para direta, para então ser mantida em capacitores e baterias. Ela poderia ser utilizada em redes com sensores sem fio, microprocessadores e chips. Entre os tipos de uso previstos para esses sensores auto-recarregáveis sem fio estão reconhecimento químico, biológico, de temperatura e de stress para os cada vez mais procurados equipamentos de segurança ou para a indústria, assim como identificação por radiofrequência e monitoramento de diversos setores, como comunicação e uso de energia.

Experimentos envolvendo banda de televisão produziram centenas de microwatts e sistemas de multibanda podem gerar um milliwatt ou mais. Essa é uma quantidade de energia que consegue abastecer pequenos aparelhos eletrônicos, como sensores e microprocessadores. Um sensor de temperatura funcionou com as ondas captadas de um televisor que estava a um quilômetro de distância. Com a ajuda de supercapacitores e operações cíclicas, a equipe de cientistas da Georgia Tech espera poder fornecer energia a aparelhos que requisitem mais de 50 milliwatts.

Outro benefício da tecnologia desenvolvida pela equipe de Tentzeris é que ela pode ser associada a outras fontes alternativas de fornecimento de energia, como painéis solares, mantendo as baterias associadas a elas carregadas durante a noite ou em caso de falhas técnicas dessas outras fontes. Existe um potencial enorme de utilização para esses equipamentos desenvolvidos com os circuitos que colhem energia do ar. A EcoBrindes torce para que a aplicação comercial desses compenentes se torne viável o mais breve possível.

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Recicle as flores do seu evento!

Casamentos, festas e reuniões importantes costumam ter arranjos florais na decoração dos seus ambientes e, em geral, depois da cerimônia lá se vão todas as flores para o lixo. Apesar de efêmeras, se cuidadas, as flores podem durar de uma a duas semanas. A questão é o que fazer com elas depois dos eventos. Alguns tipos de arranjos podem ser facilmente levados para casa pelos convidados mas outros pela dimensão e suporte tem apenas o lixo como destino.

Para acabar com esse desperdício (de recursos, beleza e alegria que as flores proporcionam) um grupo de São Paulo criou o projeto Flor Gentil. Trata-se de uma idéia inovadora e um gesto muito gentil de levar essas flores aos abrigos e casas de idosos proporcionando-lhes um suspiro de alegria e enfeitando seus lares, muitas vezes tão cinzentos.

O projeto “busca através de um ato gentil usar a flor como veículo de amor e vida para levar carinho e atenção aos idosos”. A Ecobrindes felicita os organizadores do projeto e se alegra em divulgá-lo aqui no blog para que mais e mais pessoas envolvidas em organizações de festas e eventos que utilizem flores possam aderir ao mesmo!

Você que vai utilizar flores em seu próximo evento entre em contato com a Flor Gentil (11 3031 5861) e agende sua doação! Gentileza gera gentileza. Façamos do nosso planeta um lugar melhor para todos nós!


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Bicicloteca 2

Pedaladas literárias, pedaladas literais

E a bicicleta continua se confirmando como um dos principais e mais criativos catalisadores das diversas iniciativas de sustentabilidade em grandes cidades cada vez menos tolerantes (felizmente) com trânsito e poluição. Uma das mais novas provas desse talento se chama Bicicloteca, projeto que o Instituto Mobilidade Verde, IMV, criou para levar livros a moradores de rua. Até 150 kg de livros podem ser transportados no baú acoplado a uma bicicleta adaptada como triciclo que circula pelas principais praças públicas da capital paulista como uma biblioteca itinerante.

A população de São Paulo pode doar livros na recém-reformada Biblioteca Municipal Mário de Andrade, nos bicicletários do Metrô e no Instituto Mobilidade Verde (Rua Bela Cintra 409 – Consolação). De lá, a Bicicloteca leva o que for arrecadado a locais como Praça da Sé, Praça do Patriarca e Vale do Anhangabaú. Sem esquema de empréstimo, os livros são doados aos moradores de rua. Como não é solicitada a devolução dos títulos, só fica combinado de que os livros também sejam doados por eles a outros moradores de rua após o término da leitura.

A  Bicicloteca é uma adaptação de uma ideia que já vem sendo explorada como um movimento independente em diversas comunidades brasileiras e estrangeiras. O intuito é levar cultura e lazer até cidadãos sem acesso a bibliotecas. A ação foi desenvolvida em conjunto com o Movimento Estadual da População em Situação de Rua. Por meio de uma solicitação formal, ONGs poderão solicitar ao IMV uma Bicicloteca, embora prefira-se aquelas que já atuem em comunidades sem acesso a biblioteca, em situação de risco, mas com condições de circulação do veículo e local seguro para guardá-lo.

O IMV ainda oferece treinamento para a abordagem das pessoas. Cada livro levado pela Bicicloteca contém um carimbo para lembrar ao leitor de também doá-lo quando terminar de ler, o que cria um ciclo de leitura permanente. Com apoio da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, o programa ainda prevê monitoramento das doações, assessoria jurídica e social e cadastramento das pessoas atendidas, para auxiliar na busca pelo paradeiro de desaparecidos, embora respeitando o direito do indivíduo.

Parelelo a isso, a prefeitura de São Paulo implantou a primeira Rota da Bicicleta no bairro do Brooklin, zona sul da cidade. Com 15 km de extensão, ela liga a Avenida Jornalista Roberto Marinho com os parques Severo Gomes e Cordeiro. Diferente da CicloFaixa que é reservada ao ciclistas de domingo, ela pode ser utilizada em todos os dias da semana e em qualquer horário. O trajeto inclui vias de tráfego local, sem movimento intenso, ônibus nem caminhões.

Com os recentes acidentes envolvendo ciclistas noticiados pela mídia, todo o cuidado tomado com sua segurança é justificado. Para essas vias, a velocidade máxima regulamentada será de 30 km/h. Um total de 290 placas de sinalização e advertência e 390 m² de sinalização pintada no asfalto orienta motoristas e ciclistas. Inclusão social pela leitura, incentivo ao transporte limpo, economia de recursos públicos… Tantas vantagens num único mês de iniciativas socioambientais merecem os sinceros parabéns da EcoBrindes.

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AC 1

Consciência arejada

Com um inverno repleto de dias predominantemente quentes e secos e um verão ainda mais quente, porém bem úmido, o Brasil é um mercado com enorme demanda para aparelhos e sistemas de ar condicionado, que consomem grandes quantidades de energia. Além disso, com a crescente população urbana do país, o acúmulo de partículas poluentes, geradas por fontes como o transporte, torna a qualidade do ar nos grandes centros urbanos um problema cada vez mais incômodo e prejudicial à saúde. É para contornar essa situação, comum em vários países, que o designer finlandês Rami Santala criou seu Foliage, aparelho de ar condicionado que inova nessas duas frentes.

O projeto elaborado para a Electrolux, fabricante de eletrodomésticos que oferece vários modelos tradicionais de condicionador de ar, tinha como meta tanto reduzir o consumo de energia da refrigeração de ar como filtrar o ar do ambiente para torná-lo mais puro para as pessoas presentes. Em vista desses dois desafios, Santala conseguiu imaginar uma simulação de folhagem que dá o nome em inglês ao aparelho e serve para captar a luz solar, especialmente nos momentos de pico de calor durante o dia.

Trata-se de uma série de triângulos amarelos agrupados como ramos de uma planta que, próximos a uma janela, dispensam a necessidade de energia elétrica, impactando positivamente no consumo do domicílio ou escritório. A folhagem vem apoiada no ar condicionado com filtro de ar integrado de formato ovalado, que serve como base do aparelho. Ela pode mudar de posição, conforme a da própria luz do sol. Ar limpo e refrescante é produzido através da energia solar, assim como as plantas que serviram de inspiração para o Foliage produzem oxigênio e açúcar.

Ainda que a filtragem do ar não demande tanta energia quanto o condicionamento do ar, este acaba funcionando praticamente sob demanda. Quando ele é mais requisitado, mais energia solar está disponível, seja ao meio dia ou no verão. Quando falta sol e a energia é reduzida, naturalmente a necessidade extra de refrigeração já é menor. Dessa maneira, poupa-se energia elétrica que estaria sendo consumida maciçamente nesses horários e épocas de maior calor.

Por enquanto, a criativa solução desenvolvida por Santala é apenas conceitual. Embora os pormenores de seu funcionamento não tenham sido detalhados, o Foliage não precisa ser encarado como fantasia de filme de ficção científica. A tecnologia que ele exige já existe, como as células fotovoltaicas dos painéis solares. A tendência da construção civil para os próximos anos é uma presença cada vez maior desses painéis, em diferentes formatos, ainda que predominantemente na parte externa de casas e prédios. Santala inova principalmente por imaginar uma solução para uso interno, com um sistema essencial para países de clima quente e urbanização acentuada. Um tipo de visão pioneira que a EcoBrindes endossa e reflete em seus próprios produtos.

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Shadow3

Você, fonte renovável de energia

Que a bicicleta é hoje o meio de transporte mais amigável ao meio ambiente todo mundo já sabe. De que ela é o principal meio de transporte no mundo, um mercado que deve consumir 40 milhões de unidades só este ano, poucos têm conhecimento. O que a canadense Daymak demonstra é ter a rara visão de prever que a energia produzida por cada ciclista durante suas pedaladas pode ser muito bem aproveitada, reduzindo exponencialmente o consumo de eletricidade por fontes tradicionais. Com sua nova Shadow Ebike, pedalar significa recarregar.

A empresa de Toronto, liderada pela empresária Yeg Baiocchi, é uma das que mais crescem no mercado verde daquele país. Especializada em bicicletas e scooters elétricas, a Daymak criou esse modelo com uma pioneira tecnologia wireless. Nada de cabos de freio ou de marchas, tampouco cabos para a propulsão elétrica, sejam eles para o motor, a bateria, a central eletrônica ou o acelerador. O que traciona a Shadow Ebike é uma central de comando chamada Daymak Drive, um sistema em forma de um disco grosso, mas compacto.

O motor pode ter 250W ou 350W, com limite de 500W. Ele fica todo contido no interior da roda da bicicleta de 26 kg, junto à bateria de lítio de 36V e ao carregador. A Shadow Ebike ainda aproveita a energia das frenagens da roda dianteira para recarregar a bateria, no mesmo esquema regenerativo já adotado em recentes automóveis estrangeiros. O freio traseiro é acionado com o pedal girado para trás. Embora seja capaz de alcançar 38 km/h, a Shadow Ebike tem velocidade máxima limitada a 32 km/h.

A autonomia puramente elétrica é de 20 a 25 km. Mas, como a proposta é pedalar pela a saúde física e pela redução no consumo de energia com o auxílio motor do próprio ciclista, ela pode se estender a até 40 km. A bateria precisa de um período de 4 a 6 horas para ser completamente recarregada em tomada, processo que pode ser repetido de 750 a 800 vezes. Um display de LED com dados do motor é opcional. E todo esse potencial pode ser utilizado de maneira cada vez mais inteligente, útil e prática ao praticante desse esporte ou ao usuário desse tipo de transporte.

Recursos opcionais e versões adicionais estão sendo desenvolvidos. Entre eles, compatibilidade para interagir com equipamentos eletrônicos portáteis como iPhone, Blackberry, Google Phone ou notebook. A ideia é que a força física despendida pelas pernas possa em breve carregar a bateria desses aparelhos cada vez mais presentes nas vidas de milhões de pessoas. Atualmente, a Daymak tenta estabelecer uma rede mundial de distribuição. A EcoBrindes mal pode esperar para ver esse tipo de bicicleta nas ruas brasileiras. Ou um modelo que só aproveite a energia produzida ao pedalar, sem uso de eletricidade de outras fontes. Agora, a tecnologia para isso está mais próxima.

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Cyclehoop 1

Estacionamento de bikes

Enquanto a bicicleta é cada vez mais valorizada no Brasil e no exterior como transporte alternativo e limpo, a inglesa Cyclehoop desenvolve racks criativos para atrair mais pessoas para o ciclismo. De todos os modelos disponíveis, o que mais chama atenção é o ‘Car Bike Rack’, bicicletário montado numa estrutura que imita o perfil de um automóvel. Ele comporta dez “bikes”. A ideia é exatamente essa, mostrar que o mesmo espaço ocupado por um único carro – que tantas vezes transporta apenas o motorista – serve para que dez pessoas possam guardar seu meio de transporte.

Além da vantagem de tirar dez potenciais carros das ruas não raro congestionadas, o ‘Car Bike Rack’ ou ‘Car Shaped Bike Rack’ (rack de bicicletas em forma de carro) contribui muito para o problema da falta de vagas de estacionamento para carros na rua. A estrutura que remete à forma de um automóvel pode ser pitada de diversas cores, de modo a combinar com o local onde for instalado. E, por falar em instalação, a estrutura não é fixa, o que permite que ela seja remanejada entre locais sem maiores transtornos.

A Cyclehoop tem instalado o rack temporariamente em diferentes pontos de Londres, especialmente próximo a escolas, como experiência e exemplo educativo para as crianças. Com isso, ficará mais fácil testar a demanda e determinar os melhores pontos para uma eventual instalação definitiva. Atualmente, o ‘Car Bike Rack’ – que foi lançado no London Festival of Architecture de 2010 – já está instalado em caráter permanente em cidades como Dublin, na Irlanda, Almada, na Espanha e Helsingborg e Malmo, na Suécia.

De qualquer maneira, o rack é uma forma inteligente, necessária e criativa de incentivo ao uso da bicicleta em grandes centros urbanos congestionados e poluídos. Uma idéia de apelo e também costumeira da Cyclehoop, empresa em que designers e arquitetos projetam exclusivamente soluções para o estacionamento de bicicletas. Se ainda não se sabe de locais em que seus produtos sejam usados no Brasil, há sinais de que a receptividade para bicicletários como os da Cyclehoop iria além do público que utiliza esse meio de transporte cotidianamente.

Apesar de toda falta de infra-estrutura e do número crescente de carros nas ruas das grandes cidades brasileiras, algumas iniciativas vêm refletindo a demanda por um tipo de transporte que não emita poluentes e que colabore para a redução do trânsito. Cabe à boa e velha bicicleta o papel de protagonista nesta busca, como demonstram as recentemente inauguradas clicovia da Marginal Pinheiros e a CicloFaixa que une os parques das Bicicletas, do Povo, do Ibirapuera, Villa-Lobos e o futuro Parque Clube do Chuvisco em São Paulo. A EcoBrindes acredita que o ‘Car Bike Rack’ poderia ser outra bela iniciativa de estímulo na cidade. Ou a inspiração para outras equivalentes.

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